Quem és tu para me mandar acalmar?Quem és tu para me mandar calar?
Se não tens argumentos acalma te lá.
Quem és tu para me mandar acalmar?Quem és tu para me mandar calar?
Se não tens argumentos acalma te lá.
Companheiro, calma eu defendo os direitos deles. O que não defendo é exageros, tipo dizer a crianças de 6 anos, na escola, que podem estar dentro de um corpo errado.... E já agora que alterem a gramática...essa cena do Todes para mim é ridícula mas prontoSe for 0,5%, que é uma estimativa feita muito por baixo, em Portugal são 50 mil pessoas. Quase o dobro da população da cidade de onde dizes que vens.
Se eu tirar a palavra "grande" vocês calam-se? É que para o caso a subjetividade da dimensão é irrelevante.
A falta de argumentos é linda.
Fica bem.
Facilmente acompanho isso, pois o seu resultado prático é mais ou menos o mesmo. O nosso comportamento deverá enquadrar-se nas diversas fontes do ordenamento jurídico português, que contempla princípios/valores sociais, e tal obrigação tanto se aplica a quem nasce cá e cá vive, como a quem nasce fora e vive cá. E a zona cinzenta ou ainda por regular também é, de alguma forma, passível de intervenção e resolução legal. E também se aplica por igual a portugueses e não-portugueses.O meu entender limita-se tão só ao panorama jurídico. Todas as minhas reticências em relação a conduta de alguns imigrantes prendem-se com isso. Sei que estás a falar do Pedro Nuno, mas convém lembrar que: i) o PNS não é conhecido por ser propriamente um doutrinador eloquente e; ii) fez isso só para não perder o comboio eleitoral.
No entanto, eu vejo sim uma incoerência no que o Gonçalo Ribeiro Telles diz. Pois, se devemos respeitar a Constituição e os seus valores e princípios, também devemos respeitar a cultura e os valores portugueses; a diferença é que estes estão espelhados na Constituição segundo um critério de mínimo denominador comum, só está lá o essencial para organizar a vida em comunidade, privilegiando o direito à diferença. Ponto é: a cultura e os valores portugueses estão lá, pelo que, ao contrário do que diz GRT, eles existem e devem ser respeitados. O autor tenta traçar uma destrinça entre valores constitucionais e valores culturais portugueses (correção - nega a existência destes), quando na verdade se tratam de dois enormes círculos: o grande círculo dos valores culturais portugueses, e dentro dele outro círculo, bastante mais pequeno, dos valores constitucionais. O que releva - melhor dizendo, o que basta para atenuar qualquer incompatibilidade entre imigrantes e portugueses - está na Constituição, o mesmo é dizer, está na nossa ordem jurídica como um todo. Não é preciso sair desse quadro para solucionar qualquer problema.
Atento ainda para o facto de alguns valores constitucionais não estarem presentes na Constituição. Com efeito, para determinar aquilo que são os nosso valores constitucionais, temos de conciliar vários diplomas (Constituição, leis infraconstitucionais, Declaração Universal dos Direitos do Homem, acordos internacionais, cartas comunitárias, etc.).
Por acaso enquanto leio isto estou a cagar em frente ao espelho mas não quero ser brejeiro.
A identidade de género só é abordada a partir do sétimo ano.Companheiro, calma eu defendo os direitos deles. O que não defendo é exageros, tipo dizer a crianças de 6 anos, na escola, que podem estar dentro de um corpo errado.... E já agora que alterem a gramática...essa cena do Todes para mim é ridícula mas pronto
Se vamos falar de valores e mulheres: 23%. É o valor que as mulheres recebem a menos por fazerem trabalho semelhante ao homem em Portugal.Tipo os valores de a mulher não ter de andar três passos atrás do homem na rua. Ou o valor de só poder sair á rua acompanhada de um familiar masculino. Ou o valor de poder tirar a carta de condução ou ir a um estádio de futebol.
Há cá gajos que tratam as mulheres como se fossem de segunda ? Há. É a maioria dos homens portugueses que trata assim as suas mulheres ? Não.
Ahhhhh ambiguidade da expressão "trabalho semelhante" .. semelhante tipo um levar uma saca de 50 kg de cimento enquanto outro 25kgSe vamos falar de valores e mulheres: 23%. É o valor que as mulheres recebem a menos por fazerem trabalho semelhante ao homem em Portugal.
A questão dos valores é uma questão de progressismo. Há 100 anos atrás, as mulheres não votavam . Pelo menos fico contente de te ver a ser algo progressista, mesmo que seja para criticar imigrantes.Ainda corres o risco de alguém te chamar woke.
Vi isto no intervalo do jogo para me animar, acabei ainda mais deprimido.
Finalmente está explicado..
Dará um belo deputado..Vi isto no intervalo do jogo para me animar, acabei ainda mais deprimido.
Sempre disse que era demasiado livre para se meter em políticas mas os poderosos boicotaram-lhe os livros e todos nós temos contas a pagar, né?Dará um belo deputado..
Ahhhhh ambiguidade da expressão "trabalho semelhante" .. semelhante tipo um levar uma saca de 50 kg de cimento enquanto outro 25kg
..é um trabalho semelhante. São sacas de cimento.
Sempre que me lembro que este gajo é Portista sinto vergonha alheia..
Finalmente está explicado..
Diz-me o que é trabalho semelhante, numa definição coerente... e eu respondo.
Bem, pelo menos ficamos a saber que és um anticontraceptivo ambulante com desconhecimento total do mercado de trabalho.