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“Golo sofrido? Deixa-nos tristes porque trabalhamos ao detalhe”

Depois da vitória por 3-1 frente ao Famalicão, Vítor Bruno, adjunto de Sérgio Conceição, disse que a equipa sabia que ia encontrar um adversário organizado, mas foi paciente e soube criar.

“Rui Pedro Silva entrou e tem assente o seu pilar de jogo na organização defensiva, com registos quase imaculados. Sabíamos que iríamos encontrar dificuldades para furar a estratégia. Não poderíamos ir com muita pressa fechar o jogo logo na fase inicial porque podíamos correr o risco de afunilar os caminhos para a baliza adversária. Podíamos ficar sem soluções”, começou por analisar o técnico adjunto.

“A equipa foi muito paciente e conseguiu criar várias ocasiões de golo claras. Fizemos dois golos. Fizemos uma primeira parte muito bem conseguida. Na segunda parte o jogo partiu. Não nos beneficiou em nada. O Famalicão veio com uma abordagem mais agressiva e a pressionar-nos um bocadinho mais alto, criando dificuldades. Assentámos novamente, voltámos a criar mais alguns momentos para poder finalizar. O resultado é inteiramente sofrido por aquilo que fizemos em campo”, disse.

Sobre o golo sofrido, Vítor Bruno deixou um aviso: “Sofremos um golo de canto pelo Estoril que foi invalidado, no Jamor, e agora novamente. Deixa-nos profundamente tristes porque trabalhamos ao detalhe. Há que rever e trabalhar. Vamos continuar até ser quase perfeitos nesse momento.”