Actualidade internacional

[Vlk]

Nunca havera uma solução para sanar o conflito. Enquanto os arabes (especialmenten a OLP) não retirarem no seu pensamento que terão que acabar com israel. Aliás quando israel se declarou independente 6 paises arabes se uniram para acabarem com israel perante a passividade da comunidade internacional pensava-se que os arabes iriam acabar com os judeus mas para surpresa mundial israel ganhou (a terra prometida por deus aos judeus).

É curioso que os árabes não querem que Israel exista, mas quem não tem país são os Palestinianos. Essa retórica é uma mentira pegada mais do que demonstrada nas ações e declarações dos líderes Israelitas desde o início da sua fundação.

A península ibérica também foi ocupada no passado por muçulmanos. Imagina tu que por uma razão qualquer (por exemplo as atuais migrações) eles atingem 10% da população. Seria exatamente a mesma situação em que se encontrava a Palestina nos anos 30. Portanto dentro de 10 anos pode-lhes ser dado um País dentro da Península.
Isto não tem nada a ver com as razões do presente mas com essa retórica de se ir sempre buscar as questões do passado.

 

[Czarli9]

Cessar fogo.

Boas notícias.

O Netanyahu já conseguiu obter o apoio para formar governo?

 

[Vlk]

Tenho que dizer aqui uma coisa, sem querer defender Israel. Vou falar de algo que percebo um pouco. Ora bem, Israel tem um exercito, Força aerea, por ai adiante. Os palestinianos não. Portanto está fora de cenário uma guerra convencional certo ? Não vai haver combate entre exércitos... Como combate então um exercito, um País, inimigos que são milícias, grupos armados, sem quartel, que se misturam quase sempre entre a população, em edifícios ??? Atenção, estes ataques destes grupos são reais e mortais também. A questão que eu deixo, é, como se combate algo assim e estou a referir-me ao conflito armado em si, não a questão de politicas daqui e dali ... A questão é para os que advogam genocídio e por ai fora

A questão é exatamente ao contrário. Qual é o limite? Até onde é que se pode ir para combater uma organização terrorista? Quantas vidas de inocentes, mulheres e crianças se podem acabar com esse objetivo?

E depois há as questões que alimentam esse terrorismo. Estes bombardeamentos são uma delas. Outras são os roubos constantes de terra aos Palestinianos. Enquanto isso acontecer o Hamas só vai ganhar força.

 

[wolfheart]

A questão é exatamente ao contrário. Qual é o limite? Até onde é que se pode ir para combater uma organização terrorista? Quantas vidas de inocentes, mulheres e crianças se podem acabar com esse objetivo?

E depois há as questões que alimentam esse terrorismo. Estes bombardeamentos são uma delas. Outras são os roubos constantes de terra aos Palestinianos. Enquanto isso acontecer o Hamas só vai ganhar força.

Não sei se a questão é contrária. Depois da primeira guerra mundial, foram estabelecidas regras que até têm nomes de convenções , a Genebra por exemplo, a explicar o que em guerra não se pode fazer. Mas essas convenções são para guerras, que não é esta guerra. Contra terrorismo as regras são mais domésticas, leis nacionais. Existe alguma Lei internacional, ou convenção para combater grupos assim ?

 

[André Farinha]

Cessar-fogo instável em Gaza

 

[SUPERMLY]

É curioso que os árabes não querem que Israel exista, mas quem não tem país são os Palestinianos. Essa retórica é uma mentira pegada mais do que demonstrada nas ações e declarações dos líderes Israelitas desde o início da sua fundação.

Os árabes não querem a existência de Israel é verdade.
Os Palestinianos não tem o país por culpa propria.
E isto não é mentira

 

[Vlk]

Os árabes não querem a existência de Israel é verdade.
Os Palestinianos não tem o país por culpa propria.
E isto não é mentira

Isso não é mentira nem é verdade. É uma falácia (duas falácias). Nada disso é um dado objetivo portanto impossível de afirmar verdadeiro ou falso. No mínimo dos mínimos discutivel. É como a chávena do Bertrand Russell.
Ainda para mais usas generalizações como "os árabes".

Os palestinianos não têm um país é o unico dado objetivo, real e verdadeiro.

 

[SUPERMLY]

Isso não é mentira nem é verdade. É uma falácia (duas falácias). Nada disso é um dado objetivo portanto impossível de afirmar verdadeiro ou falso. No mínimo dos mínimos discutivel. É como a chávena do Bertrand Russell.
Ainda para mais usas generalizações como "os árabes".

Os palestinianos não têm um país é o unico dado objetivo, real e verdadeiro.

Estar a falar de factos estilo " o céu é azul" não ajuda em nada a resolução do problema.
As perguntas tem de ser feitas
Árabes são que os Palestinianos, jordanos,sírios são.
Aliás eles autointitulam se arabes

 

[Vlk]

Estar a falar de factos estilo " o céu é azul" não ajuda em nada a resolução do problema.
As perguntas tem de ser feitas
Árabes são que os Palestinianos, jordanos,sírios são.
Aliás eles autointitulam se arabes

As perguntas têm que ser feitas, mas a realidade não pode ser deturpada.
Primeiro porque ao contrário do que tentas fazer crer os israelitas demonstraram sempre querer tanto um estado Palestiniano como o contrário. E isso está mais do que provado e demonstrado em declarações e ações de inúmeros líderes históricos (políticos e militares) Israelitas.

Segundo com essa retórica enganadora do "eles não quiseram". Como se alguém chegasse aqui e dissesse "agora vocês que sempre aqui viveram vão todos para o pobre alentejo porque o resto do país vamos dar outros" e alguém no seu perfeito juízo fosse aceitar.

 

[J | [Ka!s3r^].]

Obviamente que Israel, os seus líderes... muito menos o actual, que estimula activamente o ódio entre os seus... , tem pouco interesse na criação de um estado palestiniano e em nada facilitou essa possibilidade. Não de um estado verdadeiramente autónomo, insubmisso, sem ingerências nos seus assuntos internos. Responsabilizar os próprios palestinianos, que raramente encontraram porta-vozes e interlocutores adequados, abre caminho para coisas perigosas... Infelizmente, tenho a sensação de há quem julgue que o povo palestiniano merece ser bombardeado, que o massacre que sofre é culpa dos próprios, que é justificado que percam os seus filhos e filhas, esposos e esposas... as suas casas, terras... porque, supostamente, são terroristas, bárbaros, coisas do género.

 

[SUPERMLY]

As perguntas têm que ser feitas, mas a realidade não pode ser deturpada.
Primeiro porque ao contrário do que tentas fazer crer os israelitas demonstraram sempre querer tanto um estado Palestiniano como o contrário. E isso está mais do que provado e demonstrado em declarações e ações de inúmeros líderes históricos (políticos e militares) Israelitas.

Segundo com essa retórica enganadora do "eles não quiseram". Como se alguém chegasse aqui e dissesse "agora vocês que sempre aqui viveram vão todos para o pobre alentejo porque o resto do país vamos dar outros" e alguém no seu perfeito juízo fosse aceitar.

Mas alguém disse que os israelitas demonstraram querer um estado Palestiniano?
Os Israelitas não tinham de querer ou deixar de querer.
Era condição do Plano 1948!
Não eram os israelitas que mandavam, era a UN.
O que os israelitas diziam ou acham que tem direito vale 0.
Assim como aquilo que os Palestinianos diziam.
Interessava era o acordo e o que se fez e que apenas 1 parte assinou.
Tal como a Bósnia.
Os sérvios falavam mto, os bósnios também e os croatas tb.
No fim assinaram um acordo que nada tinha a ver com o que diziam.

Em suma os israelitas nem os Palestinianos mandavam nada.
Só tinham de assinar e calados.

 

[J | [Ka!s3r^].]

As perguntas têm que ser feitas, mas a realidade não pode ser deturpada.
Primeiro porque ao contrário do que tentas fazer crer os israelitas demonstraram sempre querer tanto um estado Palestiniano como o contrário. E isso está mais do que provado e demonstrado em declarações e ações de inúmeros líderes históricos (políticos e militares) Israelitas.

Segundo com essa retórica enganadora do "eles não quiseram". Como se alguém chegasse aqui e dissesse "agora vocês que sempre aqui viveram vão todos para o pobre alentejo porque o resto do país vamos dar outros" e alguém no seu perfeito juízo fosse aceitar.

Podemos qualificar o que aconteceu como um processo de recolocação, realojamento... mas será dizer pouco, milhares de pessoas foram expulsas das suas casas e terras. E continuam a ser, como vimos nestes recentes episódios que contribuíram para a escalada de tensão. Que reparação... Houve um lado que conseguiu levar avante o seu projecto político e criou um estado judaico, reconhecido hoje inclusive por muitos países árabes... iniciativa legítima e com qual simpatizo, acrescente-se... mas quanto ao outro lado, esse nada logrou: as suas populações vivem em péssimas condições, sob ocupação, sem independência política... E isto não pode ser ignorado.

 

[SUPERMLY]

Obviamente que Israel, os seus líderes... muito menos o actual, que estimula activamente o ódio entre os seus... , tem pouco interesse na criação de um estado palestiniano e em nada facilitou essa possibilidade. Não de um estado verdadeiramente autónomo, insubmisso, sem ingerências nos seus assuntos internos. Responsabilizar os próprios palestinianos, que raramente encontraram porta-vozes e interlocutores adequados, abre caminho para coisas perigosas... Infelizmente, tenho a sensação de há quem julgue que o povo palestiniano merece ser bombardeado, que o massacre que sofre é culpa dos próprios, que é justificado que percam os seus filhos e filhas, esposos e esposas... as suas casas, terras... porque, supostamente, são terroristas, bárbaros, coisas do género.

Não disse nada disso.
Não misturem alhos com bugalhos.
O que eu digo é que se os Palestinianos não tem hoje um estado é por culpa propria e mantenho o que digo porque já justifiquei.
Nunca me leram escrever que os Palestinianos merecem ser bombardeados.
Hoje em dia é fácil Israel ter esse discurso porque ganhou 4 guerras e detém um dos países mais avançados do mundo.

Eu continuo a dizer lá atrás deveria ter sido tudo resolvido porque estavam todos em igualdade de circunstâncias.

 

[SUPERMLY]

Podemos qualificar o que aconteceu como um processo de recolocação, realojamento... mas será dizer pouco, milhares de pessoas foram expulsas das suas casas e terras. E continuam a ser, como vimos nestes recentes episódios que contribuíram para a escalada de tensão. Que reparação... Houve um lado que conseguiu levar avante o seu projecto político e criou um estado judaico, reconhecido hoje inclusive por muitos países árabes... iniciativa legítima e com qual simpatizo, acrescente-se... mas quanto ao outro lado, esse nada logrou: as suas populações vivem em péssimas condições, sob ocupação, sem independência política... E isto não pode ser ignorado.

Mas porque é que um lado conseguiu isso e outro não?

Até parece que isso é muito fácil de fazer...e o preço que isso custou?

É fácil falar do que se passa agora e esquecer todo o processo.
Especialmente quando o problema actual esteve no processo.
Eu não ignoro nada nem o actual nem o processo que levou a situação e às condições.

Dá jeito agora é falar das condições e não falar do processo que lhes deu origem

 

[J | [Ka!s3r^].]

Mas porque é que um lado conseguiu isso e outro não?

Até parece que isso é muito fácil de fazer...e o preço que isso custou?

É fácil falar do que se passa agora e esquecer todo o processo.
Especialmente quando o problema actual esteve no processo.
Eu não ignoro nada nem o actual nem o processo que levou a situação e às condições.

Dá jeito agora é falar das condições e não falar do processo que lhes deu origem

Impõe-se debater o problema que subsiste, compadecermo-nos pelo sofrimento humano que se perpetua e almejar soluções. Não se pode fazer nada quanto ao passado. E nós, enquanto terceiros, mas fazendo parte de comunidades políticas que têm algum poder de influência, podemos desejar uma resolução que contemple as pretensões de ambos os lados, na medida do possível, ou pura e simplesmente encolher os ombros ... as coisas são assim porque foram assim, e serão assado porque foram assim, e com isso abstemo-nos de verdadeiramente tomar uma posição, que não tem de ser nem pró nem contra qualquer um dos povos.

 

[André Farinha]

Regresso gradual à normalidade depois do cessar-fogo em Gaza

 

[Di Charis]

O Ditador Belorusso Lukashenko desviou um avião comercial que seguia da Grécia para a Lituânia para raptar um jornalista.

Bielorrússia. Reino Unido alerta para "consequências" por desvio de avião

www.noticiasaominuto.com

 

[Deskarelis]

É sempre engraçado ver os argumentos da extrema esquerda neste últimos dias em relação a Israel.

Já se sabe que os palestinianos são uns eternos coitadinhos e oprimidos, mesmo que os mesmos digam às claras quais são as suas verdadeiras intenções.
Claro não serão todos mas uma grande maioria é, senão não votariam sistematicamente no hamas, um grupo terrorista islâmico que a extrema esquerda tanto apadrinha mas que se vivessem nalgum território por eles ocupado seriam todos fuzilados.

Mais, se os palestinianos quisessem tanto o seu estado então porque é que de 1949 a 1967, quando os mesmos territórios que agora se fala de ocupação israelita, estavam nas mãos do Egipto e da Jordânia e ninguém fez nada, nem se falou em ocupação, ou direito a auto determinação etc...

No entanto os ataques terroristas continuavam, direccionados ao único estado judaico no mundo.

 

[Deskarelis]

O Ditador Belorusso Lukashenko desviou um avião comercial que seguia da Grécia para a Lituânia para raptar um jornalista.

Bielorrússia. Reino Unido alerta para "consequências" por desvio de avião

www.noticiasaominuto.com

É uma vergonha se a UE não tomar medidas duras contra esse regime.

 

[André Farinha]

Líderes europeus aprovam novas sanções contra a Bielorrússia