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«Gabri Veiga vai abdicar de 90 cento do salário para jogar no FC Porto» | MAISFUTEBOL
André Villas-Boas garante que o acordo está próximo, a pensar no Mundial de Clubesmaisfutebol.iol.pt
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André Villas-Boas garante que o acordo está próximo, a pensar no Mundial de Clubesmaisfutebol.iol.pt
Muito bem.![]()
Villas-Boas questionou Rui Costa sobre a centralização e propôs fim da Taça da Liga
Líder do FC Porto teve participação ativa na Cimeira de Presidenteswww.record.pt
A memória já não é o que era.Os criticos já vieram elogiar ou estão à espera da cartilha nova? Devem estar muito confusos.
10 é muito muito pouco.Muitos clubes pequenos sempre com a corda na garganta = polvo encornado pujante cada vez com mais tentáculos.
Há muitas divisões, incluindo as distritais, para todas as "terrinhas", sem desrespeito, poderem estar no mapa do futebol, à sua dimensão.
A 1a liga, que é a elite do futebol nacional, é que não existe para estarem lá representadas todas as "terrinhas", existe para lá estarem as melhores equipas, com melhor futebol, mais adeptos e mais condições para lá estarem.
Se num país pequeno e pobre como Portugal só poderem ser 10 em vez de 18 ou 20 como acontece em países muito maiores e mais ricos, paciência, é o que tiver de ser.
Nao queremos um futebol em que a maior parte dos estádios só enchem ou têm boas assistências em 5 jogos e no resto estão às moscas. Não queremos um futebol em que muitos clubes se prestam a fazer coisas contrárias à verdade desportiva a favor de um certo clube por uma questão de sobrevivência.
Queremos é um produto futebol melhor, mais atrativo para o adepto local e para o consumidor global, com estádios cheios e em que quase 100% dos adeptos se sentem representados. Um futebol melhor como espectáculo e mais rentável para os clubes.
E agora vem outro elefante branco chamado Alverca, que regressa à primeira liga num jogo em casa com 2/3 do estádio vazio, parecia equipa B do Porto a jogar no Jorge Sampaio."Agora, parece-me evidente que o futebol português não pode sobreviver com jogos que têm 500 a 600 pessoas a assistir e com jogos onde se jogam em estádios a 100km da sede fundamental do seu clube de futebol"
Esta foi um bom dedinho na ferida.
O Casa Pia tem investimento, está há 3 anos no escalão principal e ainda não se dignou a remodelar o seu estádio para o nível da competição em que participa com a conivência da LPF.
E aproveito para mandar já a vulga pissada ao Rio Ave, que anda a jogar num estádio monobancada com um aterro ao fundo quando também tem investidores.
O Arouca em 2013 construiu uma bancada e remodelou a outra em 3/4 meses. Num verão.
Até o Tondela o fez.
E já agora ao Estoril que tem uma bancada podre desde 2018, fechada e não fez nenhuma intervenção, nem sequer a demoliu e erigiu outra sem defeitos.
Até nesta circustância das infra estruturas a liga é uma palhaçada.
Sendo o caso do Casa Pia o mais grave, porque é mesmo faltinha de vontade, conforto e porque a Liga deixa.
Independentemente essa bomba atómica, num país normal teria rebentado o carnide todo.A nível de comunicação, AVB tem sido praticamente perfeito. Algo que nos últimos anos nos tinha faltado. E muito!
Pinto da Costa era exímio nessa área mas sentia-se que, além de já não ter a pedalada de outros tempos, já estava um pouco desactualizado muito fruto da mudança de paradigma que os meios de comunicação sofreram.
Falar no momento certo sempre foi crucial, mas nesta era onde há tanto ruído a vir de todo o lado, saber o momento certo de dizer aquilo que se quer e ter impacto é uma arte.
Aproveitou o momento certo. Mal lhe cheirou a sangue nem foi de histórias.
E é isto que o Porto precisa.
Eu não tenho dúvidas nenhumas que se fosse ele o presidente quando tivemos acesso aos emails e a coisa tinha sido gerida de outra forma.
Acredito que a administração anterior tentou dar o seu melhor (embora nunca venha a perceber como é que Pinto da Costa ia de férias com o Vieira enquanto estávamos a lutar com tudo para acabar com o polvo) mas claramente que tivemos uma bomba atómica na mão que não tiramos o máximo proveito dela.
Já em 2003, no grande estudo que a Deloitte fez ao futebol português para a liga, o Porto aparecia à frente do chupoting em número de adeptos, e o boifuca tinha algo como 4.7M de simpatizantes/adeptos... claro que os três jornalecos da praça atacaram esse estudo! Nas semanas anteriores, cada um deles tinha apresentado estudos onde o boifica aparecia mais próximo dos 6M, o chupoting tinha pelo menos meio milhão de adeptos mais do que nós, e para os outros clubes ficava reservada uma percentagem mínima... e claro, nestes estudos, bebés e velhas também eram adeptas de clubes!!!Na minha família alargada, bem abaixo do Mondego, durante décadas éramos 2 portistas rodeados de largartos e alguns milhafres.
Hoje em dia somos pelo menos 8 Dragões.
Querem ter uma melhor noção da realidade? Só com um novo estudo profissional isento. Não fiar no que dizem galinhas e lagartixas.
Aí muita gentinha, deste burgo à beira-mar plantado, seguramente irá ficar admirada.
O Alverca tem um estádio bem dimensionado para 1ª Liga e feito nos anos 90 do Vieira, só não jogam lá se não quiserem, e se há problemas é de falta de manutenção da estrutura e porque quiçá nunca fizeram uma única intervenção desde o final dos anos 90.E agora vem outro elefante branco chamado Alverca, que regressa à primeira liga num jogo em casa com 2/3 do estádio vazio, parecia equipa B do Porto a jogar no Jorge Sampaio.
Não me admirava que se preparassem para receber "os grandes" em Leiria ou coisa que o valha, com os adeptos da casa a ocupar um cantinho da bancada junto aos jornalistas e ai deles que levantem cabelo, porque sem as receitas contra o grande fific 90% destes clubes nem sequer existiam.
Curtia, irmos jogar aí a umas terrinhas, bons planos para domingos e sábados, meter na estrada a ir ver o Porto nas raízes do futebol.eu proponho que se termine com a taça da liga mas... pôr as equipas da primeira liga a entrar logo na primeira eliminatória da taça.
querias Vieira .l.
"Agora, parece-me evidente que o futebol português não pode sobreviver com jogos que têm 500 a 600 pessoas a assistir e com jogos onde se jogam em estádios a 100km da sede fundamental do seu clube de futebol"
Esta foi um bom dedinho na ferida.
O Casa Pia tem investimento, está há 3 anos no escalão principal e ainda não se dignou a remodelar o seu estádio para o nível da competição em que participa com a conivência da LPF.
E aproveito para mandar já a vulga pissada ao Rio Ave, que anda a jogar num estádio monobancada com um aterro ao fundo quando também tem investidores.
O Arouca em 2013 construiu uma bancada e remodelou a outra em 3/4 meses. Num verão.
Até o Tondela o fez.
E já agora ao Estoril que tem uma bancada podre desde 2018, fechada e não fez nenhuma intervenção, nem sequer a demoliu e erigiu outra sem defeitos.
Até nesta circustância das infra estruturas a liga é uma palhaçada.
Sendo o caso do Casa Pia o mais grave, porque é mesmo faltinha de vontade, conforto e porque a Liga deixa.
É verdade que a escocização mete um bocado de medo.10 é muito muito pouco.
Eu parava com essa conversa dos 10 e da "escocização" também já.
O campeonato tuga foi mais competitivo e melhor nos mid e late 2000's, quando teve 16 equipas e não teve Taças da Carica ou a mesma era por eliminatórias puras e a maior parte dos clubes rodava jogadores.
O objetivo deverá passar por reduzir no máximo para 16 equipas, reformular a TL, seja para a Solução Lopo ou formato eliminação pura, ou até eliminar a competição.
E já agora com a FPF tinha uma conversa para a Taça ser toda a uma mão e deixar as meias finais a 2 mãos.
Há muitos muitos anos, houve um clube que falsificou esses documentos, sendo que ainda pior falsificou também os de não dívidas à SS. Assim tudo começou.Oh, a liga está lá para fechar os olhos e deixar a bandas marchar. O que querem é que o dinheiro entre, o resto é assobiar.
Só de lembrar que o Boavista já foi apanhado multiplas vezes a entregar documentos de não divida, que é obrigatório para registar a equipa na liga e a meio da época descobre-se que o clube tem dividas a fornecedores e a atletas. E quando se fala neste, há muitos outros.