Aqui está mais um exemplo dos milhões da treta dos Bostas.simao977 disse:E a lavagem prossegue...
Cartel do regime (Organização Criminosa)
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Corre o rumor que as próximas camisolas dos candeeiros vão ter o patrocínio da farinha Branca de Neve na frente, e da Lavandaria Mendes nas costas.
#AgoraApagaTudo
#AgoraApagaTudo
e eu a pensar que os 15 milhões era só para as vendas de jovens toscos do seixal... afinal é um numero que dá para tudo...
http://www.fnac.pt/O-Aguia-do-Graveto-Nogueira-Baptista/a261775
Um Romance - assim é catalogado. Mas o primeiro que li, em que a ficção e a realidade se confundem... talvez porque bebe demasiada realidade. Pela primeira vez reparo que um romance assenta referências documentais publicadas na imprensa da altura. O início da história remonta a fins da década de 80, início da de noventa. Então onde está a ficção e onde está a realidade? A realidade, essa, está aqui ao nosso lado certamente, assim não a queiramos negar cegamente.
O personagem do Sr. Ferreira (consta que tem as orelhas grandes), então, nem vos digo nem vos conto. Certamente alguém na vida real tão vaidoso como este personagem, deve em algum momento ter exclamado "Eh! Mas este gajo sou eu! Sou mesmo um espectáculo, até já estou num livro!"
Algumas passagens para aguçar o apetite:
Narração
ersonagem Caetano, o moço do Sr. Ferreira, falando de um ex-sócio do patrão, numa empresa de pneus
"Apesar disso, a estratégia do Dr. Alfredo tem-se revelado eficiente, permitindo-lhe recuperar o atraso (...) e, tudo indicava, não tardaria a ganhar-nos a dianteira. Essa eventualidade está a enervar o Sr. Ferreira. Se não queremos ser ultrapassados, e na impossibilidade de sermos melhores, tínhamos (...) desembainhar um boicote."
Narração: personagem Ondina, secretária de uma empresa concorrente de pneus, sobre o Sr. Ferreira
"Chegava ao ponto de me detalhar as batotices com que fustigava os clientes, uma das quais me provocou um ataque de riso: as dúzias de dez unidades!Garantia que eram raros os casos em que não resultava."
"Mesmo aqueles clientes que se arrogavam que o senhor Ferreira não tinha capacidade para os enganar foram comidos com facturas em duplicado. Todos os meses se aprontava uma lista de alvos e resultava em mais de 50% dos casos. E muitos receberam produto inferior aquele que lhes mencionavam na factura. Mas não só, também havia casos com a colaboração dos fieis de armazém e chefes de compras, em que a mercadoria entrava e, em contrapartida, era devolvida outra equivalente à que fora descarregada e o resultado distribuído a meias. Chamava a isto martelar os clientes. Nem a seguradora escapava, com roubos importantes ao armazém, executados pelo segurado, com a conivência do director do multi-risco."
"Por isso é que o Sr. Ferreira reivindicava, com desfaçatez e tola vaidade: "Tenho tudo minado!" (...) Não se importava de baixar preços a um nível ruinoso para obter mais vendas, acreditando que os clientes , ao não sonharem com as manhas do seu funcionamento, lhe permitiriam converter margens negativas em positivas. A rentabilidade é máxima, quando todos pensam que é mínima!"
"Problemas? Acho que não. O chefe de repartição de finanças almoça com o senhor Ferreira e leva o que precisa sem factura. Mas não só, a contabilidade para as finança é coligida por um funcionário das finanças. É o dois em um, está sempre tudo bem!"
Narração: personagem Dr. Alfredo ex-sócio do Sr. Ferreira, após descobrir ter sido alvo de concorrência desleal com origem em espionagem comercial
"Antes colocou em risco a nossa coesão empresarial; agora repete o gesto e faz o mesmo à nossa relação pessoal. O gene da trafulhice está-lhe na massa do sangue, é da sua natureza! A política do vale tudo, do não olhar a meios para atingir os fins é, e há-de continuar a ser, uma constante neste pulha. (...) Tenho constatado que o Kadhafi nos persegue de todas as maneiras possíveis (...)"
Bem caríssimos, e por por aqui me fico, caso contrário corro a tentação de transcrever o livro. Há mais, muito mais, como o processo em que o Sr. Ferreira é condenado pelas suas práticas comerciais ilícitas, as suas relações nas fontes de poder e decisão, a sua chegada a um clube de futebol e as ambições (já nessa altura) de chegar a um grande e, no final, o processo da apreensão de droga escondida em pneus num armazém em Vialonga.
A aproximação à realidade é visível em cada capítulo, mas sempre condimentada com temas quentes de negócios obscuros, droga, cartéis, poder, política e, como não podia deixar de ser, sexo...
Uma história a não perder.
hum! hum!
Um Romance - assim é catalogado. Mas o primeiro que li, em que a ficção e a realidade se confundem... talvez porque bebe demasiada realidade. Pela primeira vez reparo que um romance assenta referências documentais publicadas na imprensa da altura. O início da história remonta a fins da década de 80, início da de noventa. Então onde está a ficção e onde está a realidade? A realidade, essa, está aqui ao nosso lado certamente, assim não a queiramos negar cegamente.
O personagem do Sr. Ferreira (consta que tem as orelhas grandes), então, nem vos digo nem vos conto. Certamente alguém na vida real tão vaidoso como este personagem, deve em algum momento ter exclamado "Eh! Mas este gajo sou eu! Sou mesmo um espectáculo, até já estou num livro!"
Algumas passagens para aguçar o apetite:
Narração
ersonagem Caetano, o moço do Sr. Ferreira, falando de um ex-sócio do patrão, numa empresa de pneus"Apesar disso, a estratégia do Dr. Alfredo tem-se revelado eficiente, permitindo-lhe recuperar o atraso (...) e, tudo indicava, não tardaria a ganhar-nos a dianteira. Essa eventualidade está a enervar o Sr. Ferreira. Se não queremos ser ultrapassados, e na impossibilidade de sermos melhores, tínhamos (...) desembainhar um boicote."
Narração: personagem Ondina, secretária de uma empresa concorrente de pneus, sobre o Sr. Ferreira
"Chegava ao ponto de me detalhar as batotices com que fustigava os clientes, uma das quais me provocou um ataque de riso: as dúzias de dez unidades!Garantia que eram raros os casos em que não resultava."
"Mesmo aqueles clientes que se arrogavam que o senhor Ferreira não tinha capacidade para os enganar foram comidos com facturas em duplicado. Todos os meses se aprontava uma lista de alvos e resultava em mais de 50% dos casos. E muitos receberam produto inferior aquele que lhes mencionavam na factura. Mas não só, também havia casos com a colaboração dos fieis de armazém e chefes de compras, em que a mercadoria entrava e, em contrapartida, era devolvida outra equivalente à que fora descarregada e o resultado distribuído a meias. Chamava a isto martelar os clientes. Nem a seguradora escapava, com roubos importantes ao armazém, executados pelo segurado, com a conivência do director do multi-risco."
"Por isso é que o Sr. Ferreira reivindicava, com desfaçatez e tola vaidade: "Tenho tudo minado!" (...) Não se importava de baixar preços a um nível ruinoso para obter mais vendas, acreditando que os clientes , ao não sonharem com as manhas do seu funcionamento, lhe permitiriam converter margens negativas em positivas. A rentabilidade é máxima, quando todos pensam que é mínima!"
"Problemas? Acho que não. O chefe de repartição de finanças almoça com o senhor Ferreira e leva o que precisa sem factura. Mas não só, a contabilidade para as finança é coligida por um funcionário das finanças. É o dois em um, está sempre tudo bem!"
Narração: personagem Dr. Alfredo ex-sócio do Sr. Ferreira, após descobrir ter sido alvo de concorrência desleal com origem em espionagem comercial
"Antes colocou em risco a nossa coesão empresarial; agora repete o gesto e faz o mesmo à nossa relação pessoal. O gene da trafulhice está-lhe na massa do sangue, é da sua natureza! A política do vale tudo, do não olhar a meios para atingir os fins é, e há-de continuar a ser, uma constante neste pulha. (...) Tenho constatado que o Kadhafi nos persegue de todas as maneiras possíveis (...)"
Bem caríssimos, e por por aqui me fico, caso contrário corro a tentação de transcrever o livro. Há mais, muito mais, como o processo em que o Sr. Ferreira é condenado pelas suas práticas comerciais ilícitas, as suas relações nas fontes de poder e decisão, a sua chegada a um clube de futebol e as ambições (já nessa altura) de chegar a um grande e, no final, o processo da apreensão de droga escondida em pneus num armazém em Vialonga.
A aproximação à realidade é visível em cada capítulo, mas sempre condimentada com temas quentes de negócios obscuros, droga, cartéis, poder, política e, como não podia deixar de ser, sexo...
Uma história a não perder.
hum! hum!
a capa da bola a dizer que os mouros vao ter universidade ...é um modelo que o ajax tem a varios anos e agrada-me muito...
acompanhamento total dos jovens...
acompanhamento total dos jovens...
No caso do Ajax tem dado excelentes resultados. Não fazem nada na Europa à séculos.quintero disse:
Espero que com esta historia dos e-mails o FC Porto não fique a dormir com isto. Fazerem uma universidade no Seixal é no futuro meterem pessoas de confiança nas estruturas do poder do Pais.
Querem dominar tudo sem o mínimo deslize possível.
o rapaz ainda agora lá chegou e ja tem sabao na cabeça.como um miudo croata conhece o néné e o bento?e chama king ao zebio?
http://sicnoticias.sapo.pt/desporto/2017-06-14-Krovinovic-e-reforco-do-Benfica-por-cinco-epocas
http://sicnoticias.sapo.pt/desporto/2017-06-14-Krovinovic-e-reforco-do-Benfica-por-cinco-epocas
A cartilha não pode ser apenas para os comentadores.Martinovic disse:
se ainda falasse em alguns jogadores recentes!Philipp disse:
assim salta logo á vista...tristes!
Não precisam de universidade para isso.Philipp disse:
Já tem sabujos nos mais recônditos gabinetes de vários sectores do estado.
Basta ver a forma ligeira como estão a tratar com todo ocaso do apito amolgado
http://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/benfica/detalhe/benfica-vende-marcal-ao-lyon.html
PS: Ehehehe. Grande Mendes.
PS: Ehehehe. Grande Mendes.
Estes gajos agora querem a reavaliação ou lá o que isso quer dizer do apito dourado . O processo apito dourado está arquivado e não pode ser reaberto e que eu saiba o traficante está enterrado até ao pescoço nesse processo, sendo que foi salvo pela polícia judiciária e por alguns juízes lampiões que impediram que o Pablo Escobar da porta 18 fosse investigado . Vir agora pedir a "reavaliação" de um processo que foi arquivado e não pode ser reaberto é sinal de desnorte e desespero. Parecem uma galinhas histéricas a correr de um lado para o outro.
Eles querem a reavaliação do AD no que concerne ao FC Porto, obviamente. No caso deles continuam a ter Morgados e Alexandres para os safar. Já nem falo da PJ na comissão de recandidatura do LFV.Grim Reaper disse:
De qualquer das maneiras é possível reabrir o caso desde que ele não tenha pretexto. E para nós isso em principio era muito bom. Abria um precedente grave e além de tudo este pedido mostra desde já um assumir de culpa por parte deles.
Os gajos estão todos borrados e agora vem com ameaças balofas, mas tinha a ideia que não se poderia reabrir um processo arquivado. O que é que eles podem invocar para reabrir o processo?Philipp disse:
Nos EUA quando uma pessoa apenas pode ser julgada uma única vez. Mesmo que depois se encontre novas provas, por mais nítidas que sejam, o caso não pode nunca ser reaberto.Grim Reaper disse:
Um caso conhecido foi o do O. J. Simpson. Ele foi julgado e no final ilibado. Mais recentemente foi encontrada uma prova que bem nítida (a arma do crime) enterrada no quintal da casa. Mas nos EUA apenas se pode ser julgado uma vez.
Em Portugal o direito é baseado no alemão enquanto nos EUA é baseado no direito inglês. Para reabrires o caso aqui em Portugal têm de ser encontradas provas solidas e que inequivocamente façam o processo mudar de rumo.
No caso do Benfica é obvio que eles não têm essas provas e que isto é apenas desespero mas têm do lado deles uma justiça totalmente corrupta. Ainda assim não acredito na reabertura do AD. É só para desviar atenções.
Philipp disse:
E no final de tudo o clube com os maiores orçamentos nas modalidades amadora acaba apenas por ganhar os títulos em duas delas. No Voleibol onde joga sozinho e no Basquetebol com um Orçamentos a triplicar em relação ao nosso.
Aqui está a competência deste clube.
Não fosse a teia de corrupção que conseguiram montar e não seria diferente dos primeiros anos do LFV onde ganhavam 0.
Aqui está a competência deste clube.
Não fosse a teia de corrupção que conseguiram montar e não seria diferente dos primeiros anos do LFV onde ganhavam 0.
J
