Já agora, se me permitem, a recomendaçãopara este documentário destes mestres.
Pink Floyd : The Story of Wish You Were Here Part 1 HD
Pink Floyd : The Story of Wish You Were Here Part 1 HD
Vou ouvir, obrigado pelo conselho \m/MegaPorto disse:Quem gostar de death metal, que ouça o álbum dos Dååth: "The Concealers". Que álbum brutal.
De nada, depois diz se gostaste \m/Jpfreitas91 disse:Vou ouvir, obrigado pelo conselho \m/
Onun disse:Nos últimos dias voltei a ouvir Megadeth em força e acho que, finalmente, consigo dizer que o "Rust in Peace" é o meu álbum favorito de Thrash. Acho que consegue ser mais consistente que o meu outro predileto "Ride the Lightning".
Além disso recuperei a "paixão" pela "Holy Wars", sempre gostei dela mas a música really grew on me. A "Tornado of Souls" ainda é a melhor música deles para mim, mas a "Holy Wars" igualou a "Hangar 18" no segundo lugar. Mas que álbum fabuloso!
Até a voz do Mustaine encaixa melhor, digamos assim lol. Que som!
Isis é outro mundo. Os ex-membros da banda, exceptuando o Aaron Turner, juntaram-se ao Chino Moreno (vocalista Deftones)e formaram os Palms. Album na Primavera de 2012.MegaPorto disse:É na boa Drácula, sem pressas! Eu também ainda tenho de ouvir a banda do "Stanley" P) e dos Isis. Quando tiver tempo, passo por aqui a dizer qualquer coisa.
Isso é óbvio. O Turner era o génio no centro de tudo.Drácula disse:Aaron Turner que era só a alma da banda .
felizmente tem outros projectos ( onde também explora outras ondas musicais ) onde posso matar saudades .
a "entrada" do C. Moreno é fixe ( já se sabia disso há uns tempos ) , mas não o trocava pelo Turner .
nem por ninguém .
Já te disse que adoro o Youthanasia também Mega (aliás para mim tem a melhor sequência de músicas num álbum dos Megadeth - as primeiras 4 são todas fabulosas -), mas, damn, o Rust está num nível acima.MegaPorto disse:
O Rust é um grande álbum, muito popular entre os amantes do metal no geral e nos fãs dos Megadeth em particular. Mas o Youthanasia é incrivelmente underrated, uma masterpiece. Sem esquecer o Countdown To Extinction e o Peace Sells!
Quanto ao Rust, a "Five Magics" é sinónimo de headbang explosivo, sem esquecer a "Lucretia", aquele solo põe-me a fazer vénias ao Marty
A "Lucretia" é um hino ao metal. E aquela transição pre-chorus. Que riffs brutais! Em termos de bateria, o Rust deve ser o álbum em que o Menza esteve imparável. Também porque o álbum o "exigia", dada a velocidade de cada tema e o próprio significado "agressivo" do álbum. Embora uma das minhas fills favoritas sejam a da "Addicted To Chaos". Gosto mais do estilo "ponderado" da bateria desse álbum do que que no Rust to be honest.Onun disse:Já te disse que adoro o Youthanasia também Mega (aliás para mim tem a melhor sequência de músicas num álbum dos Megadeth - as primeiras 4 são todas fabulosas -), mas, damn, o Rust está num nível acima.
Apaixonei-me pela "Lucretia", aquela intro é perfeita, que lick lindo, pena que se repete poucas vezes lol.
"Hangar 18, "Tornado of Souls", "Holy Wars", "Five Magics" são épicas e estão no Top 10 de músicas da banda para mim. Nenhum álbum deles alguma vez se aproximará deste nível. É demasiado alto. O Marty e o Menza fazem um trabalho brutal no Rust, E o Ellefson tem a melhor performance num álbum imo, na "Hangar 18" é tudo dele!
Mas estou a curtir, outra vez, o "United Abominations", mesmo com o Glen Drover como lead lol. "Sleepwalker", "Washington is Next", "Never Walk Alone", "Blessed are the Dead" e tem a minha versão favorita da mais tarde relançada em álbum (no 13 não é?), "Black Swan". A versão bónus deste álbum é melhor que a versão "oficial", eu gosto mais. É um álbum excelente, mas nada "groundbreaking" como os melhores deles
A Lucretia é altamente concordo, o Mustaine e o Marty estão on fire.A "Lucretia" é um hino ao metal. E aquela transição pre-chorus. Que riffs brutais! Em termos de bateria, o Rust deve ser o álbum em que o Menza esteve imparável. Também porque o álbum o "exigia", dada a velocidade de cada tema e o próprio significado "agressivo" do álbum. Embora uma das minhas fills favoritas sejam a da "Addicted To Chaos". Gosto mais do estilo "ponderado" da bateria desse álbum do que que no Rust to be honest.
Eu não sou fã de nenhum dos Drovers tbh, mas o Glen está em boa forma deurante o álbum. Preferiria o Glen + Menza do que Marty + Drover. Não sou mesmo fã do Shawn, é um downgrade brutal passar do Menza para o Shawn na minha opinião.Ah , o UA...tem grandes músicas, mesmo. Embora não seja grande apreciador do Drover, ainda assim gosto mais do Glen do que o Shawn. BTW, gosto mais da versão da "Black Swan" do UA do que o 13. Soa mais "sólida" e intensa.
Yep, mas é normal. O Rust é um álbum para a ternidade. Toda a gente espera sempre por um novo álbum dos Megadeth Rust in Peave ver. 2.0.De resto, concordo. Não é um álbum que esteja no "topo" mas é excelente q.b.. Eu também adoro as fases mais "softs" do Mustaine em termos de composição. A cena é que o pessoal metaleiro ficou com o hype do Rust e ficou sempre à espera de cenas thrash.
É verdade, nota-se mais a presença do Menza no Rust. mas ainda assim gosto mais daquele ritmo mais pausado e "encaixado" nos riffs do Youthanasia. Não sei se me estou a expressar bem.Onun disse:A Lucretia é altamente concordo, o Mustaine e o Marty estão on fire.
O meu momento favorito do Menza é a intro da Addicted to Chaos também, mas ele, globalmente, está mais presente no Rust in Peace do que no Youthanasia.
A Hangar 18 é simplesmente uma demonstração brutal do que é um baterista top. O pedal duplo é poderoso pa caraças! A criatividade dele durante o álbum todo é incrível, todos os fills parecem ter sido pensados ao pormentor, excelente.
Dont get me wrong, adoro o Menza no Youthanasia, mais contido mas ao mesmo tempo mais solto, parece-me.
Mas o Rust in Peace é o que é, muito por causa do Menza. Ele é, provavelmente, o melhor baterista de uma banda Thrashque já ouvi na vida, tudo nele é fantástico. É um dos meus bateristas favoritos, de longe.
Agora fiquei a pensar e sinceramente nem sei por onde escolher desses dois pares. Se por um lado tens um grande baterista e um guitarrista bom (mas só isso), por outro tens um que cumpre e dos melhores guitarristas que há memória. E eu sou um pouco "suspeito", porque costumo reparar mais nos guitarristas, até porque dou umas guitarradas. Nah, fico-me mesmo pelo Menza + MartyOnun disse:Eu não sou fã de nenhum dos Drovers tbh, mas o Glen está em boa forma deurante o álbum. Preferiria o Glen + Menza do que Marty + Drover. Não sou mesmo fã do Shawn, é um downgrade brutal passar do Menza para o Shawn na minha opinião.
Agreed, também prefiro a versão United Abominations. Apenas falta a intro excelente que está presente no 13. As guitarras, baixo e mesmo a bateria não estão tão coesas como na versão bónus do United, para mim. Mas é uma música ecelente em ambos os álbuns, epecialmente o riff (adoro os versos com o riff non-stop!).
Sinceramente, também acho que já não será possível apresentar um álbum dessa envergadura, até por falta de intérpretes. O génio do Mustaine não chega para as encomendas todas e com a idade e sua operação recente ao pescoço prejudicaram-lhe muito a voz. O Broderick é o melhor executante que os Megadeth já tiveram, hands down. Executante, não compositor, porque lhe falta "perfume". Às vezes soa demasiado a "shred" para o meu gosto. O Ellefson ainda está para as curvas. O Drover já falei sobre ele, pelo que tenho pouco ou nada a acrescentar. Que tente ao menos explorar mais a bateria, that's all i ask. De resto, espero um álbum (que deverá sair em 2013) pelo menos à altura do Endgame, esse sim está mesmo muito bom.Onun disse:Yep, mas é normal. O Rust é um álbum para a ternidade. Toda a gente espera sempre por um novo álbum dos Megadeth Rust in Peave ver. 2.0.
Álbum algum chegará àquele nível atrevo-me a dizer, mas ainda assim os álbuns têm-se mantido consistentes, sem serem fabulosos.