foi dito que sim mas vamos aguardar existe sempre muita contra informacaoFCPorto1989 disse:
Avião com a equipa Chapecoense cai na Colômbia
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Pu** QUE PARIU! (Desculpem a linguagem)
Meteram agora, na RTP1, o video do Tiaguinho quando recebeu a noticia de que ia ser Pai pela primeira vez...não é justo isto! A alegria dele....
Meteram agora, na RTP1, o video do Tiaguinho quando recebeu a noticia de que ia ser Pai pela primeira vez...não é justo isto! A alegria dele....
J
Jorge Pacino
Guest
Epa isso não é difícil de explicar se todos os anos disser o mesmo. Tal como o bruxo de fafe que adivinhava sempre que o Porto era campeão. Assim também eu.FCPorto1989 disse:
A vida tem coisas... que... p*ta que pariu.
https://twitter.com/Grande_Area/status/803704900903374853
Chapecoense. Dos três jogadores do Chapecoense que sobreviveram ao acidente na Colômbia, só um poderá voltar a jogar.
O lateral Alan Ruschel deu entrada no hospital de San Juan de Dios, em Medellín, com vários traumatismos. Guillermo Mollina, médico do Hospital, disse à imprensa que o jogador fraturou a décima vértebra e a hipótese de ficar paraplégico é real. O jogador teve de ser transferido para outro hospital para realizar uma ressonância magnética à cabeça.
O médico do hospital confirmou ainda a morte do guarda-redes Danilo, que tinha sido resgatado com vida mas que acabou por não sobreviver devido aos ferimentos.
Jackson Follmann, outro dos sobreviventes, também ele guarda-redes, teve de sofrer a amputação de uma perna.
Neto, o último dos sobreviventes a ser encontrado, está em estado "muito grave" e será submetido a uma intervenção cirúrgica, disse Guillermo Mollina, médico do Hospital San Juan de Dios.
No avião, que se despenhou na madrugada de hoje em Cerro Gordo, Colômbia, seguiam 22 futebolistas da Chapecoense, 28 dirigentes, membros da equipa técnica e convidados, 22 jornalistas e nove tripulantes.
Na aeronave estavam 81 pessoas, das quais terão sobrevivido seis, três jogadores, dois tripulantes e um jornalista.
Entre os seis sobreviventes, constam três futebolistas da equipa brasileira, que ia disputar a primeira mão da final da Taça Sul-Americana, com os colombianos do Atlético Nacional, em Medellín.
O lateral Alan Ruschel deu entrada no hospital de San Juan de Dios, em Medellín, com vários traumatismos. Guillermo Mollina, médico do Hospital, disse à imprensa que o jogador fraturou a décima vértebra e a hipótese de ficar paraplégico é real. O jogador teve de ser transferido para outro hospital para realizar uma ressonância magnética à cabeça.
O médico do hospital confirmou ainda a morte do guarda-redes Danilo, que tinha sido resgatado com vida mas que acabou por não sobreviver devido aos ferimentos.
Jackson Follmann, outro dos sobreviventes, também ele guarda-redes, teve de sofrer a amputação de uma perna.
Neto, o último dos sobreviventes a ser encontrado, está em estado "muito grave" e será submetido a uma intervenção cirúrgica, disse Guillermo Mollina, médico do Hospital San Juan de Dios.
No avião, que se despenhou na madrugada de hoje em Cerro Gordo, Colômbia, seguiam 22 futebolistas da Chapecoense, 28 dirigentes, membros da equipa técnica e convidados, 22 jornalistas e nove tripulantes.
Na aeronave estavam 81 pessoas, das quais terão sobrevivido seis, três jogadores, dois tripulantes e um jornalista.
Entre os seis sobreviventes, constam três futebolistas da equipa brasileira, que ia disputar a primeira mão da final da Taça Sul-Americana, com os colombianos do Atlético Nacional, em Medellín.
Esse cartoon está qualquer coisa...WarriorFCP disse:
PQP, isto mexeu comigo de uma maneira
o boeck escapou pk é fraco e nem tinha sido convocado.Vitor Abreu disse:
dps optou por n ir na comitiva
É verdade, está muito bom.FCPorto1989 disse:
SOMOS TODOS CHAPECOENSE
E quando uma cidade inteira morre? Uma cidade para no ar?
Quando uma cidade some e o sangue se transforma em vento?
Quando os relâmpagos emudecem. Quando as estrelas ficam envergonhadas de brilhar e o sol de aparecer.
Quando uma cidade perde as suas residências dentro de um avião? Porque cada homem era uma casa, uma família, uma esperança.
A queda da aeronave na Colômbia que levava o time do Chapecoense matou toda Chapecó na madrugada desta terça-feira (29/11). Porque Chapecó era o Chapecoense. Nunca vi uma torcida como aquela: pais, mães e filhos levantando bandeiras na Arena Condá.
As ruas se esvaziavam para ouvir melhor o coração do estádio.
Uma equipe movida pela alegria dos moradores que incentivaram com a loucura infantil do bairrismo e da gincana. Um viveiro de vozes, uma caixa de ressonância de gritos.
Uma equipe que veio de baixo, da mais simples e monocromática chuteira, da pobreza da grama em 43 anos de história, que subiu da série D para A em apenas seis anos em 2013, campeão catarinense por cinco vezes, que se manteve com prestígio na elite do futebol brasileiro e que disputaria a final da Copa Sul Americana na próxima quarta, o que seria seu maior título. Novatos no triunfo, mas veteranos na resiliência.
22 mil pessoas nas arquibancadas eram 210 mil pessoas na cidade. 74 mortos são 210 mil chapecoenses.
Não duvido que um país inteiro não tenha definhado junto em Rionegro, perto de Medellín, na Colômbia.
Jamais contaremos os mortos da tragédia. Jamais saberemos ao certo o número de mortos. Somos hoje todos desaparecidos.
E quando uma cidade inteira morre? Uma cidade para no ar?
Quando uma cidade some e o sangue se transforma em vento?
Quando os relâmpagos emudecem. Quando as estrelas ficam envergonhadas de brilhar e o sol de aparecer.
Quando uma cidade perde as suas residências dentro de um avião? Porque cada homem era uma casa, uma família, uma esperança.
A queda da aeronave na Colômbia que levava o time do Chapecoense matou toda Chapecó na madrugada desta terça-feira (29/11). Porque Chapecó era o Chapecoense. Nunca vi uma torcida como aquela: pais, mães e filhos levantando bandeiras na Arena Condá.
As ruas se esvaziavam para ouvir melhor o coração do estádio.
Uma equipe movida pela alegria dos moradores que incentivaram com a loucura infantil do bairrismo e da gincana. Um viveiro de vozes, uma caixa de ressonância de gritos.
Uma equipe que veio de baixo, da mais simples e monocromática chuteira, da pobreza da grama em 43 anos de história, que subiu da série D para A em apenas seis anos em 2013, campeão catarinense por cinco vezes, que se manteve com prestígio na elite do futebol brasileiro e que disputaria a final da Copa Sul Americana na próxima quarta, o que seria seu maior título. Novatos no triunfo, mas veteranos na resiliência.
22 mil pessoas nas arquibancadas eram 210 mil pessoas na cidade. 74 mortos são 210 mil chapecoenses.
Não duvido que um país inteiro não tenha definhado junto em Rionegro, perto de Medellín, na Colômbia.
Jamais contaremos os mortos da tragédia. Jamais saberemos ao certo o número de mortos. Somos hoje todos desaparecidos.
Autor: Fabrício Carpinejar - http://carpinejar.blogspot.pt/2016/11/somos-todos-chapecoense.html
Os motivos que levaram a este acidente são qualquer coisa de surreal. Caiu por pane seca, ou seja, ficou sem combustível.
Este modelo de avião tem autonomia para 1600 milhas e a viajem uma distância de 1540 milhas.
Nunca na vida poderia ter efetuado este voo. Nunca na vida deviam ter permitido que o fizessem.
O piloto do avião era também o proprietário da empresa (Lumia) que apenas tinha esse avião e não declarou pane seca porque isso implicava a perda do seguro e inibição de pilotar por 5 anos...
É um avião muito requisitado por equipas e seleções de futebol porque é indicado pela Conmebol como o mais barato.
Mas é estranho, porque os 120 mil dólares que referem como valor pago pela Chapecoense à Lamia, é tudo menos barato...
Este modelo de avião tem autonomia para 1600 milhas e a viajem uma distância de 1540 milhas.
Nunca na vida poderia ter efetuado este voo. Nunca na vida deviam ter permitido que o fizessem.
O piloto do avião era também o proprietário da empresa (Lumia) que apenas tinha esse avião e não declarou pane seca porque isso implicava a perda do seguro e inibição de pilotar por 5 anos...
É um avião muito requisitado por equipas e seleções de futebol porque é indicado pela Conmebol como o mais barato.
Mas é estranho, porque os 120 mil dólares que referem como valor pago pela Chapecoense à Lamia, é tudo menos barato...
Respondo com alguma distância do acontecimento.
Uma tragédia.
Uma tragédia horrível.
Só lamento que se tenha tornado, não sei bem como catalogar, não quero ferir susceptibilidades com termos mas virou um circo mediático. Fiquemos por aí.
Tenho para mim que estas coisas merecem respeito e recato.
As ajudas, as homenagens são necessárias, justas e tudo mais. Mas de forma adequada.
Não no circo mediático que se tornou. Lamento que se transforme uma tragédia num circo mediático em que se passam os limites em várias coisas.
E parece que ninguém tem tacto suficiente.
Mas também sou de um tempo em que se respeitava a dor, o luto, o silÊncio.
Hoje bate-se palmas e primeiro comenta-se com o facebook e com a imprensa, depois com quem de direito, se a isso se dignarem grande parte das pessoas que alimentam essa forma de estar.
Fui educado a prestar homenagem recatadamente e a prestar homenagem, ajuda e solidariedade também recatadamente sem fazer publicidade ao mesmo.
Tempos.
A tragédia diz-me muito, pois sou um frequentador habitual de aviões, inclusive naquelas zonas.
Já vivi no Brasil e em Santa Catarina e na Colômbia, conheço muito bem a América do Sul, que amo e são notícias que abalam.
Só tenho pena pelo circo.
Uma palavra de apreço para os familiares das vítimas, quem mais sente a tragédia e de forma real, a esses a dor não vai acabar com o virar de página do circo mediático.
Força a esses!
Uma tragédia.
Uma tragédia horrível.
Só lamento que se tenha tornado, não sei bem como catalogar, não quero ferir susceptibilidades com termos mas virou um circo mediático. Fiquemos por aí.
Tenho para mim que estas coisas merecem respeito e recato.
As ajudas, as homenagens são necessárias, justas e tudo mais. Mas de forma adequada.
Não no circo mediático que se tornou. Lamento que se transforme uma tragédia num circo mediático em que se passam os limites em várias coisas.
E parece que ninguém tem tacto suficiente.
Mas também sou de um tempo em que se respeitava a dor, o luto, o silÊncio.
Hoje bate-se palmas e primeiro comenta-se com o facebook e com a imprensa, depois com quem de direito, se a isso se dignarem grande parte das pessoas que alimentam essa forma de estar.
Fui educado a prestar homenagem recatadamente e a prestar homenagem, ajuda e solidariedade também recatadamente sem fazer publicidade ao mesmo.
Tempos.
A tragédia diz-me muito, pois sou um frequentador habitual de aviões, inclusive naquelas zonas.
Já vivi no Brasil e em Santa Catarina e na Colômbia, conheço muito bem a América do Sul, que amo e são notícias que abalam.
Só tenho pena pelo circo.
Uma palavra de apreço para os familiares das vítimas, quem mais sente a tragédia e de forma real, a esses a dor não vai acabar com o virar de página do circo mediático.
Força a esses!
Surreal a irresponsabilidade do piloto/proprietário da operadora...
Fazer um voo de 4:15 quando o avião tem autonomia para 4:30? É assustador pensar que colocamos a vida na mãos de pessoas assim!
Não existe uma entidade que supervisione estas coisas?
Fazer um voo de 4:15 quando o avião tem autonomia para 4:30? É assustador pensar que colocamos a vida na mãos de pessoas assim!
Não existe uma entidade que supervisione estas coisas?
Ontem a falar com a esposa disse que não acreditava na teoria de terem ficado sem combustível porque não achava possível que o piloto se arriscasse dessa forma.
Depois de saber que o piloto é o proprietário da empresa... Bom, assim o caso muda de figura.
Incrível como a estupidez humana ainda me consegue surpreender.
Depois de saber que o piloto é o proprietário da empresa... Bom, assim o caso muda de figura.
Incrível como a estupidez humana ainda me consegue surpreender.
Daqui a 6 meses ninguém, exceto familiares e amigos das vítimas, pensarão nisto. Daqui a um ano, alguns orgãos de CS lembrar-se-ão de dizer que "já passou um ano", mas a memória tb vai durar segundos nesse dia.Tribuna disse:
Por agora, ainda estamos na fase do quem é que mostra maior consternação pública e solidariedade nas redes sociais.
Já nem interessa o que realmente aconteceu, o que importa é mostrar o drama e ver como "somos todos iguais", afinal. Banalidades atrás de banalidades.
Lamento o acidente pelas vidas perdidas, mas também por ser obrigado a assistir a este espetáculo deprimente.
A tragédia terá outras repercussões especialmente ao nivel dos transportes aereos.
Concerteza que vão acabar com os "combustiveis a conta" e introdução de margem de segurança para as autonomias dos aviões.
Outra medida será o encurtamento da idade operacional dos aviões.
Aquele era um avião com 17 anos ainda que tivesse manutenção impecavel(tou a especular) são 17 anos.Actualmente as tecnologias tão muito mais avançadas, equipamentos cada vez mais avançados para limitar ao minimo uma situação como a que aconteceu com a Chapecoense.
Estou a dizer que jamais voltará a haver acidentes aereos?Não isso é impossivel como é impossivel deixar de haver acidentes de carro ou barco ou comboio.
Mas é possivel evoluir e todos nós sabemos que as evoluções só surgem depois de grandes tragedias.
Concerteza que vão acabar com os "combustiveis a conta" e introdução de margem de segurança para as autonomias dos aviões.
Outra medida será o encurtamento da idade operacional dos aviões.
Aquele era um avião com 17 anos ainda que tivesse manutenção impecavel(tou a especular) são 17 anos.Actualmente as tecnologias tão muito mais avançadas, equipamentos cada vez mais avançados para limitar ao minimo uma situação como a que aconteceu com a Chapecoense.
Estou a dizer que jamais voltará a haver acidentes aereos?Não isso é impossivel como é impossivel deixar de haver acidentes de carro ou barco ou comboio.
Mas é possivel evoluir e todos nós sabemos que as evoluções só surgem depois de grandes tragedias.
Sobre o clube Chapecoense é uma lição de vida.
Começou humilde numa cidadezinha e foi evoluindo e progredindo sustentadamente.
A meio do ano vi a lista dos clubes da Serie A e a Chapecoense devia 0 a impostos e acções trabalhistas(ou seja não tinha acções trabalhistas).
Faz me lembrar a progressao de um cidadão comum que se forma e depois começa profissionalmente de baixo até atingir o topo.
A Chapecoense acredito que não terminará.As pessoas que vivem o clube e a comunidade não deixarão
Começou humilde numa cidadezinha e foi evoluindo e progredindo sustentadamente.
A meio do ano vi a lista dos clubes da Serie A e a Chapecoense devia 0 a impostos e acções trabalhistas(ou seja não tinha acções trabalhistas).
Faz me lembrar a progressao de um cidadão comum que se forma e depois começa profissionalmente de baixo até atingir o topo.
A Chapecoense acredito que não terminará.As pessoas que vivem o clube e a comunidade não deixarão