Covid-19

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Yggyfcp

Bancada central
25 Maio 2019
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A hipertensao pega se de um individuo para o outro?
Morrem mais gente de hipertensao ou de cancro por ano?
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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2,612
De nada.
Bom esforço, mas esqueceste-te dum pequeno pormenor: Kirsch não é o autor do estudo. Portanto ainda te falte arranjar um fact-check que considere "negacionistas" os autores do estudo, o Prof. Dr. Rudolf Steyer da Univ de Jena, e o Dr. Gregor Kappler da univ. de Viena. O que nos tempos que correm, também não há-de ser difícil encontrar.
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
3,497
2,612
Quando se lança um número para tirar ilações deve-se sempre incluir também a amostra total. Ora esses 5 milhões suponho que sejam à escala global (que nem a 5 milhões chegou ainda), portanto deve-se incluir o número da população mundial: 7 biliões. Aproximadamente 5 milhões em 7 biliões.
Só a título de comparação a hipertensão, também à escala mundial, é responsável pela morte de 7 a 9 milhões de pessoas todos os anos. Portanto analisando os números constata-se que a hipertensão é muito mais letal que o Covid-19.

Outra coisa, a pandemia não foi declarada pelas mortes mas sim pelas infeções e contágios. As mesmas que estão a ser apuradas através de... Testes PCR como ele falou.
Na Holanda as coisas começam a aquecer.

 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
3,497
2,612
Quando se lança um número para tirar ilações deve-se sempre incluir também a amostra total. Ora esses 5 milhões suponho que sejam à escala global (que nem a 5 milhões chegou ainda), portanto deve-se incluir o número da população mundial: 7 biliões. Aproximadamente 5 milhões em 7 biliões.
Só a título de comparação a hipertensão, também à escala mundial, é responsável pela morte de 7 a 9 milhões de pessoas todos os anos. Portanto analisando os números constata-se que a hipertensão é muito mais letal que o Covid-19.

Outra coisa, a pandemia não foi declarada pelas mortes mas sim pelas infeções e contágios. As mesmas que estão a ser apuradas através de... Testes PCR como ele falou.
Dragao_man, palpita-me que vais gostar desta canção :)

 

JPA84

Tribuna Presidencial
19 Fevereiro 2018
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9,870
As vacinas não impedem as pessoas de contrair o vírus, diminuem é fortemente a probabilidade de as pessoas terem doença grave...
Agora claro que não têm eficácia de 100%.
Por exemplo, antes da vacina, em 100 pessoas com mais de 70 anos que apanhassem Covid haveria 25 ou 30 doentes graves, 10 ou 15 mortes..
Depois da vacina, no mesmo grupo de 100 teremos apenas 5 a 10 doentes graves, 3 a 5 mortes..
Agora claro que se houver muitos casos, os números de doentes graves e mortes tb aumentam.. mas nunca vão aumentar tanto como no ano passado...
 
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JPA84

JPA84

Tribuna Presidencial
19 Fevereiro 2018
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O maior problema desta história do Covid, como de muitas coisas actualmente, não são as vacinas (só as vacinas permitiram que neste momento não haja restrições absolutamente nenhumas) não são os cientistas nem os médicos nem os especialistas, nem sequer (pasmem) os políticos...
O maior problema disto tudo é a comunicação social, os canais de notícias 24h por dia, as redes sociais e essa merda toda..
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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E a quantidade de atletas que têm caído redondos depois de injectados? Será normal jovens em boa condição física começarem de repente a sofrer de miocardites, pericardite, etc? Claro que não é normal, é neo-normal.



 

Portista Azul

Tribuna Presidencial
5 Janeiro 2017
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  • Fernando "Bibota" Gomes
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arkeru

Bancada central
13 Dezembro 2013
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Bom esforço, mas esqueceste-te dum pequeno pormenor: Kirsch não é o autor do estudo. Portanto ainda te falte arranjar um fact-check que considere "negacionistas" os autores do estudo, o Prof. Dr. Rudolf Steyer da Univ de Jena, e o Dr. Gregor Kappler da univ. de Viena.
Não sei porque me vou dar ao trabalho, mas cá vai.

É Kirsch o autor da notícia que publicaste, não é? Por isso, começa logo bem, tendo em conta o link que publiquei em cima.
Depois, ainda me dei ao trabalho de ler esse tal estudo. Umas páginas em pdf, não apresentam a metodologia, nada. Quer dizer, dizem apenas que fazem uma correlação entre os estados federais que mais vacinam e as mortes em cada estado. Esquecem-se é de normalizar isto para o número de casos de Covid que cada estado tem, ou mesmo para a causa da morte. E, para quem quer perceber, correlação não implica uma relação de causalidade. Porque, por exemplo, existe uma correlação elevada entre a venda de gelados e a venda de óculos de sol. Vais-me dizer que é a venda de gelados que faz as pessoas irem comprar óculos de sol? Talvez haja uma coreelação também entre a venda de gelados e a quantidade de testas besuntadas. Depois, concluem o que para aí disseste num post atrás com base em 1 mês de observações!! Fantástico. É para o que dá jeito. Depois, também não normalizam para a percentagem de eficácia das vacinas. E como se ainda não bastasse, a Alemanha, na altura da realização deste estudo tinha 62% da população totalmente vacinada, ou seja, muita gente ainda suscetível. E atenção: os "autores" falam avaliam o excesso de mortalidade! Aliás, tendo em conta todo o estudo, não me surpreenderia que os números também fossem "retocados".

Este estudo não tem ponta por onde se pegue. E desafio-te a publicares aqui o link desse estudo numa revista científica e revisto pelos pares. Se conseguires, ofereço-te um gelado.

Como se não bastasse, esse "estudo" foi encomendado (literalmente encomendado) por uma deputada, Ute Bergner, do parlamento do estado da Turíngia que, no início deste mês abandonou o seu partido de centro-direita (Partido Democrático Liberal) para se juntar ao partido Cidadãos pela Turíngia.... Surpresa, surpresa:
Este partido tem sido acusado de vários episódios de propaganda conspiracionista, indo mesmo a tribunal defender dois alunos alemães a quem foi exigido o uso de máscara quando não a usavam na escola.

Como vês, um pouco de pesquisa e leitura e facilmente essa farsa é desmontada. Não tentes é vir para aqui armado em espertinho, tentanto enganar as pessoas.
 
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Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Se as coisas estão a aquecer na Holanda é provável que os holandeses precisem de apoio extra para o combate contra o estado tirano. As lamúrias no portal são importantes como manifestação de apoio aos neerlandeses, mas talvez seja tempo de passar à acção. Imagino a decepção de se assistir a manifestações distantes a partir de um país onde qualquer pessoa hesitante é facilmente vista como chalupa. Este país é uma coisa daquelas.
 
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Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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Não sei porque me vou dar ao trabalho, mas cá vai.

É Kirsch o autor da notícia que publicaste, não é? Por isso, começa logo bem, tendo em conta o link que publiquei em cima.
Depois, ainda me dei ao trabalho de ler esse tal estudo. Umas páginas em pdf, não apresentam a metodologia, nada. Quer dizer, dizem apenas que fazem uma correlação entre os estados federais que mais vacinam e as mortes em cada estado. Esquecem-se é de normalizar isto para o número de casos de Covid que cada estado tem, ou mesmo para a causa da morte. E, para quem quer perceber, correlação não implica uma relação de causalidade. Porque, por exemplo, existe uma correlação elevada entre a venda de gelados e a venda de óculos de sol. Vais-me dizer que é a venda de gelados que faz as pessoas irem comprar óculos de sol? Talvez haja uma coreelação também entre a venda de gelados e a quantidade de testas besuntadas. Depois, concluem o que para aí disseste num post atrás com base em 1 mês de observações!! Fantástico. É para o que dá jeito. Depois, também não normalizam para a percentagem de eficácia das vacinas. E como se ainda não bastasse, a Alemanha, na altura da realização deste estudo tinha 62% da população totalmente vacinada, ou seja, muita gente ainda suscetível. E atenção: os "autores" falam avaliam o excesso de mortalidade! Aliás, tendo em conta todo o estudo, não me surpreenderia que os números também fossem "retocados".

Este estudo não tem ponta por onde se pegue. E desafio-te a publicares aqui o link desse estudo numa revista científica e revisto pelos pares. Se conseguires, ofereço-te um gelado.

Como se não bastasse, esse "estudo" foi encomendado (literalmente encomendado) por uma deputada, Ute Bergner, do parlamento do estado da Turíngia que, no início deste mês abandonou o seu partido de centro-direita (Partido Democrático Liberal) para se juntar ao partido Cidadãos pela Turíngia.... Surpresa, surpresa:
Este partido tem sido acusado de vários episódios de propaganda conspiracionista, indo mesmo a tribunal defender dois alunos alemães a quem foi exigido o uso de máscara quando não a usavam na escola.

Como vês, um pouco de pesquisa e leitura e facilmente essa farsa é desmontada. Não tentes é vir para aqui armado em espertinho, tentanto enganar as pessoas.
Sim, o estudo limita-se a estabelecer uma correlação entre o número de vacinações e o excesso de mortalidade, e portanto o estudo em si não prova nada, serve apenas como indicador. Tu achas que essa correlação não tem qualquer significado. É a tua opinião. Eu acho que tem pelo menos algum. Em todo o caso, diria que professores das unives de Jena e Viena têm um bocadinho mais de credibilidade do que um comentador anónimo como tu.. Quanto ao estudo ter sido encomendado, vou-te dar uma triste notícia: todos os estudos são encomendados e financiados por alguém (normalmente pela indústria farmacêutica).

Seguindo a mesma lógica, também deves achar que que o nº recorde de reacções adversas às vacinas comunicados no VAERS e na Eudravigillance também não significam nada porque, como bem dizes, correlação não implicca causalidade. Claro que não. Para ter certezas seria preciso autopsiar as vítimas. Mas isso de autopsiar vítimas de morte súbita é tão 2019. Já não se usa. O que se usa agora é acreditar cegamente nas "autoridades científicas" (uma expressão, por sinal, auto-contraditória, já que em ciência não pode haver autoridade).
 
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AntonioMachado

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11 Outubro 2019
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Ouvi por aí que a nova geração
As vacinas não impedem as pessoas de contrair o vírus, diminuem é fortemente a probabilidade de as pessoas terem doença grave...
Agora claro que não têm eficácia de 100%.
Por exemplo, antes da vacina, em 100 pessoas com mais de 70 anos que apanhassem Covid haveria 25 ou 30 doentes graves, 10 ou 15 mortes..
Depois da vacina, no mesmo grupo de 100 teremos apenas 5 a 10 doentes graves, 3 a 5 mortes..
Agora claro que se houver muitos casos, os números de doentes graves e mortes tb aumentam.. mas nunca vão aumentar tanto como no ano passado...
Ouvi por aí que a nova geração de vacinas vai impedir mesmo os casos ligeiros e vai impedir sem dúvida a transmissão. Talvez em 2022.
Se for assim, será excelente. Porque alguns dos últimos estudos sugerem que, C a variante Delta, a nível de transmissão tanto faz estar vacinado ou não.
A nível de impedir doença grave ou morte, aí sim, os números falam por si.
 
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arkeru

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13 Dezembro 2013
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Sim, o estudo limita-se a estabelecer uma correlação entre o número de vacinações e o excesso de mortalidade, e portanto o estudo em si não prova nada, serve apenas como indicador. Tu achas que essa correlação não tem qualquer significado. É a tua opinião. Eu acho que tem pelo menos algum. Em todo o caso, diria que professores das unives de Jena e Viena têm um bocadinho mais de credibilidade do que um comentador anónimo como tu.. Quanto ao estudo ter sido encomendado, vou-te dar uma triste notícia: todos os estudos são encomendados e financiados por alguém (normalmente pela indústria farmacêutica).

Seguindo a mesma lógica, também deves achar que que o nº recorde de reacções adversas às vacinas comunicados no VAERS e na Eudravigillance também não significam nada porque, como bem dizes, correlação não implicca causalidade. Claro que não. Para ter certezas seria preciso autopsiar as vítimas. Mas isso de autopsiar vítimas de morte súbita é tão 2019. Já não se usa. O que se usa agora é acreditar cegamente nas "autoridades científicas" (uma expressão, por sinal, auto-contraditória, já que em ciência não pode haver autoridade).
No meio de tanta bacorada que dizes, só me resta mesmo ter pena de ti. Então quando afirmas que todos os estudos são encomendados pela indústria farmacêutica, é mesmo de quem não tem noção nenhuma do que diz e da realidade. Esquece, quem diz tolices destas nem merece sequer uma resposta. Eu bem disse que me ia arrepender de que responder.

Sabes lá o que é que sou ou deixo de ser. E a credibiildade que tenho ou deixo de ter. Tens exatamente o mesmo discurso que os chalupas pela verdade. Os mesmos argumentos, as mesmas fontes, as mesmas mentiras. E os mesmos ataques pessoais, quando são apanhados na curva.
 
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Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
3,497
2,612
No meio de tanta bacorada que dizes, só me resta mesmo ter pena de ti. Então quando afirmas que todos os estudos são encomendados pela indústria farmacêutica, é mesmo de quem não tem noção nenhuma do que diz e da realidade. Esquece, quem diz tolices destas nem merece sequer uma resposta. Eu bem disse que me ia arrepender de que responder.

Sabes lá o que é que sou ou deixo de ser. E a credibiildade que tenho ou deixo de ter. Tens exatamente o mesmo discurso que os chalupas pela verdade. Os mesmos argumentos, as mesmas fontes, as mesmas mentiras. E os mesmos ataques pessoais, quando são apanhados na curva.
Tu dizes que eu digo "bacoradas" e "tolices", que sou "digno de pena", "chalupa" e que apregoo "mentiras". E depois ainda dizes que sou eu que faço "ataques pesoais". Vejo que a auto-contradição para ti não tem segredos.
 
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DT199

Tribuna
2 Julho 2013
3,047
743
Arkeru permite - me a pergunta, mas trabalhas no Hospital Pedro Hispano? É que o teu discurso é literalmente o discurso do maior iluminado que surgiu nesta pandemia: o auto intitulado Dr. Humanitário.
 

arkeru

Bancada central
13 Dezembro 2013
1,593
886
Arkeru permite - me a pergunta, mas trabalhas no Hospital Pedro Hispano? É que o teu discurso é literalmente o discurso do maior iluminado que surgiu nesta pandemia: o auto intitulado Dr. Humanitário.
Não, e não simpatizo muito com a pessoa. Por isso, também não acompanho muito o discurso dele. Não confundamos é ciência com romantismos.
 
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