“Segundo apurámos, Damien Comoli, diretor geral da Juventus, falou com o Sérgio Conceição, pai do extremo, no sentido de Francisco Conceição abdicar dos 20 por cento dos direitos que tem sobre a transferência, no caso €6 milhões. Esse era um ponto sensível, dado que André Villas-Boas sempre se manifestou contra este tipo de acordos que não beneficiavam em nada o FC Porto. Disse-o durante a campanha eleitoral e reiterou-o já após ser eleito presidente dos azuis e brancos. Aliás, o acordo foi sendo adiado até essa decisão ser oficial por parte do clã Conceição, comprovando de que abdicaria daquele valor. Há esse aspeto de grande relevância legal na troca de papéis entre clubes, porque é preciso que a renúncia tenha carimbo oficial e esteja documentada.”