Sim, seria o mais justo e até sensato a fazer e eu concordo plenamente com esse trilho mas esqueces-te que, no momento em que o nosso clube e o nosso presidente fizessem essa escolha, e até antes sequer de a porem em prática - bastava um suspiro muito leve da ideia - , teríamos a polícia à porta e o homem nos calabouços da PJ.
É que connosco, finanças, governo, instituições bancárias, polícia, justiça (desportiva e não desportiva) não há cá perdões nem esponjas mágicas.
Dou-te o exemplo das escutas no caso Apito Dourado. Das 3 mil e tal que a PJ tinha, inclusive as do próprio Vieira e outros, escolheram as do Pinto e do Valentim para avançarem para as acusações.
É o fenfinquistão, amigo.