Também não compreendo como não conseguiram gerir o tempo com a posse de bola. Isso já faz parte do treino.
Vítor Bruno - Ex Treinador
- Iniciador de Tópicos Roberto_FCP
- Data de início
Performance da Época
O Samu sozinho vai fazer mais que o Taremi e Evanilson juntos na época passada
O Pepe deve ter feito mais jogos na seleção do que no clube
Um 11 daquele tempo em que jogavam Costinha e Maniche mostravam como se geria o tempo, a posse de bola, como se defende ou como se ataca.
Agora quando temos um 11 com jogadores que fogem da bola, que dão espaço para um Rashford ou Garnacho terem tempo para correr e rematar, fica difícil vencer ou ter tranquilidade.
Mas tudo isto é o resultado do desinvestimento que ocorreu no Porto. Os plantéis dos últimos anos têm regredido na qualidade e no ADN do clube. Ainda hoje existem jogadores que nem sabem como chegaram ao FCPORTO.
Não creio que exista problema nessas saídas.
O onze base precisava de uma reformulação, em que se injetasse mais qualidade, em algumas posições. Nenhum desses jogadores era fundamental na equipa.
Na minha opinião temos plantel e capacidade para fazer um onze que lute por títulos. Demora algum tempo a potenciar o melhor onze, mas o treinador está a perder algum tempo com isso.
Tem 2 coisas importantes a corrigir para as coisas correrem bem, e eu acredito que ele tenha capacidade para dar a volta e por as coisas na direção certa rapidamente.
1- não voltar a descaracterizar mais a equipa, algo que fez após o jogo com o farense sem razão nenhuma. O jogo com o farense foi muito bom. O novo estilo de jogo de futebol mais apoiado que ele implementou estava a melhorar jogo após jogo.
Após esse jogo, descaracterizou a equipa, com a escolha de meios campos retranqueiros.
Tem que voltar á formula inicial. Voltar a esse futebol apoiado. Meio campo com Varela, Nico, e um medio ofensivo/ segundo avancado. Seja o mora, fabio vieira, namaso, gul, jaime.
Alem disso, um dos extremos devia de ser uma assimetria. Alguem que jogue mais por dentro em posse. 2 extremos puros, nao me parece o melhor para o modelo de jogo que estava a ser implementado.
2- Escolha individuais. Escolher o mais rapidamente, e colocar de vez, os melhores jogadores no onze, sem grujics, eustaquios, ze pedros, ou joao marios. Alguns deles sao apenas jogadores para rotação.
Ou seja escolher finalmente um 11 base com os melhores jogadores, ou pelo menos um 9/10 base em que troque apenas 1 ou 2 peças conforme o jogo, mas sempre mantendo os mesmos centrais, meio campo e ponta de lança, que sao as zonas nevrálgicas, onde a equipa se pode ressentir.
Por isso, Djaló ja devia estar no onze.
A equipa base tem que partir de Diogo costa, martim, perez, Djaló, moura, varela, nico, fabio vieira, galeno, samu. Nas outra posição restante, conforme o que é necessário para o jogo, usa o tipo de jogadoor adequado. Jaime, mora, Pepê, gul ou namaso.
Vasco com ordens para segurar a bola, ficavas varela, vasco e nico e fabio
acho um desperdicio o fabio a extremo, o Homem é MEDIO porra
Isso era excelente se não tivéssemos o Alan Varela e o Nico completamente rebentados. O Fábio para estar a médio, tinha de ter jogadores frescos atrás dele. Quais as opções para compensar? Só o Vasco e Eustáquio não chegam...já nem conto com o Grujic.
Quando vejo nomes como Fernando, Costinha, Maniche, Lucho, Emerson, Deco, Moutinho ou até um Alenitchev para segurar jogo, até fico nostálgico. Jogadores com nervo, com fibra, resistentes e com uma inteligência de jogo brutal.
Acredito que sim, eu acho que o VB tem de perder o medo e começar a apostar mais ofensivamente, meio campo com varela, nico fabio/mora/namaso, com pepe/jaime/borges/joao mario na direita (precisamos de um extremo para ontem), galeno (baixo de forma)/pp/jaime e samu na frente
O desinvestimento em qualidade que sofreu nos últimos anos e muito visível e vamos ver quanto tempo teremos para recuperar tudo isso.
Qualidade e ADN não se constrói de um ano para o outro, leva anos.....
Ontem acabou por ser muito mau, este empate sabe muito a derrota.
Erros sucessivos e a mais, equívocos no meu entender começam a ser recorrentes também com o VB.
Desde que foram integrados e titulares determinados jogadores o FCPorto nunca mais se encontrou.
Como se não bastasse o Diogo fez aquelas cagadas oferecendo 2 golos ao MU.
Complicado, muito complicado.
Eu até apostava em jogadores na B ou sub19 que dêem muito mais que aqueles que têm estado mal. E ofensivamente era sermos mais agressivos e deixarmos de tretas com tiki takas e merdas e rematar à baliza.
Este novo futebol que não passa de 11 a 12 remates jogo já enerva.
Depois de vários meses , ao que parece sem jogar, o Djaló certamente não ganha a forma necessária, em pouco tempo.
Ontem das que coisas que mais precisávamos, também e não tivemos era de um Grande : Diogo Costa.
Exato, daí achar que o discurso devia ter sido outro e temos que criar sinergias, uma equipa. Não só o discurso devia ter sido outro, como deveriamos ter rompido com o passado na sua totalidade e começar, com um treinador diferente, com experiencia
Temos criado oportunidades, excepto contra o arouca, pela brilhante ideia de meter o vasco a 10........
A questão é que precisamos de tempo para construir esse ADN e aumentar a qualidade. Naquele 2 golo deles, alguma vez um João Pinto com apoio de Paulinho Santos deixavam aquele menino correr com tanta liberdade. Ou um Paulo Ferreira com apoio de Alenitchev e Pedro Emanuel. Tá bem ta...
Se calhar nem com o Martim, digo eu.....
Muito difícil de digerir este empate.
O discurso de VB tem de ser mais entusiasta, mais aguerrido e que meta na cabeça dos jogadores que vão ser Campeões. Como? Não interessa. É meter isso na cabeça daquela malta.
Sobre oportunidades, o Porto tem jogadores para ter bola e rematar mais vezes à baliza. Um pé esquerdo do Fábio ou um pé direito do Nico ou Vasco tem de funcionar. E toca a cruzar mais para o Samu.
O Martim se calhar devia jogar mais vezes no 11. Vai errar é certo, mas ao menos joga e tenta evoluir na posição.
Temos mais remates e bons remates.
O discurso para fora tem de ser que vamos lutar, para dentro é malhar com isso, martelar nisso, trabalhar nisso, dar lhes na cabeça com isso todos os dias.
Concordo que nos jogos "pequenos" devia jogar assim, mas nos jogos grandes temos sofrido imensos golo, Sporting, Bodo, United. Alguns por erros defensivos mas também acho que falta intensidade na pressão, coisa que antigamente fazíamos bem.
Dai achar que um Otavio ou um Moutinho, jogadores com alguma criatividade e com grande intensidade dava muito jeito naquele meio campo, especialmente com o Varela roto como está. Claro que não é fácil encontrar jogadores dessa categoria.
Com isto não digo que é jogar a defesa, é ter capacidade de pressionar, algo que parece que foi perdido.
Isso é factual sobre os jogos de maior dificuldade, e lá está, nesses jogos de maior dificuldade, jogou-se com um meio campo demasiado conservador, e não foi por isso que se defendeu melhor.
“Estou muitíssimo orgulhoso dos jogadores”
Vítor Bruno elogiou a equipa que “levou à risca o que foi pedido” e considerou o empate (3-3) “injusto”
O que aconteceu no Estádio do Dragão “é futebol”, começou por explicar após o empate (3-3) frente ao Manchester United Vítor Bruno, um treinador “muitíssimo orgulhoso” dos jogadores que comanda porque “foram bravos e corajosos”: “A equipa nunca se desuniu, foi sempre inteira. Isto são dores que fazem parte do crescimento”.
As dificuldades sentidas nos primeiros 45 minutos levaram o técnico a mudar “a forma de defender” e o plantel reagiu “na perfeição” diante de atletas “talentosos, com muita inspiração, fortes fisicamente e que tiveram a felicidade do jogo”. “Hoje foi a eles, às vezes acontece a nós, é o jogo”, lamentou o timoneiro que frisou ainda o orgulho sentido pela resposta portista “num contexto adverso e contra um adversário fortíssimo”.
Orgulho intacto
“É futebol. Fazemos o mais difícil. Entrámos bem no jogo com duas aproximações à baliza do Manchester, depois em transição sofremos dois golos. Viu-se o lado do compromisso dos jogadores, da crença, de que aqui não se dá nada como perdido. Fazemos o mais difícil, viramos o jogo para 3-2, temos um lance claro para o 4-2, as melhores oportunidades do jogo são nossas. Não fechando o jogo, há o golo e é um resultado injusto pelo que aconteceu, pela forma como os jogadores foram bravos e corajosos. A equipa nunca se desuniu, foi sempre inteira. Estou muito orgulhoso dos jogadores, isto são dores que fazem parte do crescimento de uma equipa que está a agarrar uma ideia e é muito fiel, brava e corajosa, isso é o que me deixa mais orgulhoso.”
Nico deu tudo
“Para lhe ser honesto, quando sai o Varela, era entre ele e o Nico. O Nico estava esgotado, fez um jogo brutal. Correu, trabalhou, transportou a equipa para trás e para a frente, mas sabemos que, pela dimensão física que tem, é alguém muito capaz na bola parada. Infelizmente tocou-lhe dividir com o Maguire. É uma questão de duelo.”
As mudanças táticas ao intervalo
“Mudámos um pouco a nossa forma de defender da primeira para a segunda parte. Estávamos com dificuldades a controlar os corredores laterais, com os alas a saltar muito alto na pressão e o Eriksen e o Bruno Fernandes começaram a aparecer por fora e a alimentar os alas, que são muito fortes no um contra um. Deixámos destapados os laterais e no intervalo corrigimos. Fechámos bem, a equipa interpretou isso na perfeição e praticamente não existiu perigo por aí. Foi através da bola parada. Eles têm jogadores talentosos com muita inspiração, fortes fisicamente e tiveram a felicidade do jogo. Hoje foi a eles, às vezes acontece a nós, é o jogo. Estou muitíssimo orgulhoso dos jogadores. O que eles fizeram num contexto adverso e contra um adversário fortíssimo na Europa é de alguém que me deixa muito orgulhoso.”
Uma equipa capaz de puxar por milhares de adeptos
“Este é o ADN do FC Porto e dos jogadores. O que lhes peço é que nunca se desliguem do que é nosso. Todos cometemos erros, pouca importa quem os comete. O que interessa é a forma como reagem. Perceberam que estavam a errar, fomos chamando gente ao banco para passar a mensagem. Sabíamos onde podíamos ferir o Manchester e levaram à risca o que foi pedido. A pontinha de sorte que pode cair para qualquer lado hoje caiu para o lado de lá.”
www.fcporto.pt
Vítor Bruno elogiou a equipa que “levou à risca o que foi pedido” e considerou o empate (3-3) “injusto”
O que aconteceu no Estádio do Dragão “é futebol”, começou por explicar após o empate (3-3) frente ao Manchester United Vítor Bruno, um treinador “muitíssimo orgulhoso” dos jogadores que comanda porque “foram bravos e corajosos”: “A equipa nunca se desuniu, foi sempre inteira. Isto são dores que fazem parte do crescimento”.
As dificuldades sentidas nos primeiros 45 minutos levaram o técnico a mudar “a forma de defender” e o plantel reagiu “na perfeição” diante de atletas “talentosos, com muita inspiração, fortes fisicamente e que tiveram a felicidade do jogo”. “Hoje foi a eles, às vezes acontece a nós, é o jogo”, lamentou o timoneiro que frisou ainda o orgulho sentido pela resposta portista “num contexto adverso e contra um adversário fortíssimo”.
Orgulho intacto
“É futebol. Fazemos o mais difícil. Entrámos bem no jogo com duas aproximações à baliza do Manchester, depois em transição sofremos dois golos. Viu-se o lado do compromisso dos jogadores, da crença, de que aqui não se dá nada como perdido. Fazemos o mais difícil, viramos o jogo para 3-2, temos um lance claro para o 4-2, as melhores oportunidades do jogo são nossas. Não fechando o jogo, há o golo e é um resultado injusto pelo que aconteceu, pela forma como os jogadores foram bravos e corajosos. A equipa nunca se desuniu, foi sempre inteira. Estou muito orgulhoso dos jogadores, isto são dores que fazem parte do crescimento de uma equipa que está a agarrar uma ideia e é muito fiel, brava e corajosa, isso é o que me deixa mais orgulhoso.”
Nico deu tudo
“Para lhe ser honesto, quando sai o Varela, era entre ele e o Nico. O Nico estava esgotado, fez um jogo brutal. Correu, trabalhou, transportou a equipa para trás e para a frente, mas sabemos que, pela dimensão física que tem, é alguém muito capaz na bola parada. Infelizmente tocou-lhe dividir com o Maguire. É uma questão de duelo.”
As mudanças táticas ao intervalo
“Mudámos um pouco a nossa forma de defender da primeira para a segunda parte. Estávamos com dificuldades a controlar os corredores laterais, com os alas a saltar muito alto na pressão e o Eriksen e o Bruno Fernandes começaram a aparecer por fora e a alimentar os alas, que são muito fortes no um contra um. Deixámos destapados os laterais e no intervalo corrigimos. Fechámos bem, a equipa interpretou isso na perfeição e praticamente não existiu perigo por aí. Foi através da bola parada. Eles têm jogadores talentosos com muita inspiração, fortes fisicamente e tiveram a felicidade do jogo. Hoje foi a eles, às vezes acontece a nós, é o jogo. Estou muitíssimo orgulhoso dos jogadores. O que eles fizeram num contexto adverso e contra um adversário fortíssimo na Europa é de alguém que me deixa muito orgulhoso.”
Uma equipa capaz de puxar por milhares de adeptos
“Este é o ADN do FC Porto e dos jogadores. O que lhes peço é que nunca se desliguem do que é nosso. Todos cometemos erros, pouca importa quem os comete. O que interessa é a forma como reagem. Perceberam que estavam a errar, fomos chamando gente ao banco para passar a mensagem. Sabíamos onde podíamos ferir o Manchester e levaram à risca o que foi pedido. A pontinha de sorte que pode cair para qualquer lado hoje caiu para o lado de lá.”
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Um treinador estreante, iniciando uma nova era, num clube como o nosso, deve beneficiar ou não duma margem de erro diferente dum treinador mais confirmado numa fase normal ? Acho que fazer a pergunta é já responder um pouco e se não respondemos que "não" então temos que ter uma reflexão sobre o que fomos e o que queremos para o futuro.
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