Já a sigo há algum tempo.Pedro R. disse:Vale estouros de força?
![]()
![]()
Se alguém ficar com a dúvida...é legal

Já a sigo há algum tempo.Pedro R. disse:Vale estouros de força?
![]()
![]()
Se alguém ficar com a dúvida...é legal
sirmister disse:Uma aula de Fisica.
https://twitter.com/wikitetas/status/1044712023676850176
Sim.avr1922 disse:foda-se queres pinar ou levar na tromba?
Quanto a ti não sei, mas a mim não me dava na tromba.avr1922 disse:foda-se queres pinar ou levar na tromba?
Surprendeu-me agora o nosso Sr. Correcto.Domingos Kostadinov disse:Finalmente o @PortoMDL a mostrar verdadeiro portismo! Eh eh eh. Isto foi falar à FCPorto!
Podes continuar a trazer "perolas" do género.Paredes5 disse:Quanto a ti não sei, mas a mim não me dava na tromba.
E peço desculpa por não ter agradado a todos. Prometo que para a próxima coloco um vídeo da Floribela, cheio de borboletas e corações.
Peço desculpa pelo off-topic, mas o @sirmister tem toda a razão.MysteriousOne disse:Não é a questão de ser vítima ou não.
Afinal estar ali "de quatro" em frente a uns tipos que pensam que por serem "doutores" podem fazer o que bem lhes apetece; estar a comer comida de cão e de gato; a gritar cânticos de baixo nível pela cidade, em que impera o asneiredo e ordinarice; a ter de estar o tempo todo de olhos no chão; a tentar embebedar as pessoas até cair para o lado nas praxes noturnas... Etc.
Isto não é construtivo em nenhum sentido. É a humilhação e a aceitação de seres humanos serem tratados como animais. Não admito isso a ninguém, é uma palhaçada, não tem outro nome!
Acredito que possam haver praxes diferentes, e se houver algum lado construtivo nelas, acho que pode ser bastante positivo e proveitoso.
Eu fui à praxe, na Universidade do Minho que até tem fama de ser durinha, e adorei! Totalmente de acordo, depende muito da predisposição para aquilo e a vontade de lá estar. Se encarares na boa, aquilo torna-se fixe.RXavier10 disse:Peço desculpa pelo off-topic, mas o @sirmister tem toda a razão.
Claro que há praxes e praxes, mas digo que no geral depende apenas da forma como a encaras. Se fores para lá para te divertires, para gozares com aquilo e assim, vais ver que vais gostar bastante. Agora se já fores a pensar que vais ser humilhado ou algo do género, o mais provável é não gostares.
E a praxe não é a única forma de conheceres pessoas, mas ajuda, principalmente as pessoas do teu ano e meia dúzia de pessoas mais velhas. E se fores tímido, ainda te ajuda mais, no sentido em que te obriga a interagir com os teus colegas e, de certa forma, a quebrar o gelo com aquelas brincadeiras parvas, mas sem mal nenhum.
E eu digo isto sem ser nenhum defensor acérrimo da praxe e nos meus anos na universidade foram poucas as vezes que praxei. Simplesmente acho que as pessoas (e a comunicação social) fazem das praxes um bicho de sete cabeças e a malta acaba por entrar na Universidade já com a ideia que aquilo é mau. Tal como disse, há sempre um caso ou outro, mas no geral não é nada disso que fazem querer parecer. Acho que as pessoas devem experimentar e ver se gostam, mas têm de ir com a mentalidade certa.
Não me importava nada de tropeçar aqui.ptolomeu disse:
Exactamente o mesmo comigo.Pedro R. disse:1. Off-topic
Fui praxado e praxei uns anitos na Academia do Porto. O que aqui foi dito sobre a predisposição é totalmente verdade. Eu fui porque quis experimentar e formar a minha própria ideia, em vez de ser formatado pelo pensamento dos outros. Posso dizer que fui das melhores experiências que tive. Levando aquilo descontraidamente e no gozo dá para fazer as coisas mais ridículas (no bom sentido) sem timidez e vergonha. Além disso criei lá amizades que são para levar para a vida. Também ajuda muito ser uma praxe em condições mas os abusos também acontecem porque muitas vezes são consentidos.
Peço desculpa por estar a insistir no off-topic, mas o assunto prolongou-se um pouco.Pedro R. disse:1. Off-topic
Fui praxado e praxei uns anitos na Academia do Porto. O que aqui foi dito sobre a predisposição é totalmente verdade. Eu fui porque quis experimentar e formar a minha própria ideia, em vez de ser formatado pelo pensamento dos outros. Posso dizer que fui das melhores experiências que tive. Levando aquilo descontraidamente e no gozo dá para fazer as coisas mais ridículas (no bom sentido) sem timidez e vergonha. Além disso criei lá amizades que são para levar para a vida. Também ajuda muito ser uma praxe em condições mas os abusos também acontecem porque muitas vezes são consentidos. Mas enfim vamos ao ponto 2.