Não há nada um bocadinho mais original e menos intelectualmente preguiçoso nos jornais? O que é este discurso medieval de direita vs esquerda e esquerda vs direita vem acrescentar de minimamente interessante? O que é que há de novo aqui?
Uma história que alguém escolheu contar
<p>A direita já não se limita a combater a política identitária. Compõe a sua própria, o seu próprio altar, mas com datas diferentes, mártires novos, bandeiras repostas</p>expresso.pt
Tanto, mas tanto para escrever sobre política, podiam fazer exercícios provocatórios para promover uma reflexão profunda nas pessoas que os leem, mas limitam-se a estas banalidades que estão mais do que exploradas em milhares e milhares de artigos nos últimos 10 anos por esse mundo fora. Ainda por cima, misturam realidades completamente diferentes numa só. Eu já não tenho paciência para ler artigos de opinião portugueses, salvo raras exceções, mas este artigo está entre as coisas mais sem sal e sem conteúdo qua alguma vez li. O único intuito é reforçar o estatuto da autora dentro da sua bolha política e gerar reações díspares tanto à esquerda como à direita, como se isto fora do mundo das redes sociais fosse sequer interessante.
O que não faz ter um pai jornalista com uma boa rede de contactos. A televisão e os jornais estão cheios disto. É assustador.
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