Actualidade Nacional

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Ver tipos que culturalmente cagam e mijam na rua, fazem lixo em todo o lado, andam munidos de catanas ou que olham para as mulheres como fosse abaixo de gado encaixa?
Tu já olhaste bem para os portugueses? Tirando as catanas, que nunca vi, (culturalmente acho que preferimos barras de ferro), isso podia ser bem a descrição do típico tuga. Acrescenta a cuspidela para o chão.

Sobre a língua, estive 3 anos a trabalhar nos Países Baixos (dois em Amesterdão e outro em Utrecht) e achas que aprendi alguma coisa para além do goedemorgen? Isso é (ou devia ser) um critério relevante para adquirir nacionalidade, não para residência (caso contrário, acho que não havia portugueses na Alemanha).
 
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Filipe Mendes

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24 Janeiro 2024
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Eu não tenho problemas nenhuns em entrar no meu prédio e ter os corredores a cheirar a chamuças e a caril. Nem tenho problemas que o tasco que servia vinho de pacote, presunto, iscas e tinha meia dúzia de borrachões à porta agora seja uma chafarica que vende kebabs e meia dúzia de marmelos encostados à parede da rua.

A cultura é um ser vivo em constante transformação. Não vale a pena dizer que ser português é isto ou aquilo quando há 100 anos atrás éramos completamente diferentes.

No entanto, há direitos que Portugal e a sociedade ocidental conquistou que são inegociáveis.
Ver uma mulher de burka ou lá como se chama o cortinado que traz na cabeça é uma afronta a todas as mulheres e a sua liberdade. E isso, para mim, não é nem devia ser permitido.

Não podemos permitir tudo em nome do multiculturalismo. O mundo não é a Rua Sesamo onde no fim do dia acabamos todos de mãos dadas a cantar uma canção.
É um local feio onde basta uma pequena distracção para regredirmos centenas de anos.

Mas também não há como não adorar a hipocrisia que reina na esquerda caviar deste país relativamente ao multiculturalismo.
Mas isso fica para outro episódio.
 

MiguelDeco

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2 Setembro 2013
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  • Hulk
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Ainda vamos a ver que um destes gajos é afinal um destes calhaus que por aqui andam com este discurso..
 

Portista Azul

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5 Janeiro 2017
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Ainda vamos a ver que um destes gajos é afinal um destes calhaus que por aqui andam com este discurso..
O chaga Açores a desautorizar o líder máximo? Ainda acabam todos como deputados independentes.
 
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Almadedragao

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Tu já olhaste bem para os portugueses? Tirando as catanas, que nunca vi, (culturalmente acho que preferimos barras de ferro), isso podia ser bem a descrição do típico tuga. Acrescenta a cuspidela para o chão.

Sobre a língua, estive 3 anos a trabalhar nos Países Baixos (dois em Amesterdão e outro em Utrecht) e achas que aprendi alguma coisa para além do goedemorgen? Isso é (ou devia ser) um critério relevante para adquirir nacionalidade, não para residência (caso contrário, acho que não havia portugueses na Alemanha).
Esses portugueses que referes só deves encontrar em frente ao espelho ...
 

Lucho75

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31 Outubro 2015
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Morte de Odair Moniz: agente da PSP não agiu com motivações racistas, diz investigação da Judiciária
Investigação ao homicídio 
de Odair Moniz estará encerrada em janeiro, mas ainda há “arestas por limar”. Judiciária admite que pode ter havido legítima defesa, mas está por esclarecer se a reação foi desproporcionada.

Here we go....

Man, li para aí, que se alguém se mandar para o meio da estrada e o atropelares e matares, mesmo sem álcool, habilitado com carta, sem excesso de velocidade,
ainda assim é um homicídio e vais ser julgado por isso.....
Há cada burro por aqui.
Sim,

Homicídio involuntário.

Es julgado e provavelmente ilibado.

Mas com a justiça tuga é imprevisível
 

bluemonday

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4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
... a chamada de atenção em torno da pretensa obrigatoriedade de respeitar valores e cultura tem toda a razão de ser, independentemente da disseminação de notícias falsas. Quais são os valores e cultura a que cada um de nós, no dia-a-dia, somos obrigados a observar? Pensemos em cada um de nós, não nos imigrantes, pois se estes têm os tais deveres, nós também teremos. Coisas que não façam parte da lei. Importa esclarecer de que se fala ao certo... normas sociais que não têm força de lei? Quais?.... etiqueta? Costumes culturais?... que conversa é essa? Convém materializar.
As Constituições não são alheias a valores. Subjaz à nossa Constituição um quadro axiológico bastante vincado. Portanto, quando o Gonçalo Ribeiro Telles diz: « Os imigrantes não têm de respeitar qualquer cultura, valor ou modo de vida português. Isso não existe. Têm, sim, de respeitar as leis portuguesas e todos os valores e princípios consagrados na constituição.», estamos perante um enorme contrasenso.

Quanto aos aspetos culturais que não encontram respaldo jurídico, são evidentes. Qualquer um que leia uma obra do Eça de Queirós facilmente poderá notar isso.

E, já agora, a Moral, a Religião, etc., independentemente do facto de não terem o aparelho coativo do Estado a seu bel-prazer, não deixam de ser ordens normativas importantíssimas para o Homem. Especialmente a Moral - são estes conjuntos de cânones que guiam a atuação de cada um de nós no seu dia-a-dia, antes e para além do Direito, não raro em conflito com este.

Além disso, nem é por acaso que se admite o costume como uma fonte de direito.

De todo o modo, o problema com alguma imigração reside mesmo no desrespeito de valores e normas consagrados pela Constituição e por outros diplomas. Claro está que o imbróglio não tem que ver com a hipótese de se gostar ou não de fado, de bacalhau ou de comemorar o São João.
 

wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança
Sim,

Homicídio involuntário.

Es julgado e provavelmente ilibado.

Mas com a justiça tuga é imprevisível
Estavam para aí uns parças felizes da vida e a esfregar as unhas, pensando que a indiciação do PSP por homicídio era sinal de culpabilidade automática…. tipo uma vitória moral, do nós bem avisamos "que o policia é que era o mau" e o "assaltante á mão armada, traficante" era o bom da fita…
Malta que se congratulou mais com esta noticia, de que com a noticia, da detenção de quem tentou matar o Condutor do Autocarro por imolação, esse sim um inocente…
É difícil compreender ...mas há gente assim.
 
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bluemonday

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4 Maio 2024
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É um fenômeno Mundial. E dificilmente erradicado.
Tal como a violação é um fenómeno mundial. Não deixa de ser mais prevalecente em certos países.

Existe uma diferença entre o Reino Unido, que desde o século XIX fornecia mecanismos de defesa à mulher vítima, e Portugal, que só os consagrou efetivamente após o 25 de abril.
 

Manageiro de futból

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Eu não tenho problemas nenhuns em entrar no meu prédio e ter os corredores a cheirar a chamuças e a caril. Nem tenho problemas que o tasco que servia vinho de pacote, presunto, iscas e tinha meia dúzia de borrachões à porta agora seja uma chafarica que vende kebabs e meia dúzia de marmelos encostados à parede da rua.

A cultura é um ser vivo em constante transformação. Não vale a pena dizer que ser português é isto ou aquilo quando há 100 anos atrás éramos completamente diferentes.

No entanto, há direitos que Portugal e a sociedade ocidental conquistou que são inegociáveis.
Ver uma mulher de burka ou lá como se chama o cortinado que traz na cabeça é uma afronta a todas as mulheres e a sua liberdade. E isso, para mim, não é nem devia ser permitido.

Não podemos permitir tudo em nome do multiculturalismo. O mundo não é a Rua Sesamo onde no fim do dia acabamos todos de mãos dadas a cantar uma canção.
É um local feio onde basta uma pequena distracção para regredirmos centenas de anos.

Mas também não há como não adorar a hipocrisia que reina na esquerda caviar deste país relativamente ao multiculturalismo.
Mas isso fica para outro episódio.
Diz lá que não é bonito ver a esquerda a marchar pelos direitos LGBTIQA+ à sexta-feira e ao sábado estar ao lado de imigrantes homofóbicos.

Mas lá está, a esquerda por principio lutará sempre ao lado dos desprotegidos e dos desprivilegiados. E isso às vezes pode ser contraditório.
 
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J | [Ka!s3r^].

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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
O que eu acho fascinante nessa conversa é que é a mesma direita conservadora que quer acabar com as aulas de cidadania porque a "educação dos meus filhos sou eu que a dou", que depois quer que os imigrantes sigam os nossos valores e cultura, quase como se fosse preciso reeducá-los.
Afinal temos ou não valores que são comuns à nossa sociedade, como a igualdade de género ou o respeito pelas minorias? Pelos vistos depende.
Tudo isto é nebuloso. O que se quererá expressar com modo de vida, "o nosso modo de vida", num país com mais de dez milhões de habitantes? Cada cidadão tem o seu próprio modo de vida, empreende as suas próprias práticas sociais e culturais, tem a sua escala de valores... à margem do que prescreve a lei. Não há uma única forma de se ser português ou europeu. A vida comum é sim regulada por normas formais que enquadram as vivências individuais e colectivas, de carácter mandatório. Mas o que daí resulta não esgota toda a prática social... De facto existem normas além da lei, coercivas até certo ponto, mas não obrigatórias. Ou não penalizadas em caso de incumprimento. O mesmo serve quanto à ideia de identidade nacional. O que dela é estritamente impositivo encontra-se formalizado...

Mais vale dizer que não se quer pessoas provenientes de país x, y e z. Por esta e aquela razão. Ou que se dá preferência a pessoas que dominem a língua portuguesa. Coisas claras e palpáveis, que possibilitem um qualquer debate. De contrário... pouco se compreende além do soundbyte.
 

bluemonday

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4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Diz lá que não é bonito ver a esquerda a marchar pelos direitos LGBTIQA+ à sexta-feira e ao sábado estar ao lado de imigrantes homofóbicos.

Mas lá está, a esquerda por principio lutará sempre ao lado dos desprotegidos e dos desprivilegiados. E isso às vezes pode ser contraditório.
Isso é treta. Tanto a direita como a esquerda só o fazem por estratégia eleitoral.

O problema é mesmo a polarização inerente. Português bom, imigrante mau. Pobre bom, rico mau.

Prefiro um imigrante bom do que um português mau. Condeno-os de igual forma caso cometam o crime, embora depois defenda medidas legais distintas (deportação em certos casos, por exemplo). Se tenho um gajo homofóbico e machista ao meu lado, não vou marchar com ele só porque é pobre. Tal como não vou marchar com um português criminoso ao meu lado só porque é português.
 
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Tiagotg999

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19 Maio 2016
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Vila Das Aves
O que eu acho fascinante nessa conversa é que é a mesma direita conservadora que quer acabar com as aulas de cidadania porque a "educação dos meus filhos sou eu que a dou", que depois quer que os imigrantes sigam os nossos valores e cultura, quase como se fosse preciso reeducá-los.
Afinal temos ou não valores que são comuns à nossa sociedade, como a igualdade de género ou o respeito pelas minorias? Pelos vistos depende.
Eu sempre que leio "direita conservadora", só me vem á cabeça o célebre vídeo (que depois foi satirizado pelo humorista Guilherme Duarte) do deputado Pedro Frazão e restantes betos a pedirem o "regresso das missas" em plena altura de COVID-19.

É a imagem que tenho desses "conservadores": betos, 250 filhos, calça bege, missa ao sábado e domingo, peidos são dados numa zona especifica da casa e nunca na presença dos outros elementos da família, tratar os filhos por "você", dar umas pinocadas por fora...sim porque pinar a mulher só para procriar.