Covid-19

PO

Tribuna Presidencial
24 Novembro 2013
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jaco250 disse:
Os calculos apontavam para um numero superiores nesta altura.

Ou os numeros estão a ser martelados pela DGS ou como o virus chegou aqui mais tarde deu para o governo aplicar medidas para que se evitasse o que se vê em alguns paises.
O Governo tomou as medidas cedo e isso fez diminuir a taxa de crescimento dos casos de mais de 40% para vinte e tais %. Podem dizer que não chega, mas já é um progresso, vai ajudar a salvar muitas vidas, e as medidas ainda não estão a reflectir os efeitos, pois com um período de incubação de até 15 dias, muitos destes casos poderão ser de contágios pré medidas.
 

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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  • Reinaldo Teles
  • Março/19
ixnay disse:
Mas vocês ainda n perceberam que o mais importante são os mortos? O nº de infetados é irrelevante, há seguramente muito mais gente infetada, sem sintomas ou sintomas leves e que não está contabilizada...
Não é só o nº de mortos que interessa até porque muitos deles sofriam de patologias graves e estavam sujeitos a qualquer momento a morrerem.
Interessa saber dos que estão internados com sintomas graves senão estariam em casa a recuperar e que vão sobreviver como ficaram os pulmões depois disso. Seguramente só o saberemos daqui a um ano ou dois não porque as prioridades agora sejam outras mas porque o organismo não dá sinais de imediato.
E atenção que não estou a  falar de "velhos" mas de pessoas com idade inferior a 50 anos.
 

ixnay

Tribuna
22 Julho 2006
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318
PO disse:
O Governo tomou as medidas cedo e isso fez diminuir a taxa de crescimento dos casos de mais de 40% para vinte e tais %. Podem dizer que não chega, mas já é um progresso, vai ajudar a salvar muitas vidas, e as medidas ainda não estão a reflectir os efeitos, pois com um período de incubação de até 15 dias, muitos destes casos poderão ser de contágios pré medidas.
Tudo verdade. Mas o contágio continua nas ruas deste país. Muita gente está em casa, mas muita gente está-se completamente a marimbar: sei por experiência própria.

Well, na verdade se calhar até é pelo melhor. Temos todos que ficar infetados e temos... assim ao menos vão ficando alguns. Mas neste momento tenho muito receio da evolução do nosso nº de mortos nos últimos dias.
 

Maximus

Tribuna Presidencial
8 Agosto 2016
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Invicta
www.google.com
Se a memória não me falha, nas últimas 24 horas, praticamente duplicaram todos os números que realmente importam.

Mesmo assim, estamos abaixo da tendência o que de certa forma indica que as medidas estão a surtir algum efeito.
 

ixnay

Tribuna
22 Julho 2006
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318
Devenish disse:
Não é só o nº de mortos que interessa até porque muitos deles sofriam de patologias graves e estavam sujeitos a qualquer momento a morrerem.
Interessa saber dos que estão internados com sintomas graves senão estariam em casa a recuperar e que vão sobreviver como ficaram os pulmões depois disso. Seguramente só o saberemos daqui a um ano ou dois não porque as prioridades agora sejam outras mas porque o organismo não dá sinais de imediato.
E atenção que não estou de "velhos" mas de pessoas com idade inferior a 50 anos.
Eu digo isso porque a partir do nº de mortos podes extrapolar para quantos infetados tens e a partir daí perceber a evolução do nº de internados e o nº de doentes com necessidade de cuidados intensivos. Apesar de estarmos a falar de vidas humanas, tudo isto segue um modelo que pode ser (relativamente) previsto matematicamente.
 

grandeporto

Tribuna Presidencial
25 Agosto 2006
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Gaia
Perguntem a alguém que julgo saber muito mais que eu  e referiu que tem  quase a certeza que nos casos do Norte está muita gente de Ovar e que só os que estao no H de Aveiro e Feira contam para a regiao o centro.

Fiquei sem perceber.
Tinha a ideia que a unidade Hospitalar nada tinha a haver com as contagens mas sim os locais das cadeias d transmissão.

Tudo isto, porque seria importante saber se ainda é possivel acompanhar as cadeias de transmissão e as taxas de crescimento.
 

ixnay

Tribuna
22 Julho 2006
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MADJER99 disse:
O fim ta proximo...
O fim não está próximo. Há muita gente a gozar, mas relembro que há menos de 7 dias andava aí um forista a dizer que íamos ter 0 mortes em Portugal porque o nosso SNS é muito bom, etc, coisa e tal.

Claro que o nosso SNS é muito bom. Claro que vamos ultrapassar isto. Mas se mantivermos uma atitude relaxada em breve teremos em mãos problemas gravíssimos para resolver, tanto a nível de saúde como a nível económico.

Tomara que esteja completamente equivocado, que a situação não precisava de tanta preocupação e que daqui a 30 dias todos possam vir aqui gozar com os meus comentários...
 

Morais

Tribuna Presidencial
4 Maio 2017
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  • Artur Jorge
  • Cubillas
E olhando os números e comparando com nosso vizinho podemos dizer claramente que até estamos indo muito bem se é que isso é possível e já tendo 12 mortes,mas era previsível cenários até mais dantescos.
 

sirmister

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21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
PO disse:
O Governo tomou as medidas cedo e isso fez diminuir a taxa de crescimento dos casos de mais de 40% para vinte e tais %. Podem dizer que não chega, mas já é um progresso, vai ajudar a salvar muitas vidas, e as medidas ainda não estão a reflectir os efeitos, pois com um período de incubação de até 15 dias, muitos destes casos poderão ser de contágios pré medidas.
O governo não tomou nenhumas medidas cedo foi sempre a reboque da população, na sexta feira passada houve gente infectada a andar nas escolas porque ficava o encerramento para segunda..
 

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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  • Reinaldo Teles
  • Março/19
ixnay disse:
Eu digo isso porque a partir do nº de mortos podes extrapolar para quantos infetados tens e a partir daí perceber a evolução do nº de internados e o nº de doentes com necessidade de cuidados intensivos. Apesar de estarmos a falar de vidas humanas, tudo isto segue um modelo que pode ser (relativamente) previsto matematicamente.
Mas era bom que se soubesse, em Itália e Espanha é tarde demais para isso, dos 12 mortos sem nomear os nomes deles se sofriam de patologias graves ou não ou dito por outras palavras - A tinha isto e aquilo, B idem e C não tinha nada e morreu da infeção. Esta informação, que deve constar nos hospitais, seria relevante para o público. E também a idade de cada que faleceu.
 

Jules Winnfield

Tribuna Presidencial
11 Abril 2016
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Não sei porque não se aplica a quarentena como em Itália ou Espanha!

Isto não vai lá com apelos. É preciso garantir que ‘só pessoal médico e serviços essenciais ‘ circulam!

Não pode existir o fazer ‘o passeio’ , o ‘passear o cão’....

A economia não pode sobrepor-se ao salvamento de vítimas. A capacidade do SNS não pode ser posta em causa por causa  do salvamento da economia!!

É preferível parar tudo durante 2 a 3 semanas e depois avaliar.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Pelas previsões hoje estaríamos em cerca de 1500 infectados, amanhã chegaríamos aos 2000. A realidade parece estar um pouco abaixo disso.

Este desvio que agora parece um pequeno detalhe de algumas dezenas, pode fazer a diferença em vários milhares de casos daqui a um mês, mês e meio para quando está apontado o pico. Até pode antecipar o pico em algumas semanas, o que seria óptimo.

Agora é preciso força, determinação e coragem, como diria o Chico da Tina.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Jules Winnfield disse:
Não sei porque não se aplica a quarentena como em Itália ou Espanha!

Isto não vai lá com apelos. É preciso garantir que ‘só pessoal médico e serviços essenciais ‘ circulam!

Não pode existir o fazer ‘o passeio’ , o ‘passear o cão’....

A economia não pode sobrepor-se ao salvamento de vítimas. A capacidade do SNS não pode ser posta em causa por causa  do salvamento da economia!!

É preferível parar tudo durante 2 a 3 semanas e depois avaliar.
Objectivamente fazer um passeio ou passear o cão não contamina ninguém, desde que se respeite as distâncias recomendadas.
 

PO

Tribuna Presidencial
24 Novembro 2013
17,780
18,497
Jules Winnfield disse:
Não sei porque não se aplica a quarentena como em Itália ou Espanha!

Isto não vai lá com apelos. É preciso garantir que ‘só pessoal médico e serviços essenciais ‘ circulam!

Não pode existir o fazer ‘o passeio’ , o ‘passear o cão’....

A economia não pode sobrepor-se ao salvamento de vítimas. A capacidade do SNS não pode ser posta em causa por causa  do salvamento da economia!!

É preferível parar tudo durante 2 a 3 semanas e depois avaliar.
Nós sem medidas tão fortes estamos a cumprir melhor do que eles!
 

ixnay

Tribuna
22 Julho 2006
3,887
318
Eis as principais alterações num dia:

— 1280 casos confirmados (mais 260 do que ontem, uma subida de 25,5%);

— 12 mortos (o dobro do registado ontem);

— 5 casos recuperados (os mesmos do que ontem);

— 13.155 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde (mais cerca de 4 mil do que ontem);

— Em termos geográficos: quatro pessoas morreram no Norte, quatro na zona centro, três na zona de Lisboa e Vale do Tejo e uma no Algarve.

— Nos Açores mantêm-se os 3 casos infetados, e na Madeira passa de 1 para 5.

— Há neste momento 1059 casos suspeitos a aguardar os resultados das análises (eram 850 ontem);

— Há 156 pessoas internadas no hospital (mais 30 do que ontem);

— Há 35 internadas em cuidados intensivos (mais 9 do que ontem)

— Entre os infetados, há 186 pessoas com idade igual ou superior a 70 anos — o grupo de maior risco.

— Entre os infetados, há 224 casos com menos de 30 anos. E, desses, 18 casos têm idade entre os 0 e os 9 anos.

Dos 1280 infetados, 104 são casos importados (eram 95 no dia anterior), de 13 países diferentes — de que se destacam Espanha, França e Itália, em maior número. Os restantes casos foram infetados já em Portugal.