Como é que não há de perdoar, é igual a ele.
Como é que não há de perdoar, é igual a ele.
O Donald adora gajos que estão sempre a mudar de nome.Como é que não há de perdoar, é igual a ele.
Não sei onde viste alguma provocação..Deixa-me tentar responder com elevação à provocação. Responder com proporcionalidade nem significa responder de forma igual, nem de forma soft, nem de forma desumana. Para mim a resposta deve ser dura a uma coisa como ataque do dia 7. Ninguém defende que não deva haver resposta.
Mas mesmo que aches que deva ser tão dura quanto está a ser ou ainda mais dura do que está a ser é importante perceber um conceito militar que já era conhecido na China antiga. Se cercares e não deres escapatória ao inimigo este vai lutar até ao fim da forma mais fanática possível. No caso actual o Hamas (ou o que resta dele) sabe que se der os reféns (se houver algum ainda vivo) aí é que Israel os "limpa" de vez.
Infelizmente já estamos num ponto em que já se vai tarde para voltar a ganhar a confiança do Hamas para negociar o retorno dos reféns (a mensagem de Israel é clara: aniquilação total do Hamas seja em que circunstâncias for) e como tal resta o exercício sádico de os matar lentamente. "Bem feito!" dirão alguns, "A culpa é deles e eles mereceram!" dirão outros. Entendo o impulso. Sinceramente entendo, se atacassem Portugal também teria o meu sangue a ferver. Mas o humano não pode ser só uma besta de impulsos. Se os meus impulsos matarem milhões de pessoas inocentes mesmo que o meu impulso tenha uma razão que o justifique a humanidade nos homens tem que se sobrepor à loucura. E sim, o Netanyahu neste momento é um louco.
Israel neste momento não se está a defender (porque o Hamas militarmente não existe) e não está a procurar uma via o retorno dos reféns (pelo que expliquei acima). Está a esmagar lenta e dolorosamente mais de 2 milhões de pessoas sem sequer ter uma finalidade última para além de ficar com o território.
Israel por muito que leve (e leva bastante) dá muito mais do que aquilo que leva. E não é de agora, é de sempre. Se "dar mais e com mais força" resultasse Israel seria um país em paz com os restantes há 70 anos. Nisto tudo eu também culpo os EUA. O apoio não pode ser incondicional.
A solução dos dois estados é uma miragem. Israel encarregou-se de a tornar completamente inviável com os colonatos na Cisjordânia. Para haver um estado palestiniano minimanente viável, seria preciso que todos aqueles 500 000 colonos fossem retirados dali. E isso não vai acontecer.Eu apoio a solução de dois estados desde sempre, mas não sei se o Estado Palestiniano é assim tão exequível para lá do ideário das soluções preferenciais.
É uma questão de:
Estrutura - O Estado Palestiniano começaria sem a mesma e como um dos mais atrasados do mundo.
Divisão territorial - Dois territórios distintos, não são fáceis de governar em termos práticos e burocráticos e até ideológicos.
Divisão social e política - Assim que o Estado fosse estabelecido e reconhecido por todos, automaticamente representaria o reconhecimento do outro Estado (Israel) e o cimentar de uma situação permanente onde Palestina seriam West Bank e Gaza e não "tudo até ao mar", uns lados aceitariam de bom grado o fim da tortura da guerra e terem um lugar para chamar de casa e nação, outros sentiriam a traição de uma solução como essa, a probabilidade de guerra civil é imensa.
Pressão e envolvimento de outros estados vizinhos (que não Israel) - Até que ponto uma nação que tem de nascer dos escombros, nã estaria habilitada a ser uma país fantoche de algum outro estado?
Para quem odiar o sol, St. Kilda tem um clima espectacular. Deve chover um 500 dias por ano!O @Devenish sugeriu Tristão da Cunha eu sugiro St. Kilda nas Hébridas.
Não é habitado desde 1930.
Se o problema é a chuva é experimentar viver no deserto do Atacama.Para quem odiar o sol, St. Kilda tem um clima espectacular. Deve chover um 500 dias por ano!
O sociedade evoluída de Israel está nas ruas a pedir a demissão do governo do Bibi, contra a invasão de Gaza e a pedir para deixarem de usar os reféns como desculpa para matarem dezenas de milhar de inocentes.Não sei onde viste alguma provocação..
O que eu acho é que podemos fazer o discurso miss universo, e dizer que se quer ali a paz, mas isso nunca vai acontecer enquanto os terroristas lá estiverem, e sem eles provavelmente tambem não, é só uma questão de ver a realidade.
Este conflito só existe porque Israel tem uma sociedade evoluída e tem capacidade para se defender, se os judeus estivessem no lugar dos Palestinianos e vice versa os Judeus já tinham sido exterminados e não havia conflito nenhum... e basta ver o que aconteceu com os Judeus que estavam noutros países naquela zona, desapareceram todos.
Esse teu comentário sobre o Hamas não sei se percebi bem, tu achas que eles não merecem o pior possível e a aniquilação? especialmente depois do que fizeram depois do dia 7?
O que era bom era os Palestinos não escolherem para os representar o Hamas.
Isso não é bem solução.A solução dos dois estados é uma miragem. Israel encarregou-se de a tornar completamente inviável com os colonatos na Cisjordânia. Para haver um estado palestiniano minimanente viável, seria preciso que todos aqueles 500 000 colonos fossem retirados dali. E isso não vai acontecer.
Qual é a solução que resta? A solução final que Israel está a implementar, com a cumplicidade de todas as democracias do mundo.
Ao menos tem um observatório.Se o problema é a chuva é experimentar viver no deserto do Atacama.
Onde andam os indignados?? Vai lamber o cu dele na mesmaComo é que não há de perdoar, é igual a ele.
Não sei se concordo com a parte de ser uma guerra de aniquilação de ambas as partes. Em sociedades governadas por muçulmanos sempre houve espaço para os judeus, desde os tempos da taifa de Toledo à Jerusalém anterior a 1948. E mesmo hoje há dezenas milhares de judeus a viverem tranquilamente no Magrebe ou na Turquia. E embora não tenha dados históricos sobre o assunto, estava capaz de apostar que os judeus sempre sofreram mais progroms na Europa cristã do que no Magrebe ou no médio-oriente muçulmanos.Isso não é bem solução.
A partir de certa altura é e sempre foi uma guerra de aniquilação. De ambas as partes.
Infelizmente se esse desastre humano ocorrer, será apenas num sentido lato a supremacia de quem tem mais recursos/é mais forte.
Aliás diria que se fosse um conflito de guerra convencional já tinha acabado há décadas.
Parece seco, mas agora estou só mesmo a avaliar o cenário.
Isso mudou no início do Sec. XX.Não sei se concordo com a parte de ser uma guerra de aniquilação de ambas as partes. Em sociedades governadas por muçulmanos sempre houve espaço para os judeus, desde os tempos da taifa de Toledo à Jerusalém anterior a 1948. E mesmo hoje há dezenas milhares de judeus a viverem tranquilamente no Magrebe ou na Turquia. E embora não tenha dados históricos sobre o assunto, estava capaz de apostar que os judeus sempre sofreram mais progroms na Europa cristã do que no Magrebe ou no médio-oriente muçulmanos.
Claro que depois da Nakba e até aos nossos dias, não devem faltar palestinianos que odeiam completamente os judeus.
Mas eu nunca tive dúvidas de que se não existe paz e uma Palestina independente, é porque Israel não quer. Isso para mim ficou claro nos anos 90 quando vi como Israel fez tudo que estava ao seu alcance para minar o poder do então moderado Arafat e da Autoridade Palestiniana, com o resultado (muito provavelmente intencional, que os judeus de burros não têm nada) de atirar os palestinianos para os braços de radicais como o Hamas.
O Drumpf adora gajos que «grab em' by the pussy».O Donald adora gajos que estão sempre a mudar de nome.
Por outro lado também podem ir para Barentsburgo ou Pyramiden, aldeamentos mineiros em Svalbard que foram dados a exploração à União Soviética pela Noruega.Para quem odiar o sol, St. Kilda tem um clima espectacular. Deve chover um 500 dias por ano!
Eh pá se fosse para escapar à civilização eu ia antes para o Corvo, onde ao menos se fala uma língua decente e se pode andar de manga curta até Outubro!Por outro lado também podem ir para Barentsburgo ou Pyramiden, aldeamentos mineiros em Svalbard que foram dados a exploração à União Soviética pela Noruega.
Ou Grytviken na Geórgia do Sul.
Bons lugares para escapar à civilização.
Isso é porque nunca te meteram na "fritadeira"Eh pá se fosse para escapar à civilização eu ia antes para o Corvo, onde ao menos se fala uma língua decente e se pode andar de manga curta até Outubro!
Aliás, sempre achei que uma das vantagens comparativas do salazarismo sobre o estalinismo era que o lugar de exílio se chamava Tarrafal em vez de Sibéria.
Se é pra morrer, mais vale de hipertermia do que de hipotermia! Digo eu.
Visto do gulag tal como é descrito por Shalamov ou Soljenitsyne , eu diria: "Fritadeira? Lucky bastards!"Isso é porque nunca te meterqam na "fritadeira"
Aquela cena era horrível dizem os relatos.
Somos uns sortudos por viver onde vivemos e nesta altura é o que é.Visto do gulag tal como é descrito por Shalamov ou Soljenitsyne , eu diria: "Fritadeira? Lucky bastards!"