ClaroJá começou a LovB. Vejam se reconhecem alguém no top dos rankings individuais das centrais. Para já, claro.
League Statistics
The largest community of youth volleyball clubs with its professional league launching in January 2025, League One Volleyball (LOVB) is re-imagining the future of volleyball.lovb.com
Os americanos (suponho que te referes à LOVB) estão muito à frente a nível de estatísticas em que aspeto?Claro…a Taylor no serviço e a Tia no bloco.
A Tia que até já jogou (e bem) pela seleção dos USA na VNL deste ano.
E diga-se que a nível de estatísticas, os americanos estão muito, mas muito à frente…se fizessem o mesmo em Portugal assistiríamos a algumas mudanças nos 6 base de boa parte das nossas equipas.![]()
Sim, é natural que a Tia não tenha jogado agora que estão na fase decisiva, mas foi opção utilizada na primeira fase da VNL.Os americanos (suponho que te referes à LOVB) estão muito à frente a nível de estatísticas em que aspeto?
A propósito, a Tia não jogou hoje nos quartos de final da VNL contra a Itália. esteve no banco.
Sim, mas acho que, pelo menos, as principais equipas do nosso campeonato já compilam e analisam dados sobre esses parâmetros há alguns anos. E as equipas italianas e turcas fazem-no de certeza. Lembro-me de ter visto uma entrevista do Daniele Santarelli (penso que em 2023) em que ele falou sobre a evolução do voleibol feminino nos últimos 20 anos e abordou a importância desse tipo de dados para a conceção do treino diário específico para cada posição/fundamento. Na altura, referiu que a esmagadora maioria dos treinadores das equipas italianas já utilizava esses tipos de dados e que eram cada vez mais utilizados noutros países.Sum, é natural que a Tia não tenha jogado agora que estão na fase decisiva, mas foi opção utilizada na primeira fase da VNL.
Relativamente às estatísticas, a análise cá é essencialmente quantitativa: número de pontos, a eficácia de ataque, aos ases, blocos, etc.
Nos Estados Unidos (não só na LOVB, mas também no universitário) a análise estatística é mais qualitativa e reflete-se em parâmetros como:
O número de defesas (digs),
O que chamam de “bom toque”, ou seja blocos que não dão ponto mas que, pela sua ação (toque), permitem à equipa defender e contra-atacar,
A eficiência da distribuição (se esta fosse adoptada em Portugal…),
A criação de oportunidades, ou seja, situações de defesa que são passes diretos e se transformam imediatamente em ataques,
E, finalmente, uma que me parece muito interessante também que é a “oponente em sistema” e que reflete a capacidade de um jogador conseguir colocar, no seu serviço, a equipa adversária fora de sistema e funciona assim: um jogador com esta variável com imaginemos 20% significa que quando esse jogador em particular serve a equipa de adversária fica fora de sistema 80% das vezes.
Não comparei os USA com outras potências do Vólei mas apenas e só com Portugal, e em Portugal não há essa orientação, nem trabalham esses dados com essa profundidade.Sim, mas acho que, pelo menos, as principais equipas do nosso campeonato já compilam e analisam dados sobre esses parâmetros há alguns anos. E as equipas italianas e turcas fazem-no de certeza. Lembro-me de ter visto uma entrevista do Daniele Santarelli (penso que em 2023) em que ele falou sobre a evolução do voleibol feminino nos últimos 20 anos e abordou a importância desse tipo de dados para a conceção do treino diário específico para cada posição/fundamento. Na altura, referiu que a esmagadora maioria dos treinadores das equipas italianas já utilizava esses tipos de dados e que eram cada vez mais utilizados noutros países.
Posso estar enganado, mas tenho a ideia de que o MC falou brevemente sobre isso numa das entrevistas que deu no Porto de Interrogação.
Quanto à Tia, fez parte do rooster inicial de 40 jogadoras, mas só jogou na terceira semana da fase regular, o que é normal, dada a rotação que as equipas fazem na VNL. Isto não invalida que é uma excelente jogadora e, na minha opinião, a melhor que tivemos até agora, juntamente com a Taylor.
Não sabia disso, mas também não me surpreende. Achas que o MC não o faz? Os estágios que fez na Turquia devem ter servido para alguma coisa (digo eu)...Não comparei os USA com outras potências do Vólei mas apenas e só com Portugal, e em Portugal não há essa orientação, nem trabalham esses dados com essa profundidade.
Entre falar e fazer, há um mundo de diferença![]()
Para "renascer" o cabelo?Não sabia disso, mas também não me surpreende. Achas que o MC não o faz? Os estágios que fez na Turquia devem ter servido para alguma coisa (digo eu)...