Actualidade Nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
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génios do markting.
Que asco do crl...no que tornaram Portugal..
Os partidos vão adaptando os seus programas e discursos comforme os tempos.
Em 1975 não havia partidos de direita em Portugal. Se leres o programa do CDS em 1975, é o programa dum partido de centro-esquerda, só fala na defesa dos trabalhadores, etc. Era a retórica que dava votos nas época. E o PSD ainda mais, no tempo ded Sá- Carneiro era um partido social-democrata, que é uma ideologia de esquerda.
Hoje é ao contrário, quase não há partidos de esquerda a não ser o PCP e alguns mini-partidos que nem sei se ainda existem, como o PCTP-MRPP.
Não é conforme os tempos.
É conforme der mais votos…nem que se tenha que mamar com uma escoliose vertebral!
É conforme der mais votos…nem que se tenha que mamar com uma escoliose vertebral!
o PS tem literalmente o nome errado...
o que não os ajuda nada hoje em dia, diga-se
O PSD também. PPD é o nome que mais se ajusta.
Basta ver o Trump.
Os liberais todos babados por ele, quando ele está a seguir uma política económica completamente proteccionista. Que é a antítese de tudo o que os liberais preconizam.
Última edição:
Apesar de o Mário Soares já ter metido o socialismo na gaveta há quase 50 anos. Há menos tempo meteu o PSD a social-democracia na gaveta.
Deviam deixar cair o ista e passar a chamar-se só partido social.
«É ficção entregarmos o poder ao PS e ficarmos no parlamento a levantar-nos nas votações ao lado do PCP, do Bloco e do Livre. Isso não existe, se a AD não ganhar mas houver maioria à direita, vai haver uma solução de governo», garante um deputado.
Neste cenário, Luís Montenegro sai forçosamente de cena e há várias hipóteses de substituição em cima da mesa. Há quem considere que dentro do próprio governo há soluções, que têm a vantagem de terem ido a votos, nomes como Aguiar Branco, Paulo Rangel, Pinto Luz e Leitão Amaro. E no caso de o Presidente não aceitar? «Aí, tratando-se da mesma força política a assumir o governo, o atual fica em gestão mais três meses, até o PSD eleger um novo líder que assuma um governo de direita», respondem-nos, acrescentando que talvez possa ser essa a ocasião para o regresso de Passos Coelho.
sol.sapo.pt
Neste cenário, Luís Montenegro sai forçosamente de cena e há várias hipóteses de substituição em cima da mesa. Há quem considere que dentro do próprio governo há soluções, que têm a vantagem de terem ido a votos, nomes como Aguiar Branco, Paulo Rangel, Pinto Luz e Leitão Amaro. E no caso de o Presidente não aceitar? «Aí, tratando-se da mesma força política a assumir o governo, o atual fica em gestão mais três meses, até o PSD eleger um novo líder que assuma um governo de direita», respondem-nos, acrescentando que talvez possa ser essa a ocasião para o regresso de Passos Coelho.
Direita não vai entregar o poder, mesmo em caso de vitória do PS
Os bastidores partidários agitam-se em cenários pós-eleitorais. Mesmo que a AD não ganhe, ninguém acredita que uma maioria de direita entregue o poder ao PS.
sol.sapo.pt
Queda do PIB: “Portugal foi ultrapassado por quatro economias da União Europeia”
João Rodrigues dos Santos, economista, analisa a queda do PIB per capita português no contexto nacional e internacional.
cnnportugal.iol.pt
Não sei se os criminosos sionistas representam o judaísmo, eu diria que sim, mas pelo menos representam muito bem os israelitas.
Segundo uma sondagem feita há um ano, só 20% dos israelitas (suspeito que os israelitas muçulmanos) é que acham que Israel foi longe demais no genocídio, perdão, na resposta ao Hamas. A opinião dos outros todos divide-se entre os que acham que se está a massacrar na dose certa, e os que acham que não se está a massacrar o suficiente.
Uma parte não representa o todo, mesmo que seja maioritária.Não sei se os criminosos sionistas representam o judaísmo, eu diria que sim, mas pelo menos representam muito bem os israelitas.
Segundo uma sondagem feita há um ano, só 20% dos israelitas (suspeito que os israelitas muçulmanos) é que acham que Israel foi longe demais no genocídio, perdão, na resposta ao Hamas. A opinião dos outros todos divide-se entre os que acham que se está a massacrar bem, e os que acham que não se está a massacrar o suficiente.
Tanto a ala marxista do PS como a ala social-democrata são minoritárias, embora tenham tido líderes desse quadrante (Pedro Nuno Santos e Rui Rio).
O Pedro Nuno sempre foi assumidamente marxista, desde os tempos da JS, mas chegou ao poleiro e deitou a postura de jovem turco ao lixo. Nestas eleições, mais óbvio se torna - parece um Montenegro com barba, um Sr. Feliz à beira do Sr. Contente. Em termos de programa concebido, nada os distingue quase.
E não avisam de antecedência os eleitores do PSD disso ?«É ficção entregarmos o poder ao PS e ficarmos no parlamento a levantar-nos nas votações ao lado do PCP, do Bloco e do Livre. Isso não existe, se a AD não ganhar mas houver maioria à direita, vai haver uma solução de governo», garante um deputado.
Neste cenário, Luís Montenegro sai forçosamente de cena e há várias hipóteses de substituição em cima da mesa. Há quem considere que dentro do próprio governo há soluções, que têm a vantagem de terem ido a votos, nomes como Aguiar Branco, Paulo Rangel, Pinto Luz e Leitão Amaro. E no caso de o Presidente não aceitar? «Aí, tratando-se da mesma força política a assumir o governo, o atual fica em gestão mais três meses, até o PSD eleger um novo líder que assuma um governo de direita», respondem-nos, acrescentando que talvez possa ser essa a ocasião para o regresso de Passos Coelho.
Direita não vai entregar o poder, mesmo em caso de vitória do PS
Os bastidores partidários agitam-se em cenários pós-eleitorais. Mesmo que a AD não ganhe, ninguém acredita que uma maioria de direita entregue o poder ao PS.
É que os portugueses, até mais que os eleitores, vão votar nestas eleições com o pressuposto do "não é não"...
E não há paralelo nenhum com o acordo que o PS fez em 2015 com o Bloco e PC.
Também gostava de ver celinho, depois do que fez, e de tudo que disse, a dar posse a um governo PSD/Chega.
Já agora gostava de saber se os votantes do PSD daqui do fórum gostavam e apoiavam um governo PSD/Chega... só por curiosidade.
Não sei se o Luís percebeu, mas já não estamos em 1987. Tentar ressuscitar cavaquismos não resulta...uma vez que o Cavaco deixou de ser popular há muito.
No entanto, não é de admirar: há mesmo uma tendência necrófila do Montenegro (pobre CDS).
O Montenegro nunca se irá aliar ao Chega, são fait divers. Mesmo os apontados como sucessores, exceto o Passos, não o fariam.
No dia em que essa aliança for uma possibilidade, a AD deixa de constar como hipótese válida para mim.
E alguém acredita que o Montenegro saía de cena mesmo nessas circunstâncias?
Como se costuma dizer agora, há 30 anos tambem era assim.