Eu sei. E isso é praticamente a única coisa em que divergimos. Eu considero não só possível como necessária uma redução (gradual, moderada) dos custos salariais, sem perda de competitividade._______________________
Atenção que em momento algum preconizo redução de orçamento destinado a salários e custos de aquisição.
Se o fizéssemos, perderíamos o comboio.
Nesse caso, o que tem que acontecer é a qualidade do plantel estar bem mais refletida nos custos do mesmo.
Não podemos é continuar a gastar aos 3M e aos 4M em sucessivas contratações de jogadores "medianos".
O que necessitamos em cada época são 3 ou 4 "indiscutíveis" e não esbanjar o dinheiro disponível para tal em 6 ou 7 "medianos".
Nos últimos tempos até temos reduzido o número de contratações e isso é positivo.
Agora há que subir a taxa de acerto.
O caminho sabemos todos qual é...
Formar, formar, formar....
Em casa e conseguir jovens com potencial vindos de fora...
Isto não significa jogar com 8 ou 9 miúdos de 19 anos...
Isto significa que um "11" base tem que ter, no mínimo, uma meia-dúzia de jogadores em evidência (até uns 23/24 anos), que agucem o apetite dos outros clubes, para que 2 ou 3 deles nos permitam, em cada época, resolver o buraco dessa mesma época e diminuir o buraco acumulado de todas as épocas anteriores.
Mas isso já discutimos várias vezes...