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wolfheart

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30 Novembro 2015
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Vergonhoso. Mas cuidado, com duas classes profissionais em Portugal... Médicos e Juízes.
Para tocar nesses não pode ser uma caça ás bruxas como a do Sócrates aos professores.
Estes têm verdadeiro poder. Professores havia a mais...eram dispensáveis naquela altura...
 
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bluemonday

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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Só mencionas o direito. Mas todo o direito foi baseado na moral. Concordas que uma criança não pede para nascer (logo assegurar o bem estar), mas do outro lado concordas que pode não ter esse direito, o de nascer.
Eu conheço os argumentos todos, os pró e os contra. Mas não é tão linear como isso.
Se fosse não haveria a objeção de consciência mesmo perante os profissionais. E não são só os "religiosos".
A minha mulher sempre me puxou a mão para sentir os bebés a mexer... Mesmo eu que não sou crente, soube na hora que estava ali um ser senciente. Sabes o que é um ser senciente certo ? Podes escolher por conforto moral não quereres reconhecer isso...que um feto não é ainda um ser...mas é.
E acredito mesmo que deve custar muito a muita mulher fazer um aborto.
Primeiro de tudo, não venhas com essas tretas de experiências pessoais porque a conversa é objetiva e não exige a invocação desse tipo de circunstâncias.

Sei que na Internet há esta coisa do anonimato e não nos vemos cara a cara, mas há que ponderar se o nosso interlocutor passou ou não por certas situações.

Por mero acaso, até estás a falar de alguém que foi "prejudicado" com a questão da IVG. Quando tinha 22 anos, tinha uma namorada e ela engravidou. Recomendei que mantivesse o bebé, dei-lhe todas as garantias de que teríamos condições, ainda que jovens, para ter um filho, embora apoiasse qualquer decisão que tomasse. Ela decidiu abortar, tive de fazer terapia e acabamos por seguir caminhos diferentes. Passado uns tempos, entendi perfeitamente a razão pela qual o fez, mas não precisava de entender, era um direito dela.

Se tivesse na posição dela, não teria abortado, porque eu, caso tivesse a chance de enfrentar algo do género, não seria a favor do aborto exceto em caso de violação, de malformação do feto ou de risco de morte. O ponto, porém, é o seguinte: NUNCA enfrentarei uma situação dessas, portanto a minha opinião particular é irrelevante, posso no máximo recomendar e apoiar.

E não confundo o meu entender pessoal com o meu entender em geral, que é ser a favor da IVG até às 14 semanas.

Eu vou ser pai em breve, portanto sei perfeitamente o que é colocar a mão na barriga e sentir algo. Isso não é um argumento, é um apelo à emoção que deve ser completamente destruído numa discussão destas.

Baseado em direito? Queres algo mais moral do que uma obrigação de alimentos em favor do filho? Que o filho não tem culpa das querelas entre pais, que é a parte mais frágil entre os três e merece que os seus interesses sejam acautelados? Que raio de direito tem um pai ou uma mãe a não pagar a pensão de alimentos? O interesse é do filho, a criança precisa.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
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  • Março/22
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Matas células que poderão a dar vida caso não ocorram mutações estranhas nas mitoses e outras coisas que tais, se não espontaneamente também pode abortar.

Imagino então que suportas a violação dos direitos de uma mulher por um embrião que será sempre um filho/a não querido pela mãe. Uma fonte de ressentimento e opressão na vida da mãe. Triste para a criança e para a mãe.

Espera pelo transplante e já vais poder "salvar" " a vida". Até lá manda em ti. E só em ti.
Eu mando só em mim, simplesmente não sou pro aborto nem festejo o aborto como tu, eu votei a favor da despenalização no referendo... ao contrario de ti que nem sequer votaste.
 

Dragoness

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Eu mando só em mim, simplesmente não sou pro aborto nem festejo o aborto como tu, eu votei a favor da despenalização no referendo... ao contrario de ti que nem sequer votaste.
Já leste o Memorial do Convento? És tipo a Blimunda que vê coisas? É que não me conheces de lado nenhum para afirmar se fui votar, se isto ou aquilo.
Mas é sempre engraçado ler este tipo de coisas.
 

Dragoness

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  • Deco
  • André Villas-Boas
Primeiro de tudo, não venhas com essas tretas de experiências pessoais porque a conversa é objetiva e não exige a invocação desse tipo de circunstâncias.

Sei que na Internet há esta coisa do anonimato e não nos vemos cara a cara, mas há que ponderar se o nosso interlocutor passou ou não por certas situações.

Por mero acaso, até estás a falar de alguém que foi "prejudicado" com a questão da IVG. Quando tinha 22 anos, tinha uma namorada e ela engravidou. Recomendei que mantivesse o bebé, dei-lhe todas as garantias de que teríamos condições, ainda que jovens, para ter um filho, embora apoiasse qualquer decisão que tomasse. Ela decidiu abortar, tive de fazer terapia e acabamos por seguir caminhos diferentes. Passado uns tempos, entendi perfeitamente a razão pela qual o fez, mas não precisava de entender, era um direito dela.

Se tivesse na posição dela, não teria abortado, porque eu, caso tivesse a chance de enfrentar algo do género, não seria a favor do aborto exceto em caso de violação, de malformação do feto ou de risco de morte. O ponto, porém, é o seguinte: NUNCA enfrentarei uma situação dessas, portanto a minha opinião particular é irrelevante, posso no máximo recomendar e apoiar.

E não confundo o meu entender pessoal com o meu entender em geral, que é ser a favor da IVG até às 14 semanas.

Eu vou ser pai em breve, portanto sei perfeitamente o que é colocar a mão na barriga e sentir algo. Isso não é um argumento, é um apelo à emoção que deve ser completamente destruído numa discussão destas.

Baseado em direito? Queres algo mais moral do que uma obrigação de alimentos em favor do filho? Que o filho não tem culpa das querelas entre pais, que é a parte mais frágil entre os três e merece que os seus interesses sejam acautelados? Que raio de direito tem um pai ou uma mãe a não pagar a pensão de alimentos? O interesse é do filho, a criança precisa.
Felicidades para vocês :). Pareces ser um grande homem, pois é uma atitude nobre a que tiveste.
 
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Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Esta discussão é fascinante, sobretudo porque tu argumentas com base no direito e eu argumento mais com base na filosofia e na biologia.
Mas confesso que tenho dificuldade em compreender como é que uma proibição se pode aplicar a uma entidade sem direitos. Que tipo de voltas mentais os juristas dão para chegar a essas conclusões? As alfaces não têm direitos, e portanto compreendo que seja perfeitamente legal matá-las (e inclusive comê-las!).
No caso de um feto, insisto na ideia de que não há nenhuma descontinuidade que justifique que até às dez semanas seja legítimo "interrompê-lo" e depois das dez semanas já não. Mas isto são apenas perplexidades que sempre tive em relação a este tema da IVG.
E agora tenho de ir fazer o jantar. Obrigado pela conversa.
Mas ha uma razão científica: até à oitava semana de gestação é considerado um embrião. Depois disso os rins começam a funcionar e o embrião começa a urinar (a maior parte da urina é apenas líquido amniótico). O cordão umbilical está completamente desenvolvido e os vasos sanguíneos passam através do cordão umbilical do embrião para as vilosidades placentárias. O estágio fetal tem início no final da 10ª semana.
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Primeiro de tudo, não venhas com essas tretas de experiências pessoais porque a conversa é objetiva e não exige a invocação desse tipo de circunstâncias.

Sei que na Internet há esta coisa do anonimato e não nos vemos cara a cara, mas há que ponderar se o nosso interlocutor passou ou não por certas situações.

Por mero acaso, até estás a falar de alguém que foi "prejudicado" com a questão da IVG. Quando tinha 22 anos, tinha uma namorada e ela engravidou. Recomendei que mantivesse o bebé, dei-lhe todas as garantias de que teríamos condições, ainda que jovens, para ter um filho, embora apoiasse qualquer decisão que tomasse. Ela decidiu abortar, tive de fazer terapia e acabamos por seguir caminhos diferentes. Passado uns tempos, entendi perfeitamente a razão pela qual o fez, mas não precisava de entender, era um direito dela.

Se tivesse na posição dela, não teria abortado, porque eu, caso tivesse a chance de enfrentar algo do género, não seria a favor do aborto exceto em caso de violação, de malformação do feto ou de risco de morte. O ponto, porém, é o seguinte: NUNCA enfrentarei uma situação dessas, portanto a minha opinião particular é irrelevante, posso no máximo recomendar e apoiar.

E não confundo o meu entender pessoal com o meu entender em geral, que é ser a favor da IVG até às 14 semanas.

Eu vou ser pai em breve, portanto sei perfeitamente o que é colocar a mão na barriga e sentir algo. Isso não é um argumento, é um apelo à emoção que deve ser completamente destruído numa discussão destas.

Baseado em direito? Queres algo mais moral do que uma obrigação de alimentos em favor do filho? Que o filho não tem culpa das querelas entre pais, que é a parte mais frágil entre os três e merece que os seus interesses sejam acautelados? Que raio de direito tem um pai ou uma mãe a não pagar a pensão de alimentos? O interesse é do filho, a criança precisa.
As experiências pessoais fazem parte do conhecimento que vais adquirindo ao longo da vida. Tu próprio mencionaste um episódio teu. E bem.
O aborto vai ser sempre uma questão "de escolha pessoal" . Não sou fã, excepto nas situações que já mencionei acima.
Mas não quero impor Leis nesse assunto.
Imaginas que o Estado tem investido muito, no planeamento familiar, na contracepção, na do dia seguinte e tudo. Na educação nas escolas sobre o tema.
Não pode ser em vão. O aborto como mero instrumento de contracepção ... Eu não concordo. Mas cada um é que sabe
 

bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
As experiências pessoais fazem parte do conhecimento que vais adquirindo ao longo da vida. Tu próprio mencionaste um episódio teu. E bem.
O aborto vai ser sempre uma questão "de escolha pessoal" . Não sou fã, excepto nas situações que já mencionei acima.
Mas não quero impor Leis nesse assunto.
Imaginas que o Estado tem investido muito, no planeamento familiar, na contracepção, na do dia seguinte e tudo. Na educação nas escolas sobre o tema.
Não pode ser em vão. O aborto como mero instrumento de contracepção ... Eu não concordo. Mas cada um é que sabe
Mencionei um episódio pessoal porque fizeste questão de levar a coisa para aí.

Essa questão do aborto como instrumento de contracepção...é mesmo não saber o quanto custa um aborto a uma mulher, e não falo só da parte psicológica.

É um mito essa coisa das mulheres com abortos a rodos. São casos absolutamente excepcionais, é uma experiência traumatizante em todos os sentidos.

Além disso, o Direito (que é o que acaba por relevar) não atende às motivações de cada um quando o sujeito exerce o seu direito. Era o que faltava.
 

sirmister

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Correto.

Eu volto a repetir o que já tinha dito:

O feto depende do corpo da mulher, usa o corpo da mulher, só tem viabilidade dentro do corpo da mulher e só sai do corpo da mulher. A mulher (e o homem também) tem o direito à autodeterminação do seu próprio corpo, isto é, decidir o que fazer com o seu corpo, quem usa o seu corpo, o que usa o seu corpo, etc.

Logo, este corolário à autodeterminação corporal não corresponde a um "eu decido o que o feto faz", mas sim a um "eu decido se o feto usa o meu corpo ou não".
Então o que estas a dizer é que o aborto devia ser até ao segundo antes do parto?...
 

bluemonday

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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Então o que estas a dizer é que o aborto devia ser até ao segundo antes do parto?...
Não deturpes o que estou a dizer. Todos os direitos têm limites, e têm de ceder face a outros direitos ou normas. Não há direitos absolutos.

Por isso é que existe um limite de semanas - e bem. A determinação desse limite é multidisciplinar e, ao contrário do que muitos pensam, não é só uma questão filosófica ou moral.
 

Dagerman

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1 Abril 2015
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Correto.

Eu volto a repetir o que já tinha dito:

O feto depende do corpo da mulher, usa o corpo da mulher, só tem viabilidade dentro do corpo da mulher e só sai do corpo da mulher. A mulher (e o homem também) tem o direito à autodeterminação do seu próprio corpo, isto é, decidir o que fazer com o seu corpo, quem usa o seu corpo, o que usa o seu corpo, etc.

Logo, este corolário à autodeterminação corporal não corresponde a um "eu decido o que o feto faz", mas sim a um "eu decido se o feto usa o meu corpo ou não".
Por acaso acho esse argumento pouco convincente do ponto de vista lógico. O recém-nascido também depende do corpo da mãe, e se ela o abandonar comete um crime. E não adiantaria nada à mãe alegar que o corpo é dela e ela é que decide quem usa o seu corpo. Mas claro que tu vais responder que o recém-nascido já é uma pessoa e portanto já tem direitos, que se sobrepõem nesse caso aos da mãe.
Eu acho estas distinções muito vagas e inconsistentes, mas isso é porque argumento com base na filosofia ao passo que tu, mais pragmático, te cinges ao direito.
 

sirmister

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Não deturpes o que estou a dizer. Todos os direitos têm limites, e têm de ceder face a outros direitos ou normas. Não há direitos absolutos.

Por isso é que existe um limite de semanas - e bem. A determinação desse limite é multidisciplinar e, ao contrário do que muitos pensam, não é só uma questão filosófica ou moral.
Eu não deturpei nada, dai perguntar se era o que estavas a dizer.

Se calhar então o que escreveste ficava melhor assim..

O feto depende do corpo da mulher, usa o corpo da mulher, só tem viabilidade dentro do corpo da mulher e só sai do corpo da mulher. A mulher (e o homem também) tem o direito à autodeterminação do seu próprio corpo até as 10 semanas, isto é, decidir o que fazer com o seu corpo, quem usa o seu corpo, o que usa o seu corpo, etc.
 

SafariNasCuecas

Tribuna Presidencial
9 Setembro 2022
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Será para impedir o crescimento dos fachos sobretudo lá para baixo? Como é que isso da "Regionalização" funcionaria? Era tipo uma região autónoma como a Madeira? E abrangeria por exemplo o Norte todo?
É que onde eu voto por exemplos os fachos ficaram em 3º nem aos 15% chegaram. No resto da zona Norte já não é bem assim. Mesmo no Porto por exemplo em Vila do Conde ou em Felgueiras o chunga ficou em 2º com quase 25%
 

bluemonday

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Por acaso acho esse argumento pouco convincente do ponto de vista lógico. O recém-nascido também depende do corpo da mãe, e se ela o abandonar comete um crime. E não adiantaria nada à mãe alegar que o corpo é dela e ela é que decide quem usa o seu corpo. Mas claro que tu vais responder que o recém-nascido já é uma pessoa e portanto já tem direitos, que se sobrepõem nesse caso aos da mãe.
Eu acho estas distinções muito vagas e inconsistentes, mas isso é porque argumento com base na filosofia ao passo que tu, mais pragmático, te cinges ao direito.
A dependência de que falo é quanto à viabilidade de vida, à sua sobrevivência. Um recém-nascido não precisa só da mãe para sobreviver hoje em dia.

E sim, um recém-nascido tem direitos, porque tem personalidade jurídica. O direito tem como base a filosofia, a ciência, a moral, a política, as estruturas económicas, etc., as normas, institutos e princípios são influenciados de múltiplas formas.

A personalidade jurídica existe porquanto se exige uma existência física, efetiva e estável, para reconhecer direitos e imputar obrigações.
 

Dagerman

Tribuna Presidencial
1 Abril 2015
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Mas ha uma razão científica: até à oitava semana de gestação é considerado um embrião. Depois disso os rins começam a funcionar e o embrião começa a urinar (a maior parte da urina é apenas líquido amniótico). O cordão umbilical está completamente desenvolvido e os vasos sanguíneos passam através do cordão umbilical do embrião para as vilosidades placentárias. O estágio fetal tem início no final da 10ª semana.
Compreendo isso, mas continuo a bater na mesma tecla: essencialmente, não há qualquer diferença entre a criatura às dez semanas ou às vinte semanas.
É a mesma pessoa, ou o mesmo ser vivo, num mesmo processo de evolução, durante o qual não há nenhuma descontinuidade nem nenhum salto qualitativo que justifique dizer que até às 10 semanas é legítimo e legal, mas às dez semanas e um dia já é crime. Parece-me tudo muito arbitrário.
Mas aceito que se ache que isto é apenas uma picuinhice filosófica.
 

bluemonday

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Eu não deturpei nada, dai perguntar se era o que estavas a dizer.

Se calhar então o que escreveste ficava melhor assim..
O direito à autodeterminação corporal é muito mais abrangente que a IVG. Tudo o que eu disse não se cinge ao aborto, que é um mero corolário, senão os homens não teriam direito à autodeterminação do próprio corpo.
 
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O direito à autodeterminação corporal é muito mais abrangente que a IVG. Tudo o que eu disse não se cinge ao aborto, que é um mero corolário, senão os homens não teriam direito à autodeterminação do próprio corpo.
Mas o que se estava a falar era no aborto, e o post que citaste que me respondia era sobre isso... e o que afinal me parece que tu defendes é que a mulher não tem direito á autodeterminação corporal a partir das 10 semanas. É isso? ou continua errado?
 
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Cheue

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12 Maio 2016
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Não foi isso que quis dizer, se bem entendi o que disseste.

Eu sei que com a NUTS 2024, a Península de Setúbal e o Oeste e Vale do Tejo foram separados de Lisboa, tendo em vista o acesso a fundos europeus.
ridículo isso não ter sido feito mais cedo, anos antes.