A nossa travessia no deserto, seja com que presidente for, está a ser desenhada agora. Longos anos estaremos a penar para ultrapassar o deserto Pinto da Costa. Mais vale batizá-lo já, em homenagem ao seu criador.
Perdi todo o respeito pela pessoa. Quando sair, sairá pela porta pequena. O que relembrarei é um traidor. Alguém que abriu as portas ao parasitismo do clube. Alguém que exibe zero respeito pelos portistas. Alguém que mente aos seus a torto e a direito. Alguém que deixa o clube pior do que o estado de crise em que o recebeu. Muitos ainda não se aperceberam que, com sorte, apenas as gerações mais novas voltarão a ver um FC Porto saudável financeiramente e com argumentos para ser alguém em Portugal e na Europa. As próximas décadas do clube a serem deitadas ao lixo para alimentar os vícios destes últimos anos.
Quando sair, será facilmente esquecido. Por esta amostra, qualquer um fará melhor.