André Villas-Boas - Presidente

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11 Maio 2025
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Mais uma vez a falar muito bem, neste caso em mais uma homenagem ao Bicho. Tenho pena (para não dizer outra coisa) de certos elementos da classe jornalística... O NGP estava visivelmente emocionado, a tentar manter a compostura a relembrar, mais que alguém que foi colega de Direcção, um Amigo muito próximo e continuavam a insistir com as mesmas perguntas e até algumas que nem era ali o momento para falar... pá, haja noção, já nem digo respeito.
Outros assalariados da CIC
Que vão para as grandes cem putas que os pariu
 
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Tribuna Presidencial
27 Maio 2015
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Conquistas
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Após um mercado de excelência, prolongado, cansativo e por vezes traumatizante... onde conseguimos reforçar o FC Porto a todos os níveis... eis que chegamos "ao dia seguinte". Está tudo feito? Podemos descansar duas semanas? Talvez, seria da mais inteira justiça, mas antes de uns dias de descanso antes da próxima jornada acho que ainda há algo mais para ser feito.

As nossas prioridades máximas (na minha opinião) para esta semana:

1) Renovar com Diogo Costa até 2029 ou 2030. Manter a CR. Se necessário, descer entre 5 a 10 milhões de euros como "um agrado" ao Diogo. Contrato até 2027, elemento fundamental, ano de Mundial, na próxima época vários tubarões vão procurar GR de topo, um dos activos mais valiosos.​
2) Despedir João Brandão e colocar uma equipa técnica super competente. O Presidente poderá não estar de acordo mas na minha humilde opinião o trajecto do técnico no FCP como treinador principal da B devia terminar. Não há resultados, não há desenvolvimento de jogadores, não há nada... e não é de hoje ou ontem. Parece "perdido" e que já não terá os jogadores com ele.​
3) Vender/colocar Alarcón (salário elevado, opções no plantel a pedir espaço, rendimento aquém) e Domingos Andrade (com a permanência e utilização de Tomás na B, deixa de fazer sentido manter e o mercado turco continua aberto). Entre ambos podíamos encaixar uns milhões, mesmo que seja via empréstimos c/OC, e poupar em salários.​
4) Vender/emprestar/rescindir com David Vinhas (onde anda o moço?), Rodrigo Fernandes (mas afinal ainda é nosso?), Queta e Rui Monteiro, não têm qualidade para continuar no FCP e o plantel é demasiado extenso. Optimizar recursos ao mesmo tempo que se melhora a qualidade de treino. Há bastantes alternativas para essas posições no plantel da B, Sub-19 e até Sub-17.​
5) Decidir se vendemos/emprestamos ou ficamos com Gul (mercado turco aberto, se for transferido em definitivo pode dar mais do que custou e aí ficar sempre com % de MVF). Ficar para dar profundidade, arranjar forma de evoluir jogando com regularidade ou realizar um encaixe de relevo?
6) Renovar com Gonçalo Sousa até 2030 (vínculo actual até 2027) e meter um CR de ou acima de 50 M€. Jogador precioso, de grande potencial e que até pode vir a ser útil aqui e ali na A ainda nesta época.​

Ainda em Setembro/Outubro:
1) Conversa com Cláudio Ramos, Eustaquio e Zaidu (contratos até 2027) bem como com os seus agentes. Analisar rendimento, utilização e possibilidade de renovar ou não.Caso não haja intenção da nossa ou deles de o fazer, a saída em Janeiro deve ser preparada desde já (5 a 10 M € para o GR, 5 a 10 M € para o médio, 3 a 5 M € para o defesa, terão de ser os objetivos). Se as vendas forem o caminho preparar alternativas, seja logo em Janeiro ou para Julho.​
2) Perceber se foram vendidos e conseguidas mais-valias com Gul, Alarcón e Domingos (atenção aos mercados de Arábia Saudita, Catar, EAU, Turquia e México).​
3) Avaliar o desempenho e as possíveis compras de Namaso, Jaime, Franco e Samuel Portugal. Perceber objetivos que vão sendo cumpridos (exemplo Evanilson) e tentar entender a possível transferência de um Pepê em Junho, mediante o seu desempenho e valorização, para realizar eventuais mais-valias extra. Esta avaliação também tem de ser feita consoante o desempenho na Liga Europa, merchandising, bilhética... atenção que o clube está a caminhar no sentido correto para conseguir, eventualmente, os objetivos para receber mais da Ithaka.​
4) Jogadores a analisar muito e bem, alguns para atacar já para Janeiro, outros para o Verão: Neyser Villarreal, Rúben Neves, Taylor, Spertsyan, Osório, Alvyn Sanches (apesar de ter sido adquirido e após ver a que nível em que regressa), Esquível... outras oportunidades de ouro, prata e bronze que existem no mercado com contratos a terminar em 2026 e 2027. São dezenas potencialmente interessantes nesse nicho, alguns até sérios candidatos a titulares no FC Porto se viessem e que podem cobrir eventuais grandes vendas futuras a baixo custo.​
5) Na equipa B têm de ser apostas consistentes, e quando não o são, jogarem nos Juniores (os que podem): Martim Cunha, Yoan Pereira, Luís Gomes, Martim Chelmik, Filipe Sousa, João Teixeira, Tomás Pérez, André Oliveira, Bernardo Lima, Tiago Silva, Gil Martins, Gonçalo Sousa, Tiago Andrade, Caicedo, Duarte Cunha, Mateus Mide, Anhá Candé, Melnichenko... o tal Ouro da Casa.​
Ficam as ideias e opiniões, que valem o que valem.

Continuação de bom trabalho e força!

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Tribuna Presidencial
19 Maio 2016
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Vila Das Aves
É uma honra ser adepto do Futebol Clube do Porto hoje em dia e presenciar o virar de uma página de história.

Eu e tantos outros da minha idade, crescemos com a liderança de Pinto da Costa, com inúmeros campeonatos já conquistados, 1 taça dos campeões europeus, uma liderança que girava em torno de um presidente irreverente, inteligente, perspicaz e acima de tudo trabalhava para o Futebol Clube do Porto.

Vieram taça UEFA, liga dos campeões, inúmeros campeonatos, taças, etc., uma verdadeira página dourada do clube, mas infelizmente o clube estagnou depois disso.
Aos poucos foi-se perdendo a tal irreverência para dar lugar á displicência...o que antes era um clube inovador, rigoroso na sua gestão, transparente, tornou-se num clube de favores e de compadrio.

A tal viragem de página surge muito por culpa dos motivos acima referidos. Se parte da massa adepta achava que estava tudo bem (mesmo com o barco a ir ao fundo), outra parte achou que era altura de mudança e voltar a colocar o clube nos eixos.

Hoje assistimos a uma liderança que gira em torno do clube (e não no presidente), a exigência é a mesma de há 30 anos atrás e do que temos visto, percebemos que o clube é novamente gerido com critério, rigor, exigência e sobretudo vemos um clube novamente virado para o futuro.

Foi uma honra ser adepto do Futebol Clube do Porto na altura de Jorge Nuno Pinto da Costa, está a ser uma honra ser adepto do Futebol Clube do Porto enquanto presidido por André Villas Boas.

Pela forma como as coisas estão a ser feitas, os títulos virão de forma natural.

Viva o Futebol Clube do Porto!