Se alguém arranjar o livro do Cavaco que meta aqui sff.
É para quando estiver broado ler uns trechos.
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Dado que o colega defende desassombradamente a lapidação pública sem direito a julgamento, é natural que não compreenda quem menciona direitos humanos.liebe_fcp disse:É nestas ocasiões que sinto vergonha, muita vergonha alheia.
Não consigo alcançar o motivo de tanto incómodo por divulgarem fotos de lixo humano, aliás, é neste tipo de cenários que invejo os radicais. Que se faça um linchamento público que eu faço questão de lá ir contribuir com um calhau bem afiado!
Quem defende os tão badalados "direitos humanos" (se é que se pode chamar humanos àquelas coisas) por certo não teve um pai, mãe, avó, avô, porque não o próprio (já que por aqui andam representantes de todas as gerações) agredido barbaramente por aqueles indivíduos que de nada servem ao mundo senão para incomodar o próximo.
Incomoda-me pensar que há quem tenha rins para defender esta escumalha...
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Muito bem, andar em esquemas logo na entrada dos jotinhas para estar preparado para o partido.Candidata a líder da JS corrige currículo "com gralhas", mas não o LinkedIn
Página de LinkedIn de Maria Begonha continua a fazer referência a um mestrado em Ciência Política, ainda que a candidata já tenha corrigido informação no currículo
página de candidatura de Maria Begonha à liderança da Juventude Socialista (JS) foi alterada na terça-feira, corrigindo a informação de que a jovem socialista tinha o grau de mestre em Ciência Política, mas a página de LinkedIn da candidata continua a fazer referência a um mestrado.
O currículo publicado nesta rede social faz referência a um "Mestrado em Ciências Políticas, Ciências Sociais", apontando a data de "2011-2012". Maria Begonha frequentou o mestrado, mas não o chegou a terminar.
A notícia dos erros na biografia da candidata à estrutura da juventude do PS, no site da candidatura, foi ontem avançada pelo jornal Público . Tiago Estêvão Martins, diretor da campanha, garante que "todas as informações que a Maria [Begonha] prestou para a biografia estavam corretas", mas o que acabou publicado "corresponde a uma versão não validada" dos dados. A página da candidata foi entretanto alterada, corrigindo não só o percurso académico, mas também a data de nascimento e as funções que desempenhou na Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa, explicitando agora que foi presidente da Mesa da associação, e não líder daquela organização, como sustentava a referência inicial. A página inclui agora uma nota onde lê "atualizado em 23/10/2018 para correção de gralhas".
Já quanto à referência no LinkedIn, Tiago Estêvão Martins diz que esta questão "está fora do escopo da campanha", mas acrescenta que a referência ao mestrado não permite tirar outra conclusão além da frequência daquele grau. "Parece-me que é uma interpretação abusiva considerar que a Maria está a afirmar que é mestre, na medida em que o mestrado é de dois anos e a Maria diz que o frequentou durante um ano", referiu ao DN.
Maria Begonha publicou ontem um esclarecimento na sua página de Facebook, afirmando que a "informação disponibilizada no site correspondia a uma versão não validada e por lapso publicada".
O novo líder da JS - que sucederá a Ivan Gonçalves - será escolhido em Congresso Nacional, entre 14 e 16 de dezembro.
Aceito a crítica, compreendo que haja quem pense de forma bem mais conservadora e politicamente correta.J | [Ka!s3r^]. disse:Dado que o colega defende desassombradamente a lapidação pública sem direito a julgamento, é natural que não compreenda quem menciona direitos humanos.
De qualquer das formas, em tempos de crescente intolerância, não deixa de ser refrescante notar que existe ainda quem defenda a diversidade dos valores e dos códigos culturais, e pretenda viver conforme alguns deles. Neste caso a lei islâmica. Louvável.
Olho por olho dente por dente, com ferros matas com ferros morres. Seriam princípios orientadores da lei portuguesa e do código penal? É uma visão arrojada. A questão da liberdade encontra-se expressa no sistema legal. Mas cada um deveria actuar por iniciativa própria e aplicar a sua concepção de justiça? Seriam reformas profundas.liebe_fcp disse:Aceito a crítica, compreendo que haja quem pense de forma bem mais conservadora e politicamente correta.
Ainda assim, continuo a achar que seres humanos que agridem velhinhos com martelos (ou doutra forma qualquer, para aqui é irrelevante), não merecem ter um direito que seja. Fazer-lhes igual é o mínimo.
Olho por olho, dente por dente.
Com ferros matas, com ferros morres.
A tua liberdade acaba onde começa a minha.
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Exacto, na idade média é que era bom. Coisas conquistadas com o tempo como a democracia e o direito a julgamento justo não interessam para nada.liebe_fcp disse:Aceito a crítica, compreendo que haja quem pense de forma bem mais conservadora e politicamente correta.
Ainda assim, continuo a achar que seres humanos que agridem velhinhos com martelos (ou doutra forma qualquer, para aqui é irrelevante), não merecem ter um direito que seja. Fazer-lhes igual é o mínimo.
Olho por olho, dente por dente.
Com ferros matas, com ferros morres.
A tua liberdade acaba onde começa a minha.
Sou a favor de penas bem mais pesadas e menos regalias nas prisões. Também não concordo do facto de saírem depois de cumprirem 2/3 da pena.deco macau disse:Viva o politicamente correcto e os defensores dos criminosos. Eu se fosse policia jamais me iria colocar em risco para defender esta sociedade de copinhos de leite
Tanto barulho por causa de uma fotografia? Esta tudo doido?
Que atitude de paises subdesenvolvidos e que violação dos direitos humanos é que houve?PortoMDL disse:Sou a favor de penas bem mais pesadas e menos regalias nas prisões. Também não concordo do facto de saírem depois de cumprirem 2/3 da pena.
Agora, apoiar a justiça popular é um retrocesso civilizacional. Portugal foi o primeiro país a abolir a pena de morte, todos têm direito a um julgamento justo. O que aconteceu com a história da foto não foi uma simples foto, foi uma atitude que não pode acontecer, digna de países subdesenvolvidos, vai contra os direitos humanos das pessoas. Sim, os criminosos também têm direitos e estão consagrados na constituição.
A foto de eles sentados no chão algemados e esmurrados.LordFCP disse:Que atitude de paises subdesenvolvidos e que violação dos direitos humanos é que houve?
Acontece apenas que está a pensar sobre uma questão diferente. Crê que o problema tem que ver com um conflito entre polícias e bandidos, espécie de Porto Benfica, um qualquer antagonismo em que muitos tomam parte pelos últimos. Um pensamento de certo modo fantasioso, embora existam facções políticas com inegável aversão à autoridade. A questão tem unicamente que ver com a defesa do estado de direito.deco macau disse:Se chamam instintos mais selvagens a jamais colocar no mesmo plano criminosos e policias entao afirmo que sou um selvagem.
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