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“Futsal no FC Porto? Espero que sim, seja qual for o presidente”

Ricardinho, eleito por seis vezes o melhor jogador do mundo de futsal, analisou a possibilidade do FC Porto criar uma equipa de futsal, ideia defendida pelo candidato da Lista B às eleições do clube portista, Nuno Lobo.

O internacional português revela que desconhece as intenções do candidato, mas que a mesma pode ser boa para o FC Porto.

“Espero que sim, seja qual for o presidente do FC Porto. Tive a oportunidade de falar algumas vezes com o Vítor Baia, que integra a lista do atual presidente Pinto da Costa, e ele sempre disse que gostaria de ter futsal no clube”, afirmou Ricardinho.

MODALIDADESRicardinho espera que haja futsal no FC Porto, “seja quem for o presidente”2020-05-26 23:05:00 O ala defende que a entrada do clube portista pode ser “bom para o futsal português” 

Ricardinho, eleito por seis vezes o melhor jogador do mundo de futsal, analisou a possibilidade do FC Porto criar uma equipa de futsal, ideia defendida pelo candidato da Lista B às eleições do clube portista, Nuno Lobo.

O internacional português revela que desconhece as intenções do candidato, mas que a mesma pode ser boa para o FC Porto.

“Espero que sim, seja qual for o presidente do FC Porto. Tive a oportunidade de falar algumas vezes com o Vítor Baia, que integra a lista do atual presidente Pinto da Costa, e ele sempre disse que gostaria de ter futsal no clube”, afirmou Ricardinho.

Ao mesmo tempo, o jogador considera que a entrada do emblema azul e branco pode ser “bom para o futsal português” e valorizar a modalidade no Norte do país.

Em relação à Seleção Nacional, Ricardinho assume que tem o desejo de vencer o Mundial, para depois retirar-se dos compromissos internacionais, dando assim o lugar aos mais jovens.

“Tinha planeado jogar o Mundial este ano e deixar a seleção. Sei que há muita gente que não está de acordo, como o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), mas esta aposta na formação é para alguma coisa”, salientou.

Como tal, Ricardinho espera ainda ser uma opção válida para a equipa treinada por Jorge Bráz, mas deixa um aviso.

“Tenho que ser eu a sentir-me útil, não é o treinador. Que me adianta ir à seleção por ser útil para dois minutos, se sinto que posso jogar mais e esses dois minutos podem ser dados a um jogador da formação”, indicou.