Pode e deve haver um equilíbrio.
Mas tudo começa com o clube a ter uma ideia futebolística que queira promover. E o treinador tem de ser uma escolha enquadrada com essa mesma ideia. Depois não há razões para se achar que jogadores para essa ideia vão ser rejeitados pro treinador — que partilha a visão — assim como pode e deve haver liberdade para o próprio treinador propor jogadores que possam estar fora do radar do clube, quer porque pode mm ser alvos a que o clube chegue com mais facilidade do que se não fosse ele o treinador, quer porque com a tal ideia e identidade partilhada por todos só há a ganhar em ser mais abrangente nas possibilidades de jogadores a contratar.
Tens o Frodo que se enquadra no perfil proposto pelo clube ao treinador, assim como (imagino eu) tenhas o Taylor, o Luuk e o Rosario propostos pelo Farioli.
Se o treinador for bem escolhido será sempre um processo simbiótico em que todos saem a ganhar.
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