Quando pensamos que a estupidez Humana atingiu o seu limite, lá aparece algo a desafiar as suas fronteiras...
Ah, grande Einstein!!
Ah, grande Einstein!!
este país é tão parolo, jasus ..
Portugal precisa de estrangeiros para fazerem o trabalho semi-escravo que os portugueses não querem ou simplesmente não podem fazer, porque hoje em dia um salário mínimo nas grandes cidades não permite que se tenha um vida minimamente digna, e portanto os portugueses pouco qualificados preferem ir trabalhar para França ou Suiça ou UK, onde pelo menos recebem o suficiente para ter uma vida decente.
Os únicos trabalhadores que hoje podem viver com um salário mínimo em Lisboa, Porto ou Braga são os que moram em quartos, quando não em quartos partilhados. Ou seja, emigrantes pouco qualificados vindos de países pobres.
Que alguém trabalhe um horário completo e seja obrigado a viver num quarto, isto é simplesmente indigno e devia ser proibido pela Constituição.
Então, se o país precisa de mão de obra para a agricultura ou para a construção civil, e houver imigrantes dispostos a fazer esse trabalho infelizmente muito mal pago, não tenho nada contra, pois estão a contribuir para a economia e a segurança social.
Outra questão, bem diferente, é abrir as portas a milhares ou milhões de refugiados para os quais não há vagas no mercado de trabalho. Portugal não precisa de de mais gente a receber o rendimento mínimo e a viver de esmolas estatais (pagas com os impostos de quem trabalha). Pelo contrário, precisávamos era de mais gente a receber um salário digno.
Abrir as portas à emigração descontrolada, e sobretudo a pessoas oriundas de países não cristãos e não liberais (ou seja, de países onde o modo como se vê e trata as mulheres, os gays, os ateus os oposicionistas ou simplesmente os indivíduos está 50 ou mesmo 200 anos atrás do Ocidente) e não fazer nada para queles sejam devidamente integrados na cultura e nos valores do nosso país, é criar um barril de pólvora, é pôr em risco a segurança e a coesão social, é uma brincadeira política que está a sair caro, por exemplo, aos suecos.
Os únicos trabalhadores que hoje podem viver com um salário mínimo em Lisboa, Porto ou Braga são os que moram em quartos, quando não em quartos partilhados. Ou seja, emigrantes pouco qualificados vindos de países pobres.
Que alguém trabalhe um horário completo e seja obrigado a viver num quarto, isto é simplesmente indigno e devia ser proibido pela Constituição.
Então, se o país precisa de mão de obra para a agricultura ou para a construção civil, e houver imigrantes dispostos a fazer esse trabalho infelizmente muito mal pago, não tenho nada contra, pois estão a contribuir para a economia e a segurança social.
Outra questão, bem diferente, é abrir as portas a milhares ou milhões de refugiados para os quais não há vagas no mercado de trabalho. Portugal não precisa de de mais gente a receber o rendimento mínimo e a viver de esmolas estatais (pagas com os impostos de quem trabalha). Pelo contrário, precisávamos era de mais gente a receber um salário digno.
Abrir as portas à emigração descontrolada, e sobretudo a pessoas oriundas de países não cristãos e não liberais (ou seja, de países onde o modo como se vê e trata as mulheres, os gays, os ateus os oposicionistas ou simplesmente os indivíduos está 50 ou mesmo 200 anos atrás do Ocidente) e não fazer nada para queles sejam devidamente integrados na cultura e nos valores do nosso país, é criar um barril de pólvora, é pôr em risco a segurança e a coesão social, é uma brincadeira política que está a sair caro, por exemplo, aos suecos.
Achar que há um problema com a imigração, achar que deverá haver limites mais rigorosos ou ter receio de uma insuficiente integração dos imigrantes com os problemas subsequentes de que daí poderão advir é uma coisa.
Racismo é outra coisa e é inadmissível.
Racismo é outra coisa e é inadmissível.
voltou a mumia...
já apareceu mais vezes a comentar nos últimos tempos do que em 10 anos de presidente da república...
tem a mania que é o Rei Sol...
já apareceu mais vezes a comentar nos últimos tempos do que em 10 anos de presidente da república...
tem a mania que é o Rei Sol...
Um tipo desprezível
Tive a ver agora o Porto Canal e estavam a falar sobre a TAP que não aposta no Porto e que tem o seu "hub" em lisboa.
Já me tinham dito que a TAP não aposta no Porto porque é um Aeroporto onde não iria ter clientes suficientes e os aviões podiam não encher muitas vezes.
Quem tem uma opinião formada sobre este tema?
Já me tinham dito que a TAP não aposta no Porto porque é um Aeroporto onde não iria ter clientes suficientes e os aviões podiam não encher muitas vezes.
Quem tem uma opinião formada sobre este tema?
Depois do bes devia esconder-se de vergonha. Mas a política é isto mesmo..
O problema é mesmo esse, quando expões a parte número 1, estão logo a apelidar te da parte número 2.
creio que o problema está relacionado com outras operadoras terem tomado conta do mercado caso da ryanair, a easyjet (que pouco apostava no Porto poucos anos atrás e agora viu aqui um filão) e várias outras - a questão está relacionada com os preços que cada um leva. Eu viajo em qualquer uma em função do preço e procuro as que têm mais barato.
Ainda há pouco tempo estive em Cabo Verde e fui numa checa, na mesma hora chegou ao mesmo aeroporto do Sal uma da TAP vinda de Lisboa, teriam pago mais que eu ou igual? Não perguntei a nenhum deles, por norma não faço perguntas dessas mas deve haver quem saiba.
Devia aparecer todos os dias.
Aliás, devia ser uma aparição diária do triunvirato.
De manhã a Múmia, à tarde o Durão e à noite para fechar o acto, o PPC.
confesso que há imigrantes neste nosso Portugal que me metem um nojo do caralho...
há ali para os lados de carnide um alemão de merda que me dá um asco que vocês nem imaginam.
há ali para os lados de carnide um alemão de merda que me dá um asco que vocês nem imaginam.
Ok Adolfo.
Não te esqueças de devolver o bigode ao Chaplin.
Tentar parar a imigração é como tentar parar o vento com as mãos, a extrema esquerda e a extrema direita têm que perceber que não estamos em 1950..
O mundo está cada vez mais global é a vida, não vai ter bons salarios para toda a gente, nem bons serviços de educação saúde e habitação, num mundo global é o capitalismo que vai sempre mandar, quer quiser trabalhar e evoluir vai ter oportunidade de ganhar dinheiro nem que seja indo para outro país, os trabalhadores indiferenciados cada vez vão ganhar menos.
O mundo está cada vez mais global é a vida, não vai ter bons salarios para toda a gente, nem bons serviços de educação saúde e habitação, num mundo global é o capitalismo que vai sempre mandar, quer quiser trabalhar e evoluir vai ter oportunidade de ganhar dinheiro nem que seja indo para outro país, os trabalhadores indiferenciados cada vez vão ganhar menos.
basicamente o que dá lucro à tap são as viagens intercontinentais que só começam a ser consideradas nos aeroportos maiores, penso que o limite mínimo para ter um x de viagens intercontinentais são 16 milhões de passageiros por ano. O aeroporto do Porto está perto de atingir esse limite.
por outro lado o desinvestimento da tap há uns anos atrás cortou vários voos na Europa. Essas oportunidades foram aproveitadas por outras transportadoras. Isso foi meramente estratégico por é importante ter apenas só um hub e fica mais fácil e barato ter os voos concentrados num aeroporto, em vez de ter os aviões espalhados por vários aeroportos, com os preços que isso acarreta. Agora é verdade que a tap cancelou alguns voos a partir do Porto que iam sempre cheios ou muito perto disso.
Viagens para os arquipélagos são consideradas intercontinentais?