Ser Porto não é apenas beijar o símbolo e ter raça. É, sobretudo, servir e colocar o clube acima de tudo, inclusive do próprio profissional. Foi isso que o Bicho nos ensinou e é por isso que a partida dele, além de trágica, nos abala tanto a todos. É um dos nossos maiores símbolos que parte, a personificação do ser Porto. E é por isso que o clã Conceição, apesar de ligada à nossa história e com o respeito que isso lhe confere, nunca chegará aos calcanhares do Bicho no que ao Portismo diz respeito, por muito que apregoem o contrário. É por isso que todas as próximas gerações de Portistas saberão quem foi Jorge Costa e apenas algumas quem foi SC.
Quanto ao resto, apenas mais uma demonstração do homem pequenino que o Sérgio sempre foi. Ninguém, no seu perfeito juízo, vai ao velório de um amigo tornar o momento sobre si.