Actualidade Nacional

Czarli9

Tribuna Presidencial
23 Julho 2017
6,979
6,014

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
26,933
18,379
Conquistas
2
Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Diretor da PJ aplaudido ao mostrar dados que põem em causa quem difunde "perceções de insegurança"

Luís Neves mostrou que o rácio de estrangeiros detidos é "o segundo mais baixo" desde que há este tipo de contabilidade. Luís Montenegro, primeiro-ministro de Portugal, tem falado continuamente na necessidade de haver mais operações policiais com "visibilidade" de forma a combater a "perceção de insegurança". Diretor da PJ lamenta a "polarização da discussão"
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), Luís Neves, afirmou esta sexta-feira que o sentimento de insegurança é gerado pelo aumento da desinformação e ameaças híbridas, salientando que os números de criminalidade violenta desmentem essa ideia.

Falando em Lisboa na conferência sobre os 160 anos do Diário de Notícias, subordinado ao tema “O Portugal que temos e o que queremos ter”, Luís Neves criticou a imagem de que o país está numa situação “sem rei e sem roque” no que à segurança diz respeito, contestando a “polarização da discussão” em torno do tema, arrancando aplausos da plateia.

“Estamos a assistir a um momento de desinformação, ‘fake news’ e ameaças hibridas e é isso tudo que leva a fundamentar a perceção de insegurança”, afirmou o dirigente, colocando também a responsabilidade nos media por esse sentimento.

“Temos hoje vários canais de televisão que passam uma e outra vez aquilo que é notícia de um crime”, explicou, reconhecendo que isso vem “criar uma ideia de insegurança que não tem a ver com a insegurança plena do crime” existente do ponto de vista estatístico.


Luis Neves lembrou os “ataques aos ATM com explosivos” ou o “programa posto de abastecimento seguro”, criado por causa dos assaltos existentes.

“Alguém se recorda dos anos 80 e 90 do consumo de heroína em que não havia família que não tivesse um familiar que tivesse sofrido?” Ou “Arroios e Intendente em que não se poderia lá entrar?” – questionou o diretor da PJ, acrescentando ainda: “Querem comparar esses períodos com o período que hoje em que vivemos e dizer que hoje é que é mau?”

Luís Neves recordou números de 2009, quando se verificaram 888 ataques a carinhas de segurança e transportes de valores, bancos ou postos de combustíveis.

“Hoje não temos 4% desses ataques”, disse. Hoje, o motivo para a detenção – cumprimento de pena ou prisão preventiva – tem como crime mais comum o furto simples e qualificado, seguido da violência doméstica, explicou o dirigente da PJ, que também recusou a ideia de que os estrangeiros sejam responsáveis por níveis relevantes de criminalidade.

“Em 2009 tínhamos 631 estrangeiros” num universo de 400 mil imigrantes e no ano passado, perante mais de um milhão de estrangeiros residentes em Portugal, o “rácio de detidos é o segundo mais baixo” desde que há este tipo de contabilidade, explicou.

Luis Neves lembrou os “ataques aos ATM com explosivos” ou o “programa posto de abastecimento seguro”, criado por causa dos assaltos existentes.

“Alguém se recorda dos anos 80 e 90 do consumo de heroína em que não havia família que não tivesse um familiar que tivesse sofrido?” Ou “Arroios e Intendente em que não se poderia lá entrar?” – questionou o diretor da PJ, acrescentando ainda: “Querem comparar esses períodos com o período que hoje em que vivemos e dizer que hoje é que é mau?”

Luís Neves recordou números de 2009, quando se verificaram 888 ataques a carinhas de segurança e transportes de valores, bancos ou postos de combustíveis.

“Hoje não temos 4% desses ataques”, disse. Hoje, o motivo para a detenção – cumprimento de pena ou prisão preventiva – tem como crime mais comum o furto simples e qualificado, seguido da violência doméstica, explicou o dirigente da PJ, que também recusou a ideia de que os estrangeiros sejam responsáveis por níveis relevantes de criminalidade.

“Em 2009 tínhamos 631 estrangeiros” num universo de 400 mil imigrantes e no ano passado, perante mais de um milhão de estrangeiros residentes em Portugal, o “rácio de detidos é o segundo mais baixo” desde que há este tipo de contabilidade, explicou.
Sobre os estrangeiros e a criminalidade, Luís Neves distinguiu os casos que estão relacionados com “organizações criminosas transnacionais, cibercrime ou estupefacientes”, bem como “criminalidade contra o património” que tem conexões internacionais.

“Não são imigrantes” os envolvidos nesses casos, explicou, salientando ainda que Portugal é porta de entrada da UE para quem vem da América Latina e África e as prisões portugueses refletem a presença de “mulas” de transporte de droga que, normalmente, “são pessoas pobres”.

“Prendemos por ano [este tipo de casos] às dezenas e às vezes às centenas”, explicou.

Olhando para os detidos em Portugal, Luís Neves salientou que, excluindo os oriundos de países extra-europeus, África e América Latina que estão relacionados com crimes que nada têm a ver com imigrantes, os valores são muito baixos.

Há “120 pessoas de outros países que estão presas num universo de mais de 10 mil”, explicou.

“Qualquer número de crime é um número preocupante e é um número que nos faz a todos pensar quais são os melhores modelos para mitigarmos” a criminalidade, em particular a criminalidade violenta, salientou ainda.


Confrontado por jornalistas, o diretor da PJ admitiu que é necessário controlar quem está cá: “os Estados de receção dos imigrantes têm o direito e, mais do que o direito, têm a obrigação de saber quem cá está, porque sabendo-se quem cá está, as políticas públicas de integração e todas as outras que são instrumentais ou adjacentes a essa integração ficam beneficiadas”, bem como o “próprio imigrante”.

Este tipo de pessoas “muitas vezes é vítima das garras dos traficantes de pessoas, dos tráficos de seres humanos, das organizações criminosas e da imigração ilegal”, afirmou.

E com informação atualizada, essas redes “deixam de ter área para explorar estas pessoas”, acrescentou.

Lusa 1h,35 m atrás.
 
Última edição:

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
11,949
16,378

TP1143, que giro.
Que engraçado. Onde é que eu já vi isto?

German police investigate AfD flyers resembling plane tickets for immigrants | Germany | The Guardian
 

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
41,769
31,783
Conquistas
12
  • Hulk
  • Alfredo Quintana
Diretor da PJ aplaudido ao mostrar dados que põem em causa quem difunde "perceções de insegurança"

uís Neves mostrou que o rácio de estrangeiros detidos é "o segundo mais baixo" desde que há este tipo de contabilidade. Luís Montenegro, primeiro-ministro de Portugal, tem falado continuamente na necessidade de haver mais operações policiais com "visibilidade" de forma a combater a "perceção de insegurança". Diretor da PJ lamenta a "polarização da discussão"
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), Luís Neves, afirmou esta sexta-feira que o sentimento de insegurança é gerado pelo aumento da desinformação e ameaças híbridas, salientando que os números de criminalidade violenta desmentem essa ideia.

Falando em Lisboa na conferência sobre os 160 anos do Diário de Notícias, subordinado ao tema “O Portugal que temos e o que queremos ter”, Luís Neves criticou a imagem de que o país está numa situação “sem rei e sem roque” no que à segurança diz respeito, contestando a “polarização da discussão” em torno do tema, arrancando aplausos da plateia.

“Estamos a assistir a um momento de desinformação, ‘fake news’ e ameaças hibridas e é isso tudo que leva a fundamentar a perceção de insegurança”, afirmou o dirigente, colocando também a responsabilidade nos media por esse sentimento.

“Temos hoje vários canais de televisão que passam uma e outra vez aquilo que é notícia de um crime”, explicou, reconhecendo que isso vem “criar uma ideia de insegurança que não tem a ver com a insegurança plena do crime” existente do ponto de vista estatístico.


Luis Neves lembrou os “ataques aos ATM com explosivos” ou o “programa posto de abastecimento seguro”, criado por causa dos assaltos existentes.

“Alguém se recorda dos anos 80 e 90 do consumo de heroína em que não havia família que não tivesse um familiar que tivesse sofrido?” Ou “Arroios e Intendente em que não se poderia lá entrar?” – questionou o diretor da PJ, acrescentando ainda: “Querem comparar esses períodos com o período que hoje em que vivemos e dizer que hoje é que é mau?”

Luís Neves recordou números de 2009, quando se verificaram 888 ataques a carinhas de segurança e transportes de valores, bancos ou postos de combustíveis.

“Hoje não temos 4% desses ataques”, disse. Hoje, o motivo para a detenção – cumprimento de pena ou prisão preventiva – tem como crime mais comum o furto simples e qualificado, seguido da violência doméstica, explicou o dirigente da PJ, que também recusou a ideia de que os estrangeiros sejam responsáveis por níveis relevantes de criminalidade.

“Em 2009 tínhamos 631 estrangeiros” num universo de 400 mil imigrantes e no ano passado, perante mais de um milhão de estrangeiros residentes em Portugal, o “rácio de detidos é o segundo mais baixo” desde que há este tipo de contabilidade, explicou.

Luis Neves lembrou os “ataques aos ATM com explosivos” ou o “programa posto de abastecimento seguro”, criado por causa dos assaltos existentes.

“Alguém se recorda dos anos 80 e 90 do consumo de heroína em que não havia família que não tivesse um familiar que tivesse sofrido?” Ou “Arroios e Intendente em que não se poderia lá entrar?” – questionou o diretor da PJ, acrescentando ainda: “Querem comparar esses períodos com o período que hoje em que vivemos e dizer que hoje é que é mau?”

Luís Neves recordou números de 2009, quando se verificaram 888 ataques a carinhas de segurança e transportes de valores, bancos ou postos de combustíveis.

“Hoje não temos 4% desses ataques”, disse. Hoje, o motivo para a detenção – cumprimento de pena ou prisão preventiva – tem como crime mais comum o furto simples e qualificado, seguido da violência doméstica, explicou o dirigente da PJ, que também recusou a ideia de que os estrangeiros sejam responsáveis por níveis relevantes de criminalidade.

“Em 2009 tínhamos 631 estrangeiros” num universo de 400 mil imigrantes e no ano passado, perante mais de um milhão de estrangeiros residentes em Portugal, o “rácio de detidos é o segundo mais baixo” desde que há este tipo de contabilidade, explicou.
Sobre os estrangeiros e a criminalidade, Luís Neves distinguiu os casos que estão relacionados com “organizações criminosas transnacionais, cibercrime ou estupefacientes”, bem como “criminalidade contra o património” que tem conexões internacionais.

“Não são imigrantes” os envolvidos nesses casos, explicou, salientando ainda que Portugal é porta de entrada da UE para quem vem da América Latina e África e as prisões portugueses refletem a presença de “mulas” de transporte de droga que, normalmente, “são pessoas pobres”.

“Prendemos por ano [este tipo de casos] às dezenas e às vezes às centenas”, explicou.

Olhando para os detidos em Portugal, Luís Neves salientou que, excluindo os oriundos de países extra-europeus, África e América Latina que estão relacionados com crimes que nada têm a ver com imigrantes, os valores são muito baixos.

Há “120 pessoas de outros países que estão presas num universo de mais de 10 mil”, explicou.

“Qualquer número de crime é um número preocupante e é um número que nos faz a todos pensar quais são os melhores modelos para mitigarmos” a criminalidade, em particular a criminalidade violenta, salientou ainda.


Confrontado por jornalistas, o diretor da PJ admitiu que é necessário controlar quem está cá: “os Estados de receção dos imigrantes têm o direito e, mais do que o direito, têm a obrigação de saber quem cá está, porque sabendo-se quem cá está, as políticas públicas de integração e todas as outras que são instrumentais ou adjacentes a essa integração ficam beneficiadas”, bem como o “próprio imigrante”.

Este tipo de pessoas “muitas vezes é vítima das garras dos traficantes de pessoas, dos tráficos de seres humanos, das organizações criminosas e da imigração ilegal”, afirmou.

E com informação atualizada, essas redes “deixam de ter área para explorar estas pessoas”, acrescentou.

Lusa 1h,35 m atrás.
E agora? devemos acreditar num líder racista de extrema direita/ páginas de propaganda racista e xenófoba ou em dados da própria polícia?
com sorte vai ser acusado de ser do bloco.. Ou wokista..
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
17,619
8,007
46
Lisboa
Mimimimi

É preciso muita lata para andares aqui a espingardar quando a tua vontade nas últimas eleições legislativas era enviar os algarvios todos para uma gulag só porque não votaram nos teus camaradas.
Hehehehe....

Eu alguma vez disse que os que votaram no teu ídolo deviam ser punidos só por serem estúpidos? A estupidez não é crime, podes estar descansado.
 
Última edição:
  • Like
Reações: Czarli9

cccmonteiro

"No futebol, o pior cego é o que só vê a bola."
3 Junho 2014
45,570
44,152
52
Moimenta do Douro
  • Love
Reações: MiguelDeco

bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
3,673
4,917
Conquistas
2
  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
É chato essa coisa de ironizar, devia ser proibido.

Já o racismo e a xenofobia são coisas positivas que deviam ser estimuladas. É sempre salutar ver 3 ou 4 vídeos - alguns deles repetidos, acho que aquele de Odivelas já é recorrente aqui - , acompanhados de mensagens tipo "está bonito, isto" e "acorda Portugal", porque realmente isto antes de virem para aqui os ninis não havia porrada na rua nem pessoas pegadas no trânsito. Ainda bem que existem esses vídeos de ninis à porrada entre eles, para provar o perigo que todos nós corremos e não os deixarmos entrar nas nossas vilas e cidades.

Bota mais uns vídeos, mack.
Estamos num fórum do Porto...questiona se esta malta nunca foi a um jogo do NGC e viu os SD a provocar desacatos...

Porra, pressuponho que a maioria das pessoas daqui sejam da AMP. Nunca viram a gunada no Porto?
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
6,719
7,987
Bragança
Estamos num fórum do Porto...questiona se esta malta nunca foi a um jogo do NGC e viu os SD a provocar desacatos...

Porra, pressuponho que a maioria das pessoas daqui sejam da AMP. Nunca viram a gunada no Porto?
A questão que tem sido levantada, não pelo chega, mas por muitos cidadãos, é porque não há subscritores, nem políticos em desfiles, quando as claques são encostadas, revistadas, em massa e os gunas na pasteleira, cerco, no antigo Aleixo...era aos 50 ou mais encostados na parede.
 

bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
3,673
4,917
Conquistas
2
  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
A questão que tem sido levantada, não pelo chega, mas por muitos cidadãos, é porque não há subscritores, nem políticos em desfiles, quando as claques são encostadas, revistadas, em massa e os gunas na pasteleira, cerco, no antigo Aleixo...era aos 50 ou mais encostados na parede.
E a questão que eu levantei foi a seguinte: por que razão é dada tanta atenção às rixas entre imigrantes, quando a gunada faz isso há anos, até com resultados mais nefastos? E o pior: os imigrantes ainda fazem isso entre eles, a gunada mete-se com toda a gente. Querer colar isso como problema inerente à imigração não me parece válido.

Quanto ao resto, em algumas coisas é verdade, nomeadamente em relação à operação que houve no Porto no mesmo dia da do Martim Moniz. No entanto, questiono mais uma vez se não te recordas da celeuma que provocou o derrube das torres do Aleixo.
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
6,719
7,987
Bragança
Há muitas maneiras da informação, ser desinformação. Há o CM. E depois há discursos vindos de nomeados políticos, como diretores de Policias .... Que se alguém não sabe, fica a saber, são nomeações políticas... Que vem falar de diminuição de ataques a ATM ???? Quando foi a tecnologia que resolveu esse crime, com sistemas de detecção de gás e inutilização das notas.
Porque não compara os crimes de faca ? Os crimes de armas de fogo ? Falar da epidemia de droga ? Todos vimos isso.
Falar de crimes contra o património ? E os crimes contra a vida como estão diretor ? Partir o vidro de um carro ou um ATM não é a mesma coisa que uma facada, Diretor ...
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
6,719
7,987
Bragança
E a questão que eu levantei foi a seguinte: por que razão é dada tanta atenção às rixas entre imigrantes, quando a gunada faz isso há anos, até com resultados mais nefastos? E o pior: os imigrantes ainda fazem isso entre eles, a gunada mete-se com toda a gente. Querer colar isso como problema inerente à imigração não me parece válido.

Quanto ao resto, em algumas coisas é verdade, nomeadamente em relação à operação que houve no Porto no mesmo dia da do Martim Moniz. No entanto, questiono mais uma vez se não te recordas da celeuma que provocou o derrube das torres do Aleixo.
Acho que estás a ver as coisas ao contrário . O realce da rixa no Martim Moniz, foi dado porque no dia anterior tinha acontecido o que ?
Tu achas que uma operação na pasteleira, terá algum dia o realce que teve a dormir Benformoso ? Tanta bastonada foi dada no cerco, piores que a do bairro da Jamaica... Qual foi notícia semanas ?
 

bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
3,673
4,917
Conquistas
2
  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Acho que estás a ver as coisas ao contrário . O realce da rixa no Martim Moniz, foi dado porque no dia anterior tinha acontecido o que ?
Tu achas que uma operação na pasteleira, terá algum dia o realce que teve a dormir Benformoso ? Tanta bastonada foi dada no cerco, piores que a do bairro da Jamaica... Qual foi notícia semanas ?
Mas quem está a falar da rixa do Martim Moniz? Estou a falar da rixa de Odivelas.
 

Cheue

‎ ‎ ‎ ‎
12 Maio 2016
28,150
44,850
Conquistas
7
109
Estamos num fórum do Porto...questiona se esta malta nunca foi a um jogo do NGC e viu os SD a provocar desacatos...

Porra, pressuponho que a maioria das pessoas daqui sejam da AMP. Nunca viram a gunada no Porto?
eu suspeito que muito pessoal de terras pequenas que até só têm portugueses brancos é que fica muito indignada com o que vê na tv e na net...
pensam que aquilo são mesmo zonas de guerra e aqueles monhés são todos simpatizantes do isis que estão a destruir Portugal.

eu sou da margem sul e essa narrativa já é antiga, já antecede monhés.
o pessoal que só saiba as cenas pela cs pensa que isto é mais perigoso do que Caracas à noite...

e falando de gunas/chungas... são bem mas bem piores que os monhés.
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
6,719
7,987
Bragança
Mas quem está a falar da rixa do Martim Moniz? Estou a falar da rixa de Odivelas.
Dessa nem ouvi falar. Mas o circo mediático, impulsionado por políticos e CS, só acontece quando as acções policiais são em certos sítios.
Alta bastonada nas claques, em que alguns inocentes também levam algumas, não há mobilização nenhuma.... A maior parte das pessoas estão a cagar-se para isso.
Há um gajo, ex assaltante á mão armada (alguém que rouba outras pessoas sob ameaça do cano de uma arma) ex traficante, que vende branca, castanha, tudo que lhe dê boa vida, que numa fuga é abatido, porque alguém que aponta uma arma a outros, coagindo-os pelo medo, aterrorizando, é mais importante que os outros, por ser de certo bairro, de certa cor, de certa nacionalidade.
Cenas como a do bairro da Jamaica ??? Em que a PSP da umas bastonadas, para conseguir deter um criminoso de violência doméstica, em que depois foi defendido pelos primos, amigos, irmãos....deu um celeuma do caralho... O Mamadu até foi expulso do BE no fim.
PS: O tão afamado, Crime de Violência doméstica, se for no Jamaica, é não dar cumprimento á Lei... Se houver pedrada... A vitima que fique entregue á sorte. É que a PSP nesse caso foi chamada lá ...para ajudar alguém...
 

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
41,769
31,783
Conquistas
12
  • Hulk
  • Alfredo Quintana
é incrível a quantidade de pessoal novo que levou autênticas lavagens cerebrais pela net...
merdas vindas do baú e espalhadas pelos americanos e pelo 4chan e companhia.
o tuga parolo copia e adapta a Portugal.
A mim admira-me que se tenha perdido a vergonha quanto à origem daquilo que formata o nosso pensamento.
Ver, nos dias de hoje, pessoas a partilhar porcaria de páginas de extrema direita racista e xenófoba com uma facilidade incrível é algo que nos faz pensar como será o futuro. Saudades do tempo em que os fascistas e racistas partilhavam desinformação com a égide de um outro partido..