Sempre com a palavra certa, seja para travar excessos de otimismo ou para proteger um jogador que cometeu um erro, e sempre atento ao que o rodeia, como se viu ao reconhecer o esforço dos portistas que se deslocaram a Arouca para comprar bilhetes perante as limitações impostas.
Hoje percebo melhor porque é que, mesmo tendo perdido um campeonato, os adeptos do Ajax guardaram dele uma boa memória. E começo a acreditar que podemos ter pela frente uma grande época, quando vejo as terceiras e quartas opções a entrar em campo, a mostrar valor e a vibrar genuinamente com os golos e vitórias da equipa. A última vez que senti algo assim foi em 2010/11.
E a reabilitação do Zaidu é o exemplo perfeito: um jogador com as limitações conhecidas, regressado de uma lesão grave, transformado num elemento importante. Notável.
Não podia estar mais contente com este treinador.