André André
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- Estado
Antes de André André, o último português a marcar fora pelos dragões na Liga dos Campeões foi Bruno Alves...a 8 de dezembro de 2009 contra o Atlético de Madrid. Há quase 6 anos!!
Grande André!
Grande André!
DANILO E ANDRÉ ANDRÉ NA CONVOCATÓRIA DE PORTUGAL
Selecção defronta Rússia e Luxemburgo, em encontros de carácter particular
Os médios Danilo e André André fazem parte da lista de 23 convocados da principal selecção portuguesa de futebol para os compromissos particulares frente à Rússia (14 de Novembro, às 14h00 de Portugal Continental, no Estádio Kuban, em Krasnodar) e Luxemburgo (17 de Novembro, às 19h30 de Portugal Continental, na Estádio Josy Barthel, Luxemburgo). A equipa nacional prepara-se para o Campeonato da Europa de 2016, que se disputa de 10 de Junho a 10 de Julho, em França.
Danilo e André André, que chegaram esta época aos Dragões, somam seis e duas internacionalizações A, respectivamente. Ambos foram titulares no último encontro da formação lusa, que venceu no terreno da Sérvia (2-1), na última jornada do grupo I de apuramento para o Europeu 2016.
Selecção defronta Rússia e Luxemburgo, em encontros de carácter particular
Os médios Danilo e André André fazem parte da lista de 23 convocados da principal selecção portuguesa de futebol para os compromissos particulares frente à Rússia (14 de Novembro, às 14h00 de Portugal Continental, no Estádio Kuban, em Krasnodar) e Luxemburgo (17 de Novembro, às 19h30 de Portugal Continental, na Estádio Josy Barthel, Luxemburgo). A equipa nacional prepara-se para o Campeonato da Europa de 2016, que se disputa de 10 de Junho a 10 de Julho, em França.
Danilo e André André, que chegaram esta época aos Dragões, somam seis e duas internacionalizações A, respectivamente. Ambos foram titulares no último encontro da formação lusa, que venceu no terreno da Sérvia (2-1), na última jornada do grupo I de apuramento para o Europeu 2016.
Gostava que viessem agora a campo os jovens que por aqui diziam que o And´re não fazia falta, que não justificava a entrada, que as comparações ao Herrera eram humilhantes ao portguguês e tantas outras coisas.
Gostava de ver agora as cabriolas e contorções para justificar a necessidade das contratações de jogadores de 10M porque são muita mega mais melhores bons do que os que por cá andam e que comparados custam tostões...
Gostava de ver agora as cabriolas e contorções para justificar a necessidade das contratações de jogadores de 10M porque são muita mega mais melhores bons do que os que por cá andam e que comparados custam tostões...
"André André: Viagem ao mundo do «motor do Porto»
Cativado desde cedo pelo azul e branco, cores que ainda menino começou a ver no pai - quando António André enchia o meio-campo do FC Porto, naquela equipa que tinha também Madjer, Semedo e Jaime Magalhães, entre outros - o paraíso da Antas prendeu-lhe o olhar. Eram as primeiras memórias do pequeno André sobre um FC Porto de passo firme. Hoje, é ele que vai dando firmeza ao meio-campo e mostrando que, afinal, isto do futebol é mesmo coisa de estar no sangue e na alma. Esta é a sua história.
Quando naquele dia 26 de agosto de 1989 nasceu o pequeno André, longe estavam os portistas de imaginar que anos mais tarde voltariam a ter um médio de nome André; com os mesmos genes a pautar o ritmo do seu meio-campo, com o mesmo perfume de André pai, o eterno carregador de pianos das Antas.
Filho de um dragão
Mas a vida (e o relvado que foca o nosso olhar) é mesmo assim e reserva estas surpresas. Aos 26 anos, André André herdou do pai muito mais que o sentimento portista. Dele também foi buscar a confiança para pegar no jogo e gerir ritmos.
André André começou no Varzim, aos oito de idade, e chegaria ao FC Porto dez anos depois, aos 18, para cumprir o segundo ano de juniores, por empréstimo do emblema da Póvoa. No fim da época, acabou por regressar ao Varzim. Na estrada do futebol, Porto não era destino, naquela altura. Regressou, pois, à Póvoa, onde foi quase sempre (para não dizer sempre) feliz.
A intensidade que ia dando ao jogo dos poveiros despertou a cobiça do Deportivo e, em 2010, foi para a Corunha. Vestia de azul e branco, sim, mas não eram as listas verticais, com aquele dragão ao peito, que aprendera a ver no corpo do pai. Três jogos depois pela formação secundária do clube do Riazor, regressou à sua Póvoa, num clube que militava, então, na II Divisão B.
Na Póvoa "linda" e debaixo do "sol dos poveiros" esteve até que Rui Vitória, então treinador do Vitória de Guimarães, lhe abriu as portas do D. Afonso Henriques. A cidade berço embalou-o para o topo, aquele que lhe parecia destinado, como nos contou Luís Neto, jogador do Zenit, e seu amigo de sempre."
(in 00)
Cativado desde cedo pelo azul e branco, cores que ainda menino começou a ver no pai - quando António André enchia o meio-campo do FC Porto, naquela equipa que tinha também Madjer, Semedo e Jaime Magalhães, entre outros - o paraíso da Antas prendeu-lhe o olhar. Eram as primeiras memórias do pequeno André sobre um FC Porto de passo firme. Hoje, é ele que vai dando firmeza ao meio-campo e mostrando que, afinal, isto do futebol é mesmo coisa de estar no sangue e na alma. Esta é a sua história.
Quando naquele dia 26 de agosto de 1989 nasceu o pequeno André, longe estavam os portistas de imaginar que anos mais tarde voltariam a ter um médio de nome André; com os mesmos genes a pautar o ritmo do seu meio-campo, com o mesmo perfume de André pai, o eterno carregador de pianos das Antas.
Filho de um dragão
Mas a vida (e o relvado que foca o nosso olhar) é mesmo assim e reserva estas surpresas. Aos 26 anos, André André herdou do pai muito mais que o sentimento portista. Dele também foi buscar a confiança para pegar no jogo e gerir ritmos.
André André começou no Varzim, aos oito de idade, e chegaria ao FC Porto dez anos depois, aos 18, para cumprir o segundo ano de juniores, por empréstimo do emblema da Póvoa. No fim da época, acabou por regressar ao Varzim. Na estrada do futebol, Porto não era destino, naquela altura. Regressou, pois, à Póvoa, onde foi quase sempre (para não dizer sempre) feliz.
A intensidade que ia dando ao jogo dos poveiros despertou a cobiça do Deportivo e, em 2010, foi para a Corunha. Vestia de azul e branco, sim, mas não eram as listas verticais, com aquele dragão ao peito, que aprendera a ver no corpo do pai. Três jogos depois pela formação secundária do clube do Riazor, regressou à sua Póvoa, num clube que militava, então, na II Divisão B.
Na Póvoa "linda" e debaixo do "sol dos poveiros" esteve até que Rui Vitória, então treinador do Vitória de Guimarães, lhe abriu as portas do D. Afonso Henriques. A cidade berço embalou-o para o topo, aquele que lhe parecia destinado, como nos contou Luís Neto, jogador do Zenit, e seu amigo de sempre."
(in 00)
"André André: Viagem ao mundo do «motor do Porto» II
«Naturalmente, quem conhece o André, sabia era uma questão de tempo. Só peca por tardia», explicou-nos o internacional português, desde a Rússia.
«Já desde o tempo que joguei com ele que sabia que ia longe. Claro que às vezes isso não acontece, mas o André... [pausa] o André tem uma personalidade forte, é muito trabalhador e merece.»
Neto não esconde ao zerozero.pt que «é sempre difícil falar do André», mas a conversa continua. «Ele tem o espírito da equipa onde está. Está onde sempre quis.»
André André: «Ser Porto? É dar tudo dentro do campo e ter uma vontade única de vencer»
André André joga e faz jogar. Queima linhas de passe, dá intensidade ao jogo, pauta o ritmo e marca golos. Nada que surpreenda Luís Neto. «É o motor do Porto. Gira tudo em volta dele. Sente-se realizado», analisa o internacional português, destacando que André André «não vai ficar por aqui».
No Pim-Pam-Pum do futebol, nem sempre filho de jogador dá jogador. No caso da família André deu.
António André chegou ao FC Porto com 26 anos. O filho tinha 25 quando foi oficializado como reforço dos azuis e brancos, na última janela de transferências.
O pai fez 11 temporadas de alto nível. Agora é a vez do «carequinha», nome como Luís Neto o trata de forma carinhosa. «Ele não leva a mal por eu revelar [risos] mas ele vai ser sempre o meu carequinha [risos]», disse ao zerozero.pt o internacional português, deixando a sua opinião à nossa pergunta: André André é uma cópia do pai ou nem por isso?
«Acho que já se distanciou dessa comparação», disse-nos Luís Neto. Mas André André sentiu desde miúdo o peso de ser filho de quem é? «Sinceramente, nunca senti que ele se sentisse influenciado pela carreira do pai. Tem enorme orgulho pelo que o pai foi no FC Porto mas sempre quis ser ele próprio. Vai ser sempre difícil fugir às comparações, claro, e nem ele quer negar os laços familiares [risos]. Mas ele leva isso com normalidade.»
Rapaz apreciador de recato e de boas conversas com família e amigos de sempre, convive agora com a exposição mediática de um jogador de topo europeu, num clube com tradição interna mas também no Velho Continente. Nada que mude a personalidade «forte» do carequinha. «Falo com ele muitas vezes, como um qualquer amigo faz com outro. Tudo normal», referiu Luís Neto, profundamente «feliz» por ver o amigo triunfar. «A nossa amizade é isto. Estou muito feliz por ver que está a conquistar tudo que merece.»
O pai André chegou a dizer, em declarações ao Porto Canal, que André André «pensa rápido» e isso é uma «qualidade que o jogador moderno deve ter». O atual camisola 20 portista, que prefere dar autógrafos do que falar, pensou rapidamente em chegar ao topo mas demorou até lá chegar. Agora, já lá está e fica a ideia de que esta história não acaba por aqui..."
(in 00)
«Naturalmente, quem conhece o André, sabia era uma questão de tempo. Só peca por tardia», explicou-nos o internacional português, desde a Rússia.
«Já desde o tempo que joguei com ele que sabia que ia longe. Claro que às vezes isso não acontece, mas o André... [pausa] o André tem uma personalidade forte, é muito trabalhador e merece.»
Neto não esconde ao zerozero.pt que «é sempre difícil falar do André», mas a conversa continua. «Ele tem o espírito da equipa onde está. Está onde sempre quis.»
André André: «Ser Porto? É dar tudo dentro do campo e ter uma vontade única de vencer»
André André joga e faz jogar. Queima linhas de passe, dá intensidade ao jogo, pauta o ritmo e marca golos. Nada que surpreenda Luís Neto. «É o motor do Porto. Gira tudo em volta dele. Sente-se realizado», analisa o internacional português, destacando que André André «não vai ficar por aqui».
No Pim-Pam-Pum do futebol, nem sempre filho de jogador dá jogador. No caso da família André deu.
António André chegou ao FC Porto com 26 anos. O filho tinha 25 quando foi oficializado como reforço dos azuis e brancos, na última janela de transferências.
O pai fez 11 temporadas de alto nível. Agora é a vez do «carequinha», nome como Luís Neto o trata de forma carinhosa. «Ele não leva a mal por eu revelar [risos] mas ele vai ser sempre o meu carequinha [risos]», disse ao zerozero.pt o internacional português, deixando a sua opinião à nossa pergunta: André André é uma cópia do pai ou nem por isso?
«Acho que já se distanciou dessa comparação», disse-nos Luís Neto. Mas André André sentiu desde miúdo o peso de ser filho de quem é? «Sinceramente, nunca senti que ele se sentisse influenciado pela carreira do pai. Tem enorme orgulho pelo que o pai foi no FC Porto mas sempre quis ser ele próprio. Vai ser sempre difícil fugir às comparações, claro, e nem ele quer negar os laços familiares [risos]. Mas ele leva isso com normalidade.»
Rapaz apreciador de recato e de boas conversas com família e amigos de sempre, convive agora com a exposição mediática de um jogador de topo europeu, num clube com tradição interna mas também no Velho Continente. Nada que mude a personalidade «forte» do carequinha. «Falo com ele muitas vezes, como um qualquer amigo faz com outro. Tudo normal», referiu Luís Neto, profundamente «feliz» por ver o amigo triunfar. «A nossa amizade é isto. Estou muito feliz por ver que está a conquistar tudo que merece.»
O pai André chegou a dizer, em declarações ao Porto Canal, que André André «pensa rápido» e isso é uma «qualidade que o jogador moderno deve ter». O atual camisola 20 portista, que prefere dar autógrafos do que falar, pensou rapidamente em chegar ao topo mas demorou até lá chegar. Agora, já lá está e fica a ideia de que esta história não acaba por aqui..."
(in 00)
-------------------------------------Bruno disse:
Já o André André mostrava serviço e dava cartas e continuavam os haters de jogadores da formação sempre a pôr dúvidas.
Defendiam o Herrera com unhas e dentes mas sempre que podiam queimavam o André, se ele jogar mal eles voltam logo a rclamar pelo herrera.
Este menino já merecia um video dos seus melhores momentos no Porto é que no youtube não há nada...Elninodiogo e outros users que gostem de fazer vídeos lanço o desafio...
Caro colega,grandeporto disse:
não confunda opinião com manipulação. Há muitos opinadores no forum: uns bons, outros maus e outros assim, assim. Mas tudo colegas sinceros que exprimem as ideias que lhe parecem mais correctas relativamente ao contexto que observam. E depois há meia dúzia de manipuladores que estão aqui a soldo de interesses bem maiores do que o meu ou o seu. Têm apenas como objectivo deturpar, manipular, obstaculizar ou confundir. Basta estar minimamente atento à forma como escrevinham.
O caso do Herrera é apenas mais uma história triste do que se tem passado. Posso-lhe recordar outra bem mais grave e bem mais triste: a do Otávio. Este jogador Brasileiro que está no TOP10 da folha salarial da SAD não deu um único chuto na bola no Dragão. Revisite o seu tópico e veja o que por lá foi escrito acerca deste craque. Depois percorra o percurso deste craque até ao dia de hoje. E por último volte ao tópico respectivo e tente identificar os manipuladores. Eles estão todos lá. É uma festa.
E por último, recordo-lhe que o onze titular que cilindrou o Macabi é seguramente uma das equipas mais baratas ao nível de contratações que apresentamos em campo nos últimos 5 anos.
este é daqueles que não engana..
"Estou muito feliz, no FC Porto e na seleção, as coisas têm corrido bem. Tenho trabalhado para isso com os meus colegas."
Estou a adorar o percurso deste menino.Espero que fique na história do FCPorto ao conquistar muitos titulos importantes.
«André André ofereceu camisola do Luxemburgo-Portugal a outro André
André André ofereceu a camisola que usou, na terça-feira, no jogo de Portugal frente ao Luxemburgo a André Santos, atual jogador do Metz. Ambos partilharam o mesmo balneário em 2013/2014 em Guimarães.
André Santos terá ido assistir ao encontro no Luxemburgo, aproveitando a proximidade de menos de 80 km entre Metz e a cidade onde Portugal jogou.
Esta quarta-feira, André Santos agradeceu a André André a lembrança e felicitou-o pelo golo que abriu a vitória lusa neste particular.»
(In +futebol)
André André ofereceu a camisola que usou, na terça-feira, no jogo de Portugal frente ao Luxemburgo a André Santos, atual jogador do Metz. Ambos partilharam o mesmo balneário em 2013/2014 em Guimarães.
André Santos terá ido assistir ao encontro no Luxemburgo, aproveitando a proximidade de menos de 80 km entre Metz e a cidade onde Portugal jogou.
Esta quarta-feira, André Santos agradeceu a André André a lembrança e felicitou-o pelo golo que abriu a vitória lusa neste particular.»
(In +futebol)
«André não sabe brincar
FERNANDO SANTOS TINHA PEDIDO ATITUDE E CARÁTER E TEVE-O»
(In Rascord)
FERNANDO SANTOS TINHA PEDIDO ATITUDE E CARÁTER E TEVE-O»
(In Rascord)
André o mais inconformado!
«Infelizmente, não conseguimos esse ponto que nos faltava. Tínhamos que meter intensidade no jogo mas isso não aconteceu. Agora temos que ir ganhar. Vai ser difícil, mas o FC Porto entra em todos os jogos para ganhar e não vamos fugir à regra»
Até teve que assumir a função de extremo !
TRISTEZA ...
TRISTEZA ...
«André André: Entrou no jogo ao intervalo, com a desvantagem no marcador e personifica aquilo que a reação postista devia ser. Nem tudo lhe correu bem, mas mostrou-se sempre esforçado, irrequieto, a incomodar os defesas adversários. No último minuto ainda viu o poste negar-lhe o golo.»
(in +futebol)
(in +futebol)
Jogador à PORTO.
- Estado