Actualidade Nacional

Cheue

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12 Maio 2016
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A serio que é isso que veem? Apenas um autocarro cheio?

Ate vou buscar outra coisa para ver se voces percebem e nao vem a merda do racismo



Pronto. Aqui já sao pessoas todas iguais. Todos amarelos e nao ha brancos nem pretos. Se para voces é normal terem que andar tipo carga para ir trabalhar e pagar as vossas contas é la com voces. Se acham aceitavel que alguem que paga impostos tenha que se sujeitar a esta merda é lá com voces.
não é normal no sentido em que não se devia andar assim.

mas é normal no sentido em que é super comum, há muitos anos.

assim de cabeça, na minha zona sei do autocarro de Paio Pires que anda assim praticamente todos os dias úteis do ano, o autocarro da Costa da Caparica no verão a da quase a rebentar e o comboio da Fertagus que atravessa a ponte em horas de ponta também é assim, mas há mais.
 
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LuisFreitas

Tribuna
24 Maio 2008
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Vila Nova de Gaia, 1981
não é normal no sentido em que não se devia andar assim.

mas é normal no sentido em que é super comum, há muitos anos.

assim de cabeça, na minha zona sei do autocarro de Paio Pires que anda assim praticamente todos os dias úteis do ano, o autocarro da Costa da Caparica no verão a da quase a rebentar e o comboio da Fertagus que atravessa a ponte em horas de ponta também é assim, mas há mais.
Mas no verao para ir para a praia que se foda . Nao é nenhuma obrigaçao. Agora isto é o que muitas pessoas passam todos os dias para ir e vir de trabalhar. Ser comum desde os anos 90 devia ser um sinal de preocupaçao e nao de "sa foda, foi sempre assim". Nao sao so casas que faltam. Falta quase tudo para termos condiçoes de ter tanta gente. E deviamos primeiro criar as condiçoes e só depois avançar com projectos humanos. Ou no minimo faze-lo conscientemente
 
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Dagerman

Tribuna Presidencial
1 Abril 2015
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Eu sou do Porto e ia para a escola de autocarro no final dos anos 90 e as condições dos transportes públicos não era muito diferentes disto. Só mudava a cor de alguns interveniente e se calhar daí vem o "juro que quando vi isto não pensei que fosse em Portugal".

Acho que há muita gente que vive numa quimera. Ainda vamos descobrir que até 2020 vivíamos num país maravilhoso em que nunca houve troika, crime, bairros fodidos e políticos corruptos.
Entre os 18 e os 30 anos viajei todos os dias nos STCP, e era normal haver autocarros tão ou mais cheios do que os do vídeo.
O que nunca vi, nesses anos todos (entre 1989 e 2001) foi as pessoas atropelarem-se para entrar no autocarro.
Na altura havia um conceito engraçado e bastante útil chamado fila, e quem se atrevesse a furá-la estava fodido.
. Hoje pelos vistos já não há...pelo menos na zona onde este vídeo foi filmado.
 
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Cheue

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12 Maio 2016
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fazem as denúncias anónimas, informam o observador e o sol e depois ainda se metem com esta conversa de estadistas...


faz lembrar as denúncias anónimas do slb...
 
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Raba

Tribuna Presidencial
13 Junho 2013
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  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
E o da grávida da Murtosa? O julgamento começou hoje.
Já sabe que o acusado é português, mas como o cadáver nunca apareceu, de certeza que a deu a comer a um indiano.
Por isso, este é que devia estar no banco dos réus.
Por acaso é um julgamento que vou seguir com interesse.
Sempre pensei que sem corpo seria praticamente impossível condenar alguém por homicídio.
 

Portoallez2

Tribuna Presidencial
4 Setembro 2016
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Os Bloquistas estão chateados hoje. O fdp que matou o Manu foi preso. Deve ser por isso.
Abriram os cordões à bolsa, tendo em conta não fazem mais nada neste fórum a não ser campanha eleitoral com toda a hipócrita " liberdade de expressão" que lhes convém...
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
Admito desde já: prefiro imigrantes cristãos ou ateus a imigrantes muçulmanos ou hindus, e prefiro lidar com brasileiros do que com paquistaneses ou indianos. Não por ter algo contra o Islão ou o Hinduismo, mas porque acredito que o multiculturalismo é um utopia absurda, que na práctica não funciona e só tende para a formação de guetos religiosos e culturais.

Dito isto, só demagogos sem noção da realidade é que não vêm que, neste momento, sem a população imigrante Portugal parava simplesmente.
São os imigrantes em grande parte que mantêm a funcionar um dos sectores mais fortes da nossa economia, o turismo, e também muita da agricultura e da construção civil, fora a indústria, fazendo trabalhos duros e mal pagos de que os jovens portugueses fogem como o diabo da cruz. Devíamos estar-lhe gratos pelos sacrifícios que fazem nesses trabalhos de merda.

Outra coisa para mim são os chamados refugiados. Não acho que os portugueses tenham obrigação alguma de ajudar estrangeiros com o dinheiro dos seus impostos. Se alguém quiser ajudar a título particular, não faltam ONG e contas bancárias para o efeito. Pessoalmente, prefiro que o dinheiro dos meus impostos seja gasto a ajudar quem trabalha e paga impostos aqui. Quero lá saber dos refugiados sírios e ucranianos e indianos. Não somos suficientemente ricos, nem suficientemente culpados, para nos darmos a esses luxos.
Suponho que não podes deixar de concordar com proposições tão sensatas.
Acho que não tens noção dos setores que falas, por isso é que preferes os cristãos, se tivesses uma empresa que aluga t2 a 15 pessoas, ou tivesses uma empresa na area do turismo ou agricultura em que precisasses de trabalhadores que fizessem 12 horas por 700 euros, não irias preferir cristãos porque eles não te fazem esse trabalho nem te arrendam essa casa.

Há 20 anos haviam jovens portugueses que faziam esses trabalhos e ganhavam mais que 700 paus, mas era um bocado injusto para quem os empregava ter que pagar tanto dinheiro.

O que e extraordinário como se conseguiu meter a extrema esquerda caviar, com o discurso de que tem que se ir buscar imigrantes para viverem na pobreza de maneira a alimentar o turismo, com tudo o que isso implica em termos sociais.

As barracas estão a voltar a lisboa, mas quem se lembra dos anos 80 e 90, sabe que nessa altura haviam lá muitas barracas, por isso não há grande problema.