claro...
https://twitter.com/pfbraganca/status/1131933166808326144
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Cartel do regime (Organização Criminosa)
- Iniciador de Tópicos admin
- Data de início
Ainda ontem estiveram em Matosinhos onde encheram uma sala de apoiantes, muitos portistas lá estavam...sirmister disse:
Se calhar o clube deles é o PS e não o FCP...Dragon G disse:
Mas verdade seja dita isto é transversal a quase todos os partidos.
Muito bem a sic, vai mostrar como é que os padres são ordenados, porque é que aparecem jogadores a dizerem que foram comprados etc.
SPORT LADRÕES E TRAFICA
SLT GÉNESE, CRESCIMENTO E EXPANSÃO
Da maior organização criminosa do mundo livre
O Último Estandarte Fascista Português
1. No início do séc XX, por influência do desporto emergente do reino unido, o football, são fundados os principais clubes de futebol portugueses, nomeadamente os da capital, Lisboa, e das maiores cidades do país, como Porto e Coimbra.
Aqueles adotam as cores de inspiração republicana para os seus emblemas, o verde e o vermelho, regime que se instalaria no país poucos anos mais tarde, após o regicídio de D. Carlos.
À exceção do FCP, que, tendo tido o seu primeiro ato fundador em 1893, cessando atividades pouco tempo após essa data, adotou as cores centenárias da monarquia, o azul e branco. Que haveria de manter mais tarde, aquando da sua refundação, definitiva, em 1906.
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SLT GÉNESE, CRESCIMENTO E EXPANSÃO
Da maior organização criminosa do mundo livre
O Último Estandarte Fascista Português
1. No início do séc XX, por influência do desporto emergente do reino unido, o football, são fundados os principais clubes de futebol portugueses, nomeadamente os da capital, Lisboa, e das maiores cidades do país, como Porto e Coimbra.
Aqueles adotam as cores de inspiração republicana para os seus emblemas, o verde e o vermelho, regime que se instalaria no país poucos anos mais tarde, após o regicídio de D. Carlos.
À exceção do FCP, que, tendo tido o seu primeiro ato fundador em 1893, cessando atividades pouco tempo após essa data, adotou as cores centenárias da monarquia, o azul e branco. Que haveria de manter mais tarde, aquando da sua refundação, definitiva, em 1906.
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Quem o ouvia no Porto Canal e o ouve agora só pode perguntar o que anda o moço a "tomar" por essas televisões fora.Komodo disse:
2. Desde a criação das primeiras competições nacionais os principais emblemas da capital e do Porto destacaram-se na conquista dos troféus, alternando os seus vencedores.
Foi, contudo, o FCP a alcançar a primeira vitória no campeonato nacional, em 1935/36.
A partir dessa data começou a manifestar-se a inclinação do poder e influências da competição para os clubes da capital do país, então capital do império colonial português, de forte pendor centralista, acentuado pelo cunho autoritário do estado novo, regime fascista/ nacionalista nascido em 28 de maio de 1926.
As estruturas, orgãos e instituições do desporto eram sediadas na capital, cujos dirigentes teriam que ser oriundos dos clubes desportivos locais.
A Bem da Nação, os recursos principais eram-lhes destinados e o tratamento de favor e exceção, por inerência, naturalmente concedidos: Portugal era Lisboa e o resto era paisagem.
De facto aos restantes competidores, colocados em situação de flagrante e crónica desigualdade restava-lhes pouco mais que o papel de animadores de uma competição, que teria, à partida, definido o seu vencedor: por direito natural um clube da capital do império.
Tinham os melhores jogadores, as melhores condições físicas e técnicas. As regras do jogo, dentro do campo, eram cumpridas por todos os clubes por igual, salvo pelos de Lisboa, que gozavam de um regime de exceção.
Aos outros cabia-lhes a honra de competir, como dignos vencidos e contribuir para a glória dos esplêndidos vencedores.
Para registo das façanhas dos clubes de Lisboa trabalhavam os escribas/ cronistas do império, dedicados especialistas do desporto, que debitavam prosas encomiásticas, de elogios desmesurados sobre as conquistas épicas dos representantes da capital do império, elevando-os à condição de heróis, quase semi-deuses, assim plasmados nos anais da História.
Lavradas ao estilo das epopeias líricas camonianas ou das façanhas clássicas dos heróis Homéricos.
Que viriam posteriormente a adquirir ainda as roupagens da pura e dura propaganda de pendor fascista, que se desenvolveria paralelamente na Espanha de Franco, na Itália de Mussolini e na Alemanha de Hitler, através de ideólogos dedicados, órgãos, meios e técnicas criados expressamente para a disseminação da doutrina e educação/manipulação das massas.
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Foi, contudo, o FCP a alcançar a primeira vitória no campeonato nacional, em 1935/36.
A partir dessa data começou a manifestar-se a inclinação do poder e influências da competição para os clubes da capital do país, então capital do império colonial português, de forte pendor centralista, acentuado pelo cunho autoritário do estado novo, regime fascista/ nacionalista nascido em 28 de maio de 1926.
As estruturas, orgãos e instituições do desporto eram sediadas na capital, cujos dirigentes teriam que ser oriundos dos clubes desportivos locais.
A Bem da Nação, os recursos principais eram-lhes destinados e o tratamento de favor e exceção, por inerência, naturalmente concedidos: Portugal era Lisboa e o resto era paisagem.
De facto aos restantes competidores, colocados em situação de flagrante e crónica desigualdade restava-lhes pouco mais que o papel de animadores de uma competição, que teria, à partida, definido o seu vencedor: por direito natural um clube da capital do império.
Tinham os melhores jogadores, as melhores condições físicas e técnicas. As regras do jogo, dentro do campo, eram cumpridas por todos os clubes por igual, salvo pelos de Lisboa, que gozavam de um regime de exceção.
Aos outros cabia-lhes a honra de competir, como dignos vencidos e contribuir para a glória dos esplêndidos vencedores.
Para registo das façanhas dos clubes de Lisboa trabalhavam os escribas/ cronistas do império, dedicados especialistas do desporto, que debitavam prosas encomiásticas, de elogios desmesurados sobre as conquistas épicas dos representantes da capital do império, elevando-os à condição de heróis, quase semi-deuses, assim plasmados nos anais da História.
Lavradas ao estilo das epopeias líricas camonianas ou das façanhas clássicas dos heróis Homéricos.
Que viriam posteriormente a adquirir ainda as roupagens da pura e dura propaganda de pendor fascista, que se desenvolveria paralelamente na Espanha de Franco, na Itália de Mussolini e na Alemanha de Hitler, através de ideólogos dedicados, órgãos, meios e técnicas criados expressamente para a disseminação da doutrina e educação/manipulação das massas.
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deco macau disse:
Paredes5 disse:Cândido Costa a dizer que o João Messi Félix parece ser um rapaz bem formado, bem educado...
Alguém que lhe faça chegar isto só para ver bem a triste figura de vendido que fez:Komodo disse:
https://streamable.com/vzv9h
todos temos a conta da internet para pagarAoiRyuu disse:
não anda a tomar nada, a malta é que pensava que ele era Portista, é um autêntico camaleãoandrito disse:
tens a certeza? Eu não tenho, eu conheço malta que jogou com ele e têm dúvidas. Eu não sei porque não conheço o Cândido.MIMM disse:
Fod@ssse.. tive de voltar atrás na box porque não acreditei à primeira. Estava com uma subserviência que não tinha visto em programas anteriores. Vergonha...Paredes5 disse:Cândido Costa a dizer que o João Messi Félix parece ser um rapaz bem formado, bem educado...
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É um lambe botas, graxista e sem coluna e sem opiniao critica.
No Porto canal sempre disse o previsivel, agora noutro canal, mais bem pago volta ao registo de agradar às massas.
Faz falta comentadores com coragem como o MST, dizem o que pensam sem medo. Outro estatuto.
No Porto canal sempre disse o previsivel, agora noutro canal, mais bem pago volta ao registo de agradar às massas.
Faz falta comentadores com coragem como o MST, dizem o que pensam sem medo. Outro estatuto.
Depois daquela alegação bizarra de terrorismo para os gajos de alvalade, agora só faltava ver pessoal preso por causa da tarja, mas aqui no benfiquistão é tudo possivel.
Realmente estamos no Regime Fascista...!!!sirmister disse:Depois daquela alegação bizarra de terrorismo para os gajos de alvalade, agora só faltava ver pessoal preso por causa da tarja, mas aqui no benfiquistão é tudo possivel.
Nasci na década de 90, só conheço a democracia mas estudei, e muito, o fascismo e outros regimes inibidores da liberdade...
Posso dizer que Portugal, via toupeirense, tem com os anos criado uma nova ideologia política: A democracia assim-assim...
Possível pena de prisão por uma tarja...! Coisa típica do tempo de Salazar, Hitler, Mussolini ou Estaline.
Detesto esse hipócrita anormal, mas ainda detesto mais os portistas que o seguem.Zeus disse:Este burro sem querer acabou por dizer tudo aquilo que é o nosso país, benfiquistao!
