Os números são bons. É evidente, a esta hora.
Se não são reais, isso é óbvio. Em nenhum país o são. Este virus deverá matar à volta de 1% dos infetados, população idosa e doente incluída. Portanto, os números de infetados pecarem por escassos só podem ser boas notícias (considerando muitos assintomáticos ou com sintomas leves em casa), o vírus é muito menos letal do que se fala e o grande perigo é mesmo a rápida propagação.
Os números atuais só podem ser considerados más notícias se olharmos pela perspetiva da imunidade de grupo. Aí sim, tendo em conta que provavelmente vamos ter de apanhar o virus, ter muito poucos casos agora pode não ajudar.
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Se não são reais, isso é óbvio. Em nenhum país o são. Este virus deverá matar à volta de 1% dos infetados, população idosa e doente incluída. Portanto, os números de infetados pecarem por escassos só podem ser boas notícias (considerando muitos assintomáticos ou com sintomas leves em casa), o vírus é muito menos letal do que se fala e o grande perigo é mesmo a rápida propagação.
Os números atuais só podem ser considerados más notícias se olharmos pela perspetiva da imunidade de grupo. Aí sim, tendo em conta que provavelmente vamos ter de apanhar o virus, ter muito poucos casos agora pode não ajudar.
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