Exatamente, são duas questões diferentes e ambas merecem ser discutidas, mas de forma separada.A fraca produção da equipa e o fraco trabalho do treinador não desculpam o que está a acontecer com as arbitragens deste campeonato e a questão principal nem é essa jogada mas os critérios.
Repara: Nesta jornada, o mesmo Luís Godinho, como VAR, não alertou o árbitro para um penalty nítido a favor do Leixões na área do Penafiel (mão na bola), sendo que na sequência desse penalty não assinalado foi golo do Penafiel. Exactamente como no nosso jogo.
Uma coisa é o trabalho do treinador, que pode (e está a ser) ser criticado, especialmente quando consideramos que o FC Porto tem qualidade e obrigação de jogar muito mais do que aquilo que tem mostrado. Podemos debater as opções táticas, a gestão do plantel e a falta de evolução da equipa.
Outra coisa, completamente distinta, é a questão das arbitragens, que têm prejudicado o FC Porto de forma clara, e não é algo recente. Desde a época passada, tanto na equipa principal como na equipa B, temos sido alvo de decisões que comprometem resultados e afetam diretamente a nossa posição nas competições. Não é possível ignorar esse impacto e não pode ser o treinador a defender o clube sozinho.