Vou copiar alguns argumentos que um colega aqui já colocou, porque penso exatamente o mesmo.
Mal chegou ao poder o primeiro clube contra o qual ele se virou fomos nos. E já na altura com insultos ao nosso presidente.
Depois, como percebeu que o poder estava no vizinho virou as agulhas para lá, mas apenas por causa disso, porque achou que nos já não contávamos para o totobola.
Com os vouchers ele não fez a mais pequena mossa, tendo inclusivamente a uefa dado razão ao Benfica, porque na realidade os almoços e brindes aos padres não valia a ponta de um cor** enquanto argumento de poder.
Não fosse a nova política de comunicação do Porto com o FJM e aqueles dois putos, muito inteligentes e certeiros, o Benfica tinha continuado a prosperar nos corredores da toupeirada e padrecos.
Pelo contrário, este Brunao foi a melhor coisa que podia ter acontecido ao polvo porque fez a vontade a comunicação social vermelha, que foi arranjar um boneco, um palhaço que deu conferências de imprensa e posts absolutamente ridículos numa base diária e até horária.
De repente os mails e toupeiras desapareceram do mapa.
No dia em que o Porto regressasse aos títulos ele iria virar as agulhas contra nós.
A espinha dorsal dele enquanto alguém que pugna pela verdade desportiva é igual a de um sapo!! Ele quer é ganhar de qualquer forma. Se para isso tiver de mandar bater em jogadores manda!!
Aliás, o nosso amigalhaço Brunao tentou-nos enrabar no caso do Hélder Nunes mesmo depois de termos garantido que não nos iríamos aproveitar do caos deles é que ele próprio criou. Isso diz muito daquele mamífero.
Este atrasado mental, mais do que não nos servir para merda nenhuma no combate aos padres, era um ativo tóxico porque conseguiu descentrar as atenções na toupeirada quando mais a toupeirada precisava de atenção.
É um ser ridículo, desequilibrado, aldrabão, e bandido (mais cedo do que tarde vai-se saber que foi ele que mandou dar um aperto nos jogadores. Só que aquilo correu mal e descambou para porrada a sério).
Quanto ao respeito pela tua opinião, espero que não seja uma pergunta que a coloque em causa. Senão a dada altura não nos citamos uns aos outros sob pena de interpretação de desrespeito
