Quanto ás criticas aos jovens e como votam, eu penso que a preocupação com este tema é por perceberem que embora possam ser ignorantes em alguns temas de cultura geral, estas novas gerações querem é boa vida e viver em segurança, e graças a Deus que assim é. Têm também acesso fácil a literacia financeira e a informação para poderem ser pragmáticos nas suas escolhas políticas e de carreira, ou seja, já não aceitam facilmente conversas de cravos e o pai estado que te tira tudo mas que está a fazê-lo pelo teu bem.
O que as pessoas não gostam nisto dos jovens é que percebem que estes jovens olham para as pessoas das políticas socialistas destes 51 anos e para as experiências por esse mundo fora dessas políticas e só vêm economias estagnadas, inveja e mediocridade. Depois olham para esses políticos e representantes dessas políticas e vêm basicamente gajos tesos que nada constroem e sem qualquer sucesso na economia real e no mundo fora da política e pensam: Estes tipos nem na vida pessoal têm sucesso e vão ser eles que nos vão levar á prosperidade e saber como vamos evoluir como país ?
Os críticos têm de se decidir. Temos a geração mais bem formada só até votarem contra o que acreditamos ? Depois passam todos a burros e profundamente ignorantes ? Esta gente jovem é ambiciosa e quer mudar, e isso para mim é bom. Mesmo com as dores que podem haver pelo caminho estes jovens não ambicionam continuar em programas de convergência de mão estendida para as próximas décadas como as nossas gerações que se resignaram a isso por medo de arriscar em alternativas.
Acho que é importante acordar o sistema para que os grandes partidos começarem a arrepiar caminho e a tirar a cabeça da areia e também para que alternativas ás políticas comecem a aparecer. Se for para isto se manter como está, estes jovens também pegam nas trouxas e vão para outras jurisdições em que possam ambicionar essa boa vida...digo eu