O litio que portugal tem é completamente irrelevanteVi isto e está engraçado mesmo!!!!!
Enviado pela ponta dos dedos
O litio que portugal tem é completamente irrelevanteVi isto e está engraçado mesmo!!!!!
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Mas deve de encher bolsos a muitos gente isto que está a acontecer. As zonas são quase as mesmas. Coincidência talvezO litio que portugal tem é completamente irrelevante
Esquece isso o pessoal fala muito pq portugal é 7º ou 8º pais com mais reservas de litio, o que nao dizem é que temos tipo 0,5% das reservas mundiais. Por exemplo, Australia tem quase 50%Mas deve de encher bolsos a muitos gente isto que está a acontecer. As zonas são quase as mesmas. Coincidência talvez
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Antes de começarem com as teorias da conspiração, convém lerem a legenda.Vi isto e está engraçado mesmo!!!!!
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Hoje estava a dar uma vista de olhos nas notícias e vi duas importantes, quando tiver tempo tenho de procurar um pouco mais sobre o assunto, para não ter a informação incompleta...Sabiam que em 2024 dois polícias portugueses espancaram um marroquino algemado até à morte? Pois é, só se soube hoje.
Por acaso este fim de semana estive à conversa com o presidente de um aeroclube local, que em tempos foi inspector da PJ precisamente relacionado à área da investigação das causas dos incêndios.E a frase é verdadeira. Tão verdadeira que se aplica agora, só que o autor não deve mais concordar com ela.
Existe em Portugal uma coisa muito estranha: a oposição normalmente faz boas críticas e tem boas medidas, mas quando chegam ao poder defendem e fazem o contrário.
Ou seja, o PSD na altura do Costa fazia bons apontamentos e agora o PS faz bons apontamentos ao Montenegro.
A minha singela opinião? Na altura, o relatório da comissão independente apontava responsabilidades à linha de comando no terreno, à Proteção Civil, à polícia, aos autarcas e ao governo. No entanto, não houve quaisquer responsabilidades, políticas, civis ou criminais.
Deve ser formada uma comissão independente este ano. A mesma deve elaborar um relatório que aponte as responsabilidades. Desta vez, espero que esse relatório tenha consequências práticas - duvido muito.
Duvido porque, ao contrário do que vi aqui, os incêndios deste ano não devem ter um grande agravamento doravante. Na segunda quinzena de agosto, normalmente os focos acalmam-se e a área ardida vai estabilizando. Houve anos excepcionais, mas grosso modo sempre foi isto que aconteceu.
Significa isto que este governo, a ter responsabilidades na gestão defeituosa dos incêndios, não terá qualquer consequência prática.
Com eleições só daqui a 4 anos, os próprios eleitores não terão em consideração os incêndios, tal como não tiveram no passado. É triste, muito triste, e evidencia o porquê de estarmos tão atrasados.
Hoje estava a dar uma vista de olhos nas notícias e vi duas importantes, quando tiver tempo tenho de procurar um pouco mais sobre o assunto, para não ter a informação incompleta...
A primeira foi, naturalmente, a morte do bombeiro na sequência do capotamento da viatura. Gostava de perceber em que contexto se dá o capotamento da viatura... Por exemplo, se estavam a posicionar o carro, se estavam a fugir das chamas, se estavam ainda a caminho do local, etc...
A segunda foi precisamente a notícia que referes. Tecnicamente não espancaram o homem até à morte, porque ele morreu 19 dias depois. Mas gostava de saber se a causa da morte é resultado dos ferimentos inflingidos. Porque se é, é muito grave... E claro, tal como tu também não tinha conhecimento deste caso, o que nos deixa a perguntar quantos mais haverá...
Bom, acho que a notícia é bastante detalhada, até... Obrigado.O Ministério Público (MP) acusa dois agentes da PSP de dois crimes de sequestro agravado e um de homicídio qualificado, relata esta segunda-feira a revista Sábado, que detalha que as vítimas são dois cidadãos de nacionalidade marroquina que teriam provocado distúrbios em dois supermercados em Olhão, tendo um deles morrido na sequência das agressões sofridas.
De acordo com a acusação, Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou entraram no supermercado Algartalhos pelas 20h30 de 9 de março de 2024 e começaram a abrir e a consumir alguns dos produtos. Algo semelhante já se teria passado durante a tarde desse dia noutro supermercado da mesma cadeia, com os mesmos protagonistas a causarem desacatos que levaram a PSP ao local.
Quando os agentes lá chegaram, os dois marroquinos já tinham abandonado o supermercado, mas foram encontrados e identificados nas imediações, com a PSP a registar imagens e cópias dos documentos de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou no telemóvel.
Na segunda ocasião, à noite, os dois imigrantes — que estariam, segundo a acusação, sob o efeito de drogas — já tinham também deixado as instalações do supermercado quando os agentes da PSP chegaram. Ao confrontarem a responsável da loja com as imagens de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou, esta confirmou que eram os elementos responsáveis pelos desacatos, mas não quis apresentar queixa. Porém, os polícias voltaram a encontrá-los ainda perto do local e acabaram por algemá-los e colocá-los no carro.
Transportaram-nos então para um caminho municipal em Pechão. Hassan Ait Rahou teria adormecido e foram-lhe retiradas as algemas, tendo sido atirado para a berma; já Aissa Ait Aissa, ainda com as mãos algemadas atrás das costas, foi alvo de “várias pancadas na cabeça e na face” sem que se pudesse defender. O marroquino acabou por sofrer um hematoma cerebral e veio a morrer 19 dias depois, na sequência do internamento nos cuidados intensivos do hospital de Faro.
Para o MP, os dois polícias tinham a obrigação de saber que “desferir pancadas sucessivas na cabeça de alguém, em especial com um objeto, é suscetível de lhe provocar lesões graves e mortais”. Por isso, acusou no mês passado os agentes de sequestro e homicídio qualificado.
A PSP afastou, entretanto, os agentes de funções enquanto estes aguardam o julgamento e a Direção Nacional confirmou que decorre igualmente um processo disciplinar sobre esta matéria, reconhecendo a “gravidade dos factos” em causa neste caso.
Claro abuso de autoridade, atuação exagerada face ao que se passou. Aplaudo umas valentes tareias, mas isto ultrapassa todos os limites.O Ministério Público (MP) acusa dois agentes da PSP de dois crimes de sequestro agravado e um de homicídio qualificado, relata esta segunda-feira a revista Sábado, que detalha que as vítimas são dois cidadãos de nacionalidade marroquina que teriam provocado distúrbios em dois supermercados em Olhão, tendo um deles morrido na sequência das agressões sofridas.
De acordo com a acusação, Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou entraram no supermercado Algartalhos pelas 20h30 de 9 de março de 2024 e começaram a abrir e a consumir alguns dos produtos. Algo semelhante já se teria passado durante a tarde desse dia noutro supermercado da mesma cadeia, com os mesmos protagonistas a causarem desacatos que levaram a PSP ao local.
Quando os agentes lá chegaram, os dois marroquinos já tinham abandonado o supermercado, mas foram encontrados e identificados nas imediações, com a PSP a registar imagens e cópias dos documentos de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou no telemóvel.
Na segunda ocasião, à noite, os dois imigrantes — que estariam, segundo a acusação, sob o efeito de drogas — já tinham também deixado as instalações do supermercado quando os agentes da PSP chegaram. Ao confrontarem a responsável da loja com as imagens de Aissa Ait Aissa e Hassan Ait Rahou, esta confirmou que eram os elementos responsáveis pelos desacatos, mas não quis apresentar queixa. Porém, os polícias voltaram a encontrá-los ainda perto do local e acabaram por algemá-los e colocá-los no carro.
Transportaram-nos então para um caminho municipal em Pechão. Hassan Ait Rahou teria adormecido e foram-lhe retiradas as algemas, tendo sido atirado para a berma; já Aissa Ait Aissa, ainda com as mãos algemadas atrás das costas, foi alvo de “várias pancadas na cabeça e na face” sem que se pudesse defender. O marroquino acabou por sofrer um hematoma cerebral e veio a morrer 19 dias depois, na sequência do internamento nos cuidados intensivos do hospital de Faro.
Para o MP, os dois polícias tinham a obrigação de saber que “desferir pancadas sucessivas na cabeça de alguém, em especial com um objeto, é suscetível de lhe provocar lesões graves e mortais”. Por isso, acusou no mês passado os agentes de sequestro e homicídio qualificado.
A PSP afastou, entretanto, os agentes de funções enquanto estes aguardam o julgamento e a Direção Nacional confirmou que decorre igualmente um processo disciplinar sobre esta matéria, reconhecendo a “gravidade dos factos” em causa neste caso.
Tareia num homem algemado não é tareia é uma sessão de tortura sádica e cobarde.Claro abuso de autoridade, atuação exagerada face ao que se passou. Aplaudo umas valentes tareias, mas isto ultrapassa todos os limites.
Até estou admirado de ainda não terem aparecido alguns foristas (uns 2 ou 3) a louvarem a "corajosa" atitude dos 2 polícias perante o perigoso islamita (que até podia nem ser, há alguns milhares de marroquinos que são cristãos).Sabiam que em 2024 dois polícias portugueses espancaram um marroquino algemado até à morte? Pois é, só se soube hoje.
Na teoria isso é muito bonito, na prática sabemos muito bem que não funciona assim. E não critico as forças de autoridade por agir dessa forma. Deter a mesma pessoa 10 vezes e vê-la no dia imediatamente a seguir na rua a fazer merda outra vez não é para qualquer um.Tareia num homem algemado não é tareia é uma sessão de tortura sádica e cobarde.
Os polícias existem para zelarem pela manutenção da ordem pública e para lutarem contra o crime, não é para darem valentes tareias.
Valentas tareias é mais para boxers, kickboxers e lutadores de MMA.
Ok, condecore-se os 2 polícias pelo heróico comportamento.Na teoria isso é muito bonito, na prática sabemos muito bem que não funciona assim. E não critico as forças de autoridade por agir dessa forma. Deter a mesma pessoa 10 vezes e vê-la no dia imediatamente a seguir na rua a fazer merda outra vez não é para qualquer um.
Já que a lei não protege o cidadão comum, que as forças de segurança o façam.
E já agora, a ideia não é promover um combate para ver qual é o mais valente. É sim, fazer perceber o criminoso que não terá vida fácil se continuar a fazer o mesmo. A correr bem, estarão a zelar pela manutenção da ordem pública e a lutar contra o crime.
As posições são similares como escalpelizou ontem o @radiohead , curiosamente ambos têm declarações sensatas, ideias conexas, tocam nas coisas certas, quando estão em oposição.Desde os incêndios ao caos na saúde, já tivemos crises similares nos dois governos de esquerda e direita.
A única diferença foi que o PS foi alvo de chacota de forma geral, já o PSD os responsáveis só sabem rir, festejar ou culpar quem esteve lá antes. É uma arrogância e uma sensação de superioridade que só surpreende quem anda a dormir.
Ora pois.O Ventura e o secretário geral do PS começaram a aparecer apartir do momento em que as populações rasgavam o governo de cima abaixo.
Estiveram calados Ventura, o PS, governo, PCP, PAN (onde anda este partido que supostamente representa os animais e a natureza), BE e afins.
Tivéssemos uma classe política que colocava os interesses do país em primeiro lugar, já teriam sido feitas reuniões e esforços entre todos os partidos para chegarem a um consenso (inclusive o presidente da república).
Os incêndios vão passar e no próximo ano estamos novamente na mesma situação.
Ainda não chegamos ao Brasil. A função da polícia é apanhar os criminosos, não é julgá-los nem muito menos puni-los. Para isso existem os tribunais. Se os tribunais funcionam bem ou mal, isso já é outra coisa.Na teoria isso é muito bonito, na prática sabemos muito bem que não funciona assim. E não critico as forças de autoridade por agir dessa forma. Deter a mesma pessoa 10 vezes e vê-la no dia imediatamente a seguir na rua a fazer merda outra vez não é para qualquer um.
Já que a lei não protege o cidadão comum, que as forças de segurança o façam.
E já agora, a ideia não é promover um combate para ver qual é o mais valente. É sim, fazer perceber o criminoso que não terá vida fácil se continuar a fazer o mesmo. A correr bem, estarão a zelar pela manutenção da ordem pública e a lutar contra o crime.
O Ventura é normal andar calado, não é oposição é muleta do governo AD.O Ventura e o secretário geral do PS começaram a aparecer apartir do momento em que as populações rasgavam o governo de cima abaixo.
Estiveram calados Ventura, o PS, governo, PCP, PAN (onde anda este partido que supostamente representa os animais e a natureza), BE e afins.
Tivéssemos uma classe política que colocava os interesses do país em primeiro lugar, já teriam sido feitas reuniões e esforços entre todos os partidos para chegarem a um consenso (inclusive o presidente da república).
Os incêndios vão passar e no próximo ano estamos novamente na mesma situação.
Alguma coisa foi feita. Já não temos, por exemplo, dezenas de pessoas a morrer num incêndio porque foram mandadas fugir para uma estrada por onde não se conseguia passar.As posições são similares como escalpelizou ontem o @radiohead , curiosamente ambos têm declarações sensatas, ideias conexas, tocam nas coisas certas, quando estão em oposição.
Quando estão no governo guinam completamente a fazer o oposto e a repetirem as asneiras criticadas antes e para as quais até apresentavam umas ideias.
Ano após anos, as falhas relativasàépoca dos incêndios, falhas estruturais mais ou menos graves, repetem-se, em ciclo contínuo, independentemente se o governo escreve com a canhota ou com a destra, e as consequências são totais para as populações afectadas e mínimas para as estruturas responsáveis.
O Ventura fala todos os dias, está sempre em entrevistas, nos proximos dias vai ter mais uma... só falta estar 24 horas em direito numa tv..O Ventura e o secretário geral do PS começaram a aparecer apartir do momento em que as populações rasgavam o governo de cima abaixo.
Estiveram calados Ventura, o PS, governo, PCP, PAN (onde anda este partido que supostamente representa os animais e a natureza), BE e afins.
Tivéssemos uma classe política que colocava os interesses do país em primeiro lugar, já teriam sido feitas reuniões e esforços entre todos os partidos para chegarem a um consenso (inclusive o presidente da república).
Os incêndios vão passar e no próximo ano estamos novamente na mesma situação.