Celso Dias dos Santos. Lembra-se dele? Campeão europeu pelo F.C. Porto, na vitória sobre o colossal Bayern de Munique, o defesa brasileiro conquistou ainda a Taça Intercontinental e a Supertaça Europeia. Central forte e talentoso, destacou-se na cobrança de livres directos, deixando herança posteriormente seguida por Geraldão ou Branco.
Aos 53 anos, o antigo jogador brasileiro assume-se como um portista inveterado e continua a acompanhar a actualidade do clube. Treinou algumas equipas no seu país, como o Ferroviário e o Ceará, mas dedica-se actualmente aos negócios que lhe garantem subsistência em Fortaleza. «Uma panificadora, um sítio com algum gado e um bloco de apartamentos alugados», começa por dizer, ao Maisfutebol.
Celso mantém contacto com antigos e actuais nomes do F.C. Porto. No início da época, esteve no Estádio do Dragão para o jogo de apresentação e acompanhou os primeiros passos de Hulk na Invicta. Aliás, meses volvidos, não restam dúvidas: «O Hulk saiu muito cedo do Brasil mas destacou-se no Japão e acho que melhorou bastante neste ano em Portugal. Ainda é novo e tem características únicas, uma força impressionante. Acho que a selecção brasileira devia estar atenta, porque o Hulk merece ser chamado pelo Dunga.»
Família de portistas no Brasil
O antigo defesa não esquece a passagem pelo clube e transformou a sua casa num mini-museu do F.C. Porto. «Eu acompanho o Porto e já convenci o meu filho, a minha família e os meus amigos a fazerem o mesmo. Tenho um chaveiro do clube, em casa tenho posters, cachecóis, camisolas, tudo do F.C. Porto», garante.
«Falo quase todas as semanas com o Artur Jorge, que tem uma casa aqui no Brasil, e tenho pena que um treinador com o currículo dele esteja no desemprego. Há dois anos, o presidente Pinto da Costa esteve aqui e encontrámo-nos. Quando fui a Portugal, em Julho, tive a oportunidade de estar com todos eles e até com Jesualdo Ferreira, que me pareceu uma pessoa muito séria e competente», revela Celso.
Como portista assumido, Celso teve apenas um desgosto recente. «Sei que o F.C. Porto foi agora tetracampeão e fiquei muito feliz. Só tive pena do jogo com o Manchester United, tinham empatado fora e acabaram por perder no Dragão. Vi esse jogo pela televisão e lamentei bastante aquele azar. De resto, o F.C. Porto continua a ter uma equipa muito forte. Mudam-se os jogadores, mas a base é muito forte. Tem o Bruno Alves, depois aquele médio argentino, o Lucho, e agora também o Hulk. Passam os anos, mas a base é sempre forte», finaliza o brasileiro.
Aos 53 anos, o antigo jogador brasileiro assume-se como um portista inveterado e continua a acompanhar a actualidade do clube. Treinou algumas equipas no seu país, como o Ferroviário e o Ceará, mas dedica-se actualmente aos negócios que lhe garantem subsistência em Fortaleza. «Uma panificadora, um sítio com algum gado e um bloco de apartamentos alugados», começa por dizer, ao Maisfutebol.
Celso mantém contacto com antigos e actuais nomes do F.C. Porto. No início da época, esteve no Estádio do Dragão para o jogo de apresentação e acompanhou os primeiros passos de Hulk na Invicta. Aliás, meses volvidos, não restam dúvidas: «O Hulk saiu muito cedo do Brasil mas destacou-se no Japão e acho que melhorou bastante neste ano em Portugal. Ainda é novo e tem características únicas, uma força impressionante. Acho que a selecção brasileira devia estar atenta, porque o Hulk merece ser chamado pelo Dunga.»
Família de portistas no Brasil
O antigo defesa não esquece a passagem pelo clube e transformou a sua casa num mini-museu do F.C. Porto. «Eu acompanho o Porto e já convenci o meu filho, a minha família e os meus amigos a fazerem o mesmo. Tenho um chaveiro do clube, em casa tenho posters, cachecóis, camisolas, tudo do F.C. Porto», garante.
«Falo quase todas as semanas com o Artur Jorge, que tem uma casa aqui no Brasil, e tenho pena que um treinador com o currículo dele esteja no desemprego. Há dois anos, o presidente Pinto da Costa esteve aqui e encontrámo-nos. Quando fui a Portugal, em Julho, tive a oportunidade de estar com todos eles e até com Jesualdo Ferreira, que me pareceu uma pessoa muito séria e competente», revela Celso.
Como portista assumido, Celso teve apenas um desgosto recente. «Sei que o F.C. Porto foi agora tetracampeão e fiquei muito feliz. Só tive pena do jogo com o Manchester United, tinham empatado fora e acabaram por perder no Dragão. Vi esse jogo pela televisão e lamentei bastante aquele azar. De resto, o F.C. Porto continua a ter uma equipa muito forte. Mudam-se os jogadores, mas a base é muito forte. Tem o Bruno Alves, depois aquele médio argentino, o Lucho, e agora também o Hulk. Passam os anos, mas a base é sempre forte», finaliza o brasileiro.