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Jornal MARCA sobre Pinto da Costa: “O Rei Midas voltou”

No seguimento da mais recente conquista dos dragões, Pinto da Costa foi apelidado em Espanha de “Rei Midas”, num trabalho publicado pelo jornal ‘Marca’. O artigo vinca as diferenças entre o FC Porto de antes e durante a presidência do atual líder, desde que em 1982 se sentou na presidência do clube nortenho. Na altura, os azuis e brancos haviam conquistado 16 títulos: sete ligas, quatro Taças, uma supertaça e quatro edições do extinto campeonato português. Um panorama que se alterou drasticamente, ao ponto de “se ter tornado no presidente de maior sucesso na Europa”, recorda o jornalista, que acrescenta: “Nos seus 14 mandatos consecutivos, venceu 21 das 36 Ligas – o Benfica venceu 12, o Sporting dois e o Boavista, um -, e mais 12 Taças e 19 Supertaças”.

Como se isso não bastasse, o FC Porto conseguiu, com o Pinto da Costa, os seus primeiros títulos internacionais: duas Liga dos Campeões, duas Taça UEFA / Europa League, duas Taças Intercontinentais e uma Supertaça Europeia. No total são 59 títulos.

A reportagem também estende as conquistas às modalidades, recordando que, com o atual presidente, o clube conquistou 80 por cento dos atuais títulos nas diversas modalidades.

A Supertaça de 2014, com Paulo Fonseca no banco técnico, tinha sido a derradeira conquista dos azuis e brancos. “Talvez seja por isso que esta Liga, depois de quatro anos sem títulos, tenha outro sabor. “Já ganhei 21 campeonatos, é uma grande alegria. Tanto tempo sem vencer foi uma eternidade, e este troféu tem um sabor especial, principalmente sabendo tudo o que se passou”, referiu Pinto da Costa, sem mencionar diretamente os 163 jogos do Benfica que a polícia está a investigar.

O dirigente que já completou 80 anos partilhou o título com todos, mas destacou um nome: Sérgio Conceição. “Os adeptos e os sócios tiveram um papel muito importante, mas quero destacar, acima de tudo, o papel da Conceição e da sua equipa técnica. Abençoado o momento em que apostei nele. Trata-se de um grande vencedor, o motor principal que impulsionou este mar azul “, afirmou Pinto da Costa.”

O trabalho termina como nós começámos: “O 'Rei Midas voltou”.