Depende, em 4-4-2 sim, em 4-3-3 não. Tu falar nele jogar como médio mais avançado, a posição que o Otávio jogou ontem certo?Eu percebo isso, mas será que o Fábio também não está em processo de adaptação à posição? Para mim o Fábio é um meio centro e um 10 típico para servir o último passe, mas no Porto todos os jogadores com essas características são encostados à ala....otavio, nakajima, baro.... entendo a questão tática mas se não das tempo para um jogador se adaptar é complicado
Embora nós tivessemos em 4-3-3, a nossa transição defensiva estava na mesma com duas linhas de quatro, com o Otávio a subir á zona do Zé. O Sérgio não quis mudar isso.Falam muito em falta de atitude. Para mim nota-se é um jogador perdido, que não sabe bem que terrenos pisar defensivamente.
Só não entendo como é que, com o Otávio em campo, o treinador não se lembrou de o trocar de posição com o brasileiro. O Otávio está mais do que habituado à posição e o Fábio no centro certamente que se sentirá mais à vontade. Mas se calhar é uma ideia demasiado fora da caixa...
Subscrevo por completo.O Félix sentiu muito esse universo de distância o ano passado?
Será que não sentiu mais o universo de distância entre as exigências defensivas do Lage para as do Simeone?
O Trincão (que ainda ontem deu uma demonstração de qualidade frente ao Porto demasiado competitivo para o Fábio Vieira) destacou-se no Braga ao ponto de ser contratado pelo Barça pelo rigor e empenho defensivo?
Distância entre formação/equipa B e competição a este nível?!
Dir-me-ás que o pouco rigoroso taticamente Fábio Vieira, os desaparecidos Baró, Tomás e Fábio Silva ou o pouco utilizado Vitinha não têm o talento do Trincão e do Félix.
Eu dir-te-ei que a diferença de qualidade que os separa é bem menor do que parece neste momento, e que o peso da influência das idiossincrasias do treinador nas suas prestações é bem maior do que o da distância que separa as exigências de uma equipa B para o nível competitivo onde a equipa A se insere.
Os miúdos mais talentosos da Youth League que vencemos (daqui retiro o Diogo Costa que joga numa posição específica) estão todos aquém do que são capazes, mesmo a este nível competitivo. Todos.
Os miúdos estão preparados para a competição a este nível. Não estão é preparados para o futebol da equipa principal.
Ou seja, devíamos mandar embora um treinador com dois títulos de campeão, após quatro anos de seca, para aproveitar alguns jogadores que talvez venham a ser craques porque - também talvez - o dito treinador não sabe tirar proveito deles. É um ato um bocadinho arriscado se calhar.Subscrevo por completo.
E por isso repito que a única forma de aproveitarmos esta geração de formação é mudando de treinador, já que o treinador nunca mudará o seu futebol.
Mas daqui a pouco vem as acusações de ingratidão pelos 2 campeonatos em 3 anos e coisas do género que não vale a pena insistir.
Claro, são todos bons demais para andar nesta equipa de mancos, treinada por um ignorante e que só por acaso se sagrou campeã nacional. E o Félix não tem de perder tempo a aturar o iletrado do Simeone porque o que demonstrou sob as ordens do espetacuLage, na incrível liga portuguesa, dá-lhe salvo-conduto para fazer o que lhe apetecer.O Félix sentiu muito esse universo de distância o ano passado?
Será que não sentiu mais o universo de distância entre as exigências defensivas do Lage para as do Simeone?
O Trincão (que ainda ontem deu uma demonstração de qualidade frente ao Porto demasiado competitivo para o Fábio Vieira) destacou-se no Braga ao ponto de ser contratado pelo Barça pelo rigor e empenho defensivo?
Distância entre formação/equipa B e competição a este nível?!
Dir-me-ás que o pouco rigoroso taticamente Fábio Vieira, os desaparecidos Baró, Tomás e Fábio Silva ou o pouco utilizado Vitinha não têm o talento do Trincão e do Félix.
Eu dir-te-ei que a diferença de qualidade que os separa é bem menor do que parece neste momento, e que o peso da influência das idiossincrasias do treinador nas suas prestações é bem maior do que o da distância que separa as exigências de uma equipa B para o nível competitivo onde a equipa A se insere.
Os miúdos mais talentosos da Youth League que vencemos (daqui retiro o Diogo Costa que joga numa posição específica) estão todos aquém do que são capazes, mesmo a este nível competitivo. Todos.
Os miúdos estão preparados para a competição a este nível. Não estão é preparados para o futebol da equipa principal.
Finalmente. Afinal não sou o únicoO Félix sentiu muito esse universo de distância o ano passado?
Será que não sentiu mais o universo de distância entre as exigências defensivas do Lage para as do Simeone?
O Trincão (que ainda ontem deu uma demonstração de qualidade frente ao Porto demasiado competitivo para o Fábio Vieira) destacou-se no Braga ao ponto de ser contratado pelo Barça pelo rigor e empenho defensivo?
Distância entre formação/equipa B e competição a este nível?!
Dir-me-ás que o pouco rigoroso taticamente Fábio Vieira, os desaparecidos Baró, Tomás e Fábio Silva ou o pouco utilizado Vitinha não têm o talento do Trincão e do Félix.
Eu dir-te-ei que a diferença de qualidade que os separa é bem menor do que parece neste momento, e que o peso da influência das idiossincrasias do treinador nas suas prestações é bem maior do que o da distância que separa as exigências de uma equipa B para o nível competitivo onde a equipa A se insere.
Os miúdos mais talentosos da Youth League que vencemos (daqui retiro o Diogo Costa que joga numa posição específica) estão todos aquém do que são capazes, mesmo a este nível competitivo. Todos.
Os miúdos estão preparados para a competição a este nível. Não estão é preparados para o futebol da equipa principal.
há tempos escrevi aqui que acreditava que havia pessoal que tinha mais interesse em ver os miúdos jogar do que o FCP ganhar. 2 minutos depois de postar reflecti e achei que talvez pudesse estar a enfatizar em demasia.Ou seja, devíamos mandar embora um treinador com dois títulos de campeão, após quatro anos de seca, para aproveitar alguns jogadores que talvez venham a ser craques porque - também talvez - o dito treinador não sabe tirar proveito deles. É um ato um bocadinho arriscado se calhar.
Já pensaste que se calhar és tu que estás muito nervoso e sem paciência com a situação? Os jogadores estão a aparecer cada vez mais vão acedendo á equipa principal, jogando e fazendo parte do jogo, 9 em 20 dos jogadores na ficha de jogo eram da formação nos ultimos jogos..A situação nem tem a ver com se os miudos vao ser todos craques ou não.
Tem a ver com o que se quer e com o que se diz.
Não se pode apregoar bandeira da formação porque não há dinheiro mas quando se tem um treinador que é tudo menos formador e toma as decisões(gestão de grupo e tecnicas) que tomou quando os jogos eram a feijões.
Se não estão dispostos a criar as condições para os miudos emergirem(condições essas que tem de constar um treinador que aposte nos jogadores e na paciencia que tem de ser dada para falharem mais que o habitual na fase mais tenra da carreira), seguimos outro caminho.
Se querem uma equipa de Manafás, Soares, Zé Luises e Maregas é assumir, não se escondam atrás da formação.
Quanto muito utilizem a formação para sanear o clube e depois o tempo irá dizer quem era craque e quem não prestava
Eu não estou nervoso mas estou de facto sem paciencia.Já pensaste que se calhar és tu que estás muito nervoso e sem paciência com a situação? Os jogadores estão a aparecer cada vez mais vão acedendo á equipa principal, jogando e fazendo parte do jogo, 9 em 20 dos jogadores na ficha de jogo eram da formação nos ultimos jogos..
isso são politiquices do mundo da bola. o orelhas disse o mesmo em relação à formação de lá, é ver quantos, entretanto, saltaram do XI para o banco - e, neste caso, até estamos a falar de um treinador que conhecia bem melhor a formação orc do que o SC a nossa. treinava a B.A situação nem tem a ver com se os miudos vao ser todos craques ou não.
Tem a ver com o que se quer e com o que se diz.
Não se pode apregoar bandeira da formação porque não há dinheiro mas quando se tem um treinador que é tudo menos formador e toma as decisões(gestão de grupo e tecnicas) que tomou quando os jogos eram a feijões.
Se não estão dispostos a criar as condições para os miudos emergirem(condições essas que tem de constar um treinador que aposte nos jogadores e na paciencia que tem de ser dada para falharem mais que o habitual na fase mais tenra da carreira), seguimos outro caminho.
Se querem uma equipa de Manafás, Soares, Zé Luises e Maregas é assumir, não se escondam atrás da formação.
Quanto muito utilizem a formação para sanear o clube e depois o tempo irá dizer quem era craque e quem não prestava
A questão não é passar por serem craques, bastam serem melhores que os outros.isso são politiquices do mundo da bola. o orelhas disse o mesmo em relação à formação de lá, é ver quantos, entretanto, saltaram do XI para o banco - e, neste caso, até estamos a falar de um treinador que conhecia bem melhor a formação orc do que o SC a nossa. treinava a B.
o adepto ilude-se, gosta e bate palminhas. operações de charme.
no fundo, também passa por serem craques. nenhum deles ainda o é - e poucos sê-lo-ão. se fosse o caso, nenhum treinador ousaria optar por tê-los no banco. aí tudo seria mais simples.
aliás, o treinador nem tem honrado a fama de ser ( quase ) anti-formação. aposto que muitos do que lhe colaram esse epíteto não imaginariam que chegássemos a esta fase da época com os miúdos com tantos minutos. aliás, o F. Vieira até já momentos de bola parada aos graúdos "roubou", claro sinal de confiança por parte do treinador.
F. Vieira
J. Mário
D. Costa
Baró
F. Silva
T. Esteves
V. Ferreira
D. Leite
quem diria que iriam todos ter minutos esta época?