Actualidade nacional

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  • Alfredo Quintana
Palavras tuas. Se admiras uma deputada cuja unica contribuicao se resume a espalhar odio pelo pais que a acolheu, problema teu

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Desconheço o seu trabalho parlamentar, quer no plenário quer nas comissões em que está ou possa estar envolvida. Tão pouco sei se odeia o país. Não retiraria isso das suas intervenções. Parece-me uma conclusão absurda, na verdade. ... também não admiro particularmente o estilo, sendo sincero, ou a virulência de algum discurso, que me parece perversa, já para não falar do posicionamento face ao partido que a elegeu. ... não, não é uma figura com a qual empatize particularmente.

Se considero prejudicial correr adversário políticos com o selo de fascistas, parece-me pouco recomendável fazer oposição com base num... é nojenta, odeia o país e andamos a pagar-lhe o ordenado com os nossos impostos. Se a nossa postura é extremada, será natural que a dos políticos de alguma forma a acompanhe e incentive.
 
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A Joacine pegou num partido que não existia e já não existe novamente, deu tacho a toda a gente, abriu a boca e o tavares mando-a para a terra dela porque não a queria lá posicionada, e no final a Joacine ainda é a má da fita face ao partido :love:
 
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nem acredito nem "desacredito" só que a minha fonte foi uma personagem da política que publicou aquilo e não é um "mero ator". Valorar aquilo? nem pensar, apenas metí aqui pelo ridículo - aliás aquele Partido tem de tudo desde salazaristas do passado e presente, desiludidos da direita e alguns de certa esquerda volátil e gente desiludida com a política (esses últimos respeito porque as políticas seguidas em várias áreas, desde as sociais à justiça, têm afastado as pessoas e não acreditavam já em nada e o discurso do fulano que não gosto de publicitar dizendo o nome vai ao encontro daquilo que dói nisso é esperto mas não é o 1º Hitler e Mussolini também cresceram assim, já Salazar e Franco chegaram ao poder por diferentes vias - o 1º fruto do descalabro da 1ª República na parte económica no final desta em que nas últimas eleições tinham votado cerca de 20% apenas o que levou ao golpe do 28 de Maio e o Franco pela guerra civil). Estou curioso é quando houver eleições legislativas ver o número de deputados que irão ter e se o discurso vai ser igual no parlamento. Ali não há coerência ideológica isso é facto adquirido - uns estão por isto e outros por aquilo - isso não faz um Partido forte.
E fizeste bem em colocar aqui, porque de facto é engraçado, e até pode haver sobreposição entre o meme e o chega, mas não deixa de ser um meme, há uma serie de paginas e pessoas a fazer aquilo e dos diferentes quadrantes.

Estamos numa situação complicada porque enquanto o BE e o Chega se vão fazendo crescer um ao outro fomentando o odio com assuntos não essenciais, o PS e PSD não são escrutinados como deve ser..

O equilíbrio com PS, PSD PC e CDS era muito melhor porque apesar de tudo.
 

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  • Alfredo Quintana
... aliás, veja-se o que aqui é escrito. "Odeia o país", "odeia o país" novamente... sabe se lá porquê, pois certamente não é isso o que se retira das suas entrevistas ou intervenções... "é paga com os nossos impostos"... como se não fosse essa a norma para todos os deputados, dos independentes ao Chega, do PCP à IL... "gaguez inventada"... São estas objecções ou argumentos que se apresentem? Não têm ponta por onde se lhe pegue. Quer-se dizer... se há algo que desagrada, possivelmente a percepção de posicionamentos que escapam à norma ou à moderação, discordâncias concretas, isso deverá ser devidamente fundamentado. Caso contrário a incoerência é mais do que evidente.

Se acha que há muito racismo em Portugal, que vá para outro país... Certamente também não será isto o que se defende. Ou será? Se entende haver problemas no seu país, é natural que trave uma luta política para alterá-los... Afinal, odeia o país porquê? Por pretender discutir os descobrimentos ou o monumento x ou y.... ?

Foi eleita, que tenha direito ao seu espaço e palco político, conforme a lei estabelece, à semelhança do que sucede com os restantes deputados.
 
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... aliás, veja-se o que aqui é escrito. "Odeia o país", "odeia o país" novamente... sabe se lá porquê, pois certamente não é isso o que se retira das suas entrevistas ou intervenções... "é paga com os nossos impostos"... como se não fosse essa a norma para todos os deputados, dos independentes ao Chega, do PCP à IL... "gaguez inventada"... São estas objecções ou argumentos que se apresentem? Não têm ponta por onde se lhe pegue. Quer-se dizer... se há algo que desagrada, possivelmente a percepção de posicionamentos que escapam à norma ou à moderação, discordâncias concretas, isso deverá ser devidamente fundamentado. Caso contrário a incoerência é mais do que evidente.

Se acha que há muito racismo em Portugal, que vá para outro país... Certamente também não será isto o que se defende. Ou será? Se entende haver problemas no seu país, é natural que trave uma luta política para alterá-los... Afinal, odeia o país porquê? Por pretender discutir os descobrimentos ou o monumento x ou y.... ?

Foi eleita, que tenha direito ao seu espaço e palco político, conforme a lei estabelece, à semelhança do que sucede com os restantes deputados.
Então, uma deputada da nação, com a devida responsabilidade acrescida de representação da população que a elegeu, em vez de condenar um acto de vandalismo a um monumento que celebra a nossa História, prefere politizar o assunto de forma infantil com argumento de vão de escada e nós é que estamos errados por assumir que ela não gosta do país?

Ela não pretendeu discutir os descobrimentos, quis apenas tornar o debate num recreio da escola. Como, de resto, tem sido apanágio do seu mandato enquanto deputada.
 

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Então, uma deputada da nação, com a devida responsabilidade acrescida de representação da população que a elegeu, em vez de condenar um acto de vandalismo a um monumento que celebra a nossa História, prefere politizar o assunto de forma infantil com argumento de vão de escada e nós é que estamos errados por assumir que ela não gosta do país?

Ela não pretendeu discutir os descobrimentos, quis apenas tornar o debate num recreio da escola. Como, de resto, tem sido apanágio do seu mandato enquanto deputada.
Então que se faça essa crítica, que a reacção aqui postada peca por isto ou por aquilo, por usar determinado registo, por conter um certa agressividade, por não fazer grande coisa ou nada por um assunto sério... não se diga que odeia o país. Porque isso é pura idiotice.

De resto é livre para defender que aquele monumento deva ser debatido ou que determinada fase da nossa história não deva ser celebrada. Não espero que todos os portugueses de orgulhem por igual, ou se envergonhem em uníssono, perante factos passados. É inevitável que muitos portugueses com ascendências das antigas colónias olhem para monumentos como o Padrão dos Descobrimentos de uma forma diferente e tenham alguma coisa a dizer. Talvez não da forma como foi feita. A crítica é essa... onde entra o ódio ao país, o salário de deputada ou a gaguez?

... é muito diferente apontar aspectos discordantes em matéria política, discursiva, ideológica, de atitude, se quisermos ... de conteúdo ou forma... ou acusar o adversário político de odiar o país, insinuar que não deve ter palco político e coisas demais.

Não é uma reflexão particularmente popular, mas devemos ponderar se estamos a dizer parvoíces ou se estamos a dizer alguma coisa de jeito. Se o que dizemos se aproxima de uma postura radical, se estamos a contribuir para uma vivência política, social, ... marcada pela agressividade, ou se dizemos algo com um mínimo de sentido.
 
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Então que se faça essa crítica, que a reacção aqui postada peca por isto ou por aquilo, por usar determinado registo, por conter um certa agressividade, por não fazer grande coisa ou nada por um assunto sério... não se diga que odeia o país. Porque isso é pura idiotice.

De resto é livre para defender que aquele monumento deva ser debatido ou que determinada fase da nossa história não deva ser celebrada. Não espero que todos os portugueses de orgulhem por igual, ou se envergonhem em uníssono, perante factos passados. É inevitável que muitos portugueses com ascendências das antigas colónias olhem para monumentos como o Padrão dos Descobrimentos de uma forma diferente e tenham alguma coisa a dizer. Talvez não da forma como foi feita. A crítica é essa... onde entra o ódio ao país, o salário de deputada ou a gaguez?

... é muito diferente apontar aspectos discordantes em matéria política, discursiva, ideológica, de atitude, se quisermos ... de conteúdo ou forma... ou acusar o adversário político de odiar o país, insinuar que não deve ter palco político e coisas demais.
Não gostar da nossa história não é um aspecto discordante, é precisamente um aspecto de quem não gosta do nosso país. A culpa não é de certeza de quem assume isto. Ela fez a cama, agora que se deite nela.

Se não quer ser acusada de ódio ao país, que largue de vez em quando um elogio ao povo que a acolheu.
 
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Não gostar da nossa história não é um aspecto discordante, é precisamente um aspecto de quem não gosta do nosso país. A culpa não é de certeza de quem assume isto. Ela fez a cama, agora que se deite nela.

Se não quer ser acusada de ódio ao país, que largue de vez em quando um elogio ao povo que a acolheu.
O colega não deve assumir que todos os portugueses interpretam todos os momentos históricos da nação da mesma forma (até porque existem hoje portugueses de pleno direito cujos antepassados ficaram no lado errado e esquecido da História; um português que tenha perdido o seu avô angolano ou guineense na guerra colonial terá necessariamente uma relação distinta com parte do passado do país que agora é o seu. exemplo óbvio). Que todos nós alimentamos um amor colectivo à totalidade do nosso passado. Pretender que o amor ao país implica uma identificação absoluta com o seu passado é... enfim... um deslumbramento, um arroubo nacionalista... qualquer coisa sem grande sustentação. Pessoalmente também não acalento grande simpatia pela versão gloriosa do colonialismo, do império... guardo maior apego a outros aspectos da nossa história e cultura. Os portugueses que pretendem debater o passado não são menos portugueses que os outros, não gostam menos do país que os outros. Aliás, tanto podem gostar mais, como menos, como o mesmo... É um debate legítimo em torno da História e da memória colectiva. Isso aproxima-se perigosamente de uma tentativa de querer silenciar alguém recorrendo a um suposto ódio à nação. A parte final vi-a há poucos dias no tópico das olimpíadas em relação a Pichardo, a exigência ou a expectativa de que alguém se desfaça em elogios à pátria. ... sendo sincero, nunca ouvi loas à nação por parte de muitos dos meus conhecidos, nem lhes aponto o dedo por isso... não me passa pela cabeça andar atrás deles... "então diga lá uma coisa positiva sobre Portugal"... . Mas se quiser, pode ler a última entrevista ao Público da deputada, onde ela afirma sentir-se, antes de mais, portuguesa. Ou melhor, e talvez ainda mais significativo, de se sentir em casa aqui e não noutro sítio.
 
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AdrianSmith

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Eu só gostava de entender essa associação tão direta entre os nossos Descobrimentos e a escravatura.


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O colega não deve assumir que todos os portugueses interpretam todos os momentos históricos da nação da mesma forma (até porque existem hoje portugueses de pleno direito cujos antepassados ficaram no lado errado e esquecido da História). Que todos nós alimentamos um amor colectivo à totalidade do nosso passado. Pretender que o amor ao país implica uma identificação absoluta com o seu passado é... enfim... um deslumbramento, um arroubo nacionalista... qualquer coisa sem grande sustentação. Pessoalmente também não acalento grande simpatia pela versão gloriosa do colonialismo, do império... guardo maior apego a outros aspectos da nossa história e cultura. Os portugueses que pretendem debater o passado não são menos portugueses que os outros, não gostam menos do país que os outros. Aliás, tanto podem gostar mais, como menos, como o mesmo... É um debate legítimo em torno da História e da memória colectiva. Isso aproxima-se perigosamente de uma tentativa de querer silenciar alguém recorrendo a um suposto ódio à nação. A parte final vi-a há poucos dias no tópico das olimpíadas em relação a Pichardo, a exigência ou a expectativa de que alguém se desfaça em elogios à pátria. ... sendo sincero, nunca ouvi loas à nação por parte de muitos dos meus conhecidos, nem lhes aponto o dedo por isso... não me passa pela cabeça andar atrás deles... "então diga lá uma coisa positiva sobre Portugal"... . Mas se quiser, pode ler a última entrevista ao Público da deputada, onde ela afirma sentir-se, antes de mais, portuguesa.
Implica antes de mais, condenar um acto de vandalismo, este é o ponto central do que nos trouxe esta conversa. Ninguém a critica por não salientar os aspectos positivos mas sim por desenvolver uma narrativa baseada convenientemente apenas numa parte da nossa história. E quando ela insiste sempre na mesma retórica com argumentos falaciosos não vamos culpar o povo por reagir no mesmo timbre. Parece-me que estás do lado da Joacine em termos de espectro político, e queres agora criticar o efeito e não a causa do "backlash" a mais uma asneira dela só para virar o bico ao prego.

Podemos e devemos criticar muitos aspectos do nosso passado mas todos os países têm esqueletos no armário e ninguém é racista por sentir orgulho pela sua nacionalidade, que é o que a Joacine gosta de deixar implícito.

Quanto ao sentir-se portuguesa, óptimo, desejo-lhe toda a felicidade aqui conosco mas isso em nada caracteriza o seu sentimento de ódio ou amor ao país. O conceito de traição é tão antigo quanto a humanidade.
 

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Implica antes de mais, condenar um acto de vandalismo, este é o ponto central do que nos trouxe esta conversa. Ninguém a critica por não salientar os aspectos positivos mas sim por desenvolver uma narrativa baseada convenientemente apenas numa parte da nossa história. E quando ela insiste sempre na mesma retórica com argumentos falaciosos não vamos culpar o povo por reagir no mesmo timbre. Parece-me que estás do lado da Joacine em termos de espectro político, e queres agora criticar o efeito e não a causa do "backlash" a mais uma asneira dela só para virar o bico ao prego.

Podemos e devemos criticar muitos aspectos do nosso passado mas todos os países têm esqueletos no armário e ninguém é racista por sentir orgulho pela sua nacionalidade, que é o que a Joacine gosta de deixar implícito.

Quanto ao sentir-se portuguesa, óptimo, desejo-lhe toda a felicidade aqui conosco mas isso em nada caracteriza o seu sentimento de ódio ou amor ao país. O conceito de traição é tão antigo quanto a humanidade.
Aconselho o colega a reler a página. Ninguém a criticou por "desenvolver uma narrativa baseada... "; aliás, foi exactamente isso que salientei: ninguém a criticou apresentando um qualquer argumento atendível. Nada se argumentou, na verdade. Pura e simplesmente referiu-se coisas como... é nojenta, odeia o país, é uma vergonha pagar-lhe ordenado com os nossos impostos, gaguez inventada.. está escrito nos posts acima. Presumo que o colega não acompanhe estes... "argumentos", que são na verdade especulações, insinuações, acintes mais ou menos maldosos... desprovidos de qualquer substância.

Quanto ao resto, fico contente por essa evolução quanto aos sentimentos pela história do país. Certamente uma pessoa esclarecida não manteria que o pouco apego ou a crítica à história ou a parte da história do país seria sinónimo de inimizade ou, pior, de ódio em relação ao próprio. Na verdade, desconhecemos o que a pessoa em questão sente em relação a outras fases da história portuguesa, pelo que seria sempre uma leitura tortuosa. É natural que se foque em algo que a interessa e apresente a sua visão... não será a única política com interesses específicos e narrativas próprias. Encontra-se no local apropriado para fazê-lo. Que todos os que se interessam pelos temas do país mostrassem o mesmo envolvimento ou participação.

Não nutro especial simpatia, como já referi. Nem me identifico com a vandalização do património histórico. A memória do passado deve ser preservada, discutida, mantida.. nem sempre celebrada. Mas também não sugiro que não devamos pagar o ordenado de André Ventura ou que o deputado está a mais.
 
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Aconselho o colega a reler a página. Ninguém a criticou por "desenvolver uma narrativa baseada... "; aliás, foi exactamente isso que salientei: ninguém a criticou apresentando um qualquer argumento atendível. Nada se argumentou, na verdade. Pura e simplesmente referiu-se coisas como... é nojenta, odeia o país, é uma vergonha pagar-lhe ordenado com os nossos impostos, gaguez inventada.. está escrito nos posts acima. Presumo que o colega não acompanhe estes... "argumentos", que são na verdade especulações, insinuações, acintes mais ou menos maldosos... desprovidos de qualquer substância.

Quanto ao resto, fico contente por essa evolução quanto aos sentimentos pela história do país. Certamente uma pessoa esclarecida não manteria que o pouco apego ou a crítica à história ou a parte da história do país seria sinónimo de inimizade ou, pior, de ódio em relação ao próprio. Na verdade, desconhecemos o que a pessoa em questão sente em relação a outras fases da história portuguesa, pelo que seria sempre uma leitura tortuosa. É natural que se foco em algo que a interessa e apresente a sua visão... não será a única política com interesses específicos e narrativas próprias.
Mas quando o post dela também não apresenta qualquer argumento atendivel, o problema não está nas respostas que se apresentam ao mesmo nível.

E eu acho que devemos focar-nos na causa deste discurso imberbe de ambos os lados da facção em vez do efeito. Só isso. Não vou culpar o povo mas sim a deputada que mostrou uma atitude nojenta perante um crime cometido a monumento nacional histórico.

Se reparares, o que desenvolveste em relação á Joacine também pode ser usado pelo pessoal do Chega em relação ao Ventura, olhando para o timbre dos comentários de que ele também é alvo. Tanto o Ventura como a Joacine são duas personagens da nossa praça cujo discurso não pode ser normalizado.
 
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