5 jogos de grau de dificuldade elevada até agora.
3 Liga Europa, Alvalade e benfica em casa.
Cronologicamente, começo por Alvalade.. jogo de ‘início de época’, equipa vinha de bom momento, Sporting pós gyokeres, vitória merecida, boa exibição, jogo aberto.
Daí para cá, sempre que a intensidade de jogo e a qualidade do adversário aumenta, a equipa fica presa no rigor. No rigor da saída de bola dos centrais, que precisa de espaço na zona do Varela para quebrar a primeira linha de pressão. Rigor em demasia nas tarefas pedidas aos extremos que estão tão ou mais preocupados a defender que a atacar. Sobram momentos de ganhar a linha final, protagonizados por movimentos interiores de Gabri, froholdt e até de Alberto Costa. Mas a variabilidade de jogo, de 1:1 dos nossos extremos, deixa muito a desejar. O Borja é um lutador, combativo, jogador que dá tudo. Mas a atacar, falta lhe tanta coisa, tanta tanta coisa. Lá disfarça na pressão que faz e nas saídas de bola que anula. Ganhamos ao Salzburgo e ao Estrela Vermelja no canto do cisne, com exibições mais que cinzentas nos dois jogos.
Hoje, mais uma noite de medo, tal como o Benfica em casa. Da a ideia que queremos vincar o nosso jogo pela pressão, pela intensidade, pelas segundas bolas e pelos duelos físicos. Mas quando o nível do adversário sobe, não basta só isso. É preciso preparar jogos, criar cenários e dinâmicas diferentes. Entrar em campo, sem nenhum jogador que consiga definir uma jogada no último terço é de treinador que está agarrado em demasia à sua própria identidade. Falta nos magia, imprevisibilidade. Alguém que segure a bola, que parta rins. Tem lá um miúdo no banco que é capaz de dar jeito que jogue uns minutos BEM mais largos..
As vezes dou por mim a pensar que ele não tem lugar na equipa pq temos o Vini Jr na esquerda, o Lamine na direita e o Valverde e o Pedri a meio campo. Mas depois leio por aqui que é normal perder se contra o Nottingham Forrest e que também é normal querer segurar um jogo em casa contra o Benfica a partir dos 60’, e lançar um jogador que faz a diferença em espaços curtos, que atrai marcações aos 89’.
Sei lá, gostava de ver o Samu a jogar ao lado do Gul .
Gostava de ver alterações, sem ser entrar um lateral para defesa esquerdo, com um defesa esquerdo no banco e depois meter o lateral que é lateral direito e estava à defesa esquerdo, a passar para o seu lugar de origem, pq saiu o Alberto Costa e entrou o lateral esquerdo suplente.
Que não tenhamos equipa só para os pequenos do nosso campeonato.
Ganhar segunda, mas muita coisa a rever Mister. A começar logo, por já todos termos percebido, que jogam sempre os mesmos e mudam se sempre os mesmos.
A Rever