Covid-19

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Tem cabimento chamar a atenção para a necessidade de não estigmatizar as pessoas que optam por não receber a vacina. Todas as medidas destinadas a um grupo específico de pessoas merecem longa ponderação e cuidado.

Devemos também distinguir entre quem não se vacina e quem não só não se vacina como procura activamente alargar o leque de pessoas não-vacinadas, descredibilizar os programas de vacinação e o conhecimento científico. Essas posições devem ser rebatidas, pois receber a vacina e rejeitar a vacina são duas opções de diferente valor, embora ambas caibam na liberdade pessoal. Receber a vacina tem um valor superior a não receber a vacina. Ou será preferível viver em sociedades onde a maioria recusa programas de vacinação? Os estados devem persuadir os cidadãos a adoptar comportamentos promotores da saúde. E é expectável que os próprios cidadãos tentem influenciar os reticentes ou renitentes a aderir à vacinação. Por algum sentido de cidadania ou solidariedade ou o que quer que seja.

Havia um colega acima que perguntava por que motivo deveria receber a vacina. Se neste momento, com mais de um ano de pandemia, optou por não receber a vacina, apesar de todos os argumentos esgrimidos, é porque já está convicto da sua posição de recusa. Todos os países do planeta desenvolveram programas de vacinação, dos mais democráticos aos mais autocráticos, liberais, ditaduras, do norte ao sul, este a oeste, de todos os credos, níveis de riqueza... milhões de cientistas e profissionais de saúde implicados e favoráveis ao processo, centenas de organizações nacionais, direcções-gerais, ordens profissionais, organizações internacionais... havendo polémicas pontuais quanto à vacinação de crianças ou medidas a aplicar ou... mas não havendo qualquer fractura quanto às vantagens da vacinação... bem, será uma conspiração global? Se, face a isto, alguém persiste em não se vacinar... que não se vacine, está no seu direito. Não se deverá ostracizar quem assim decide. Sendo contudo necessário proteger um esforço desta importância.
 

Filipe01

Tribuna Presidencial
26 Março 2012
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Tem cabimento chamar a atenção para a necessidade de não estigmatizar as pessoas que optam por não receber a vacina. Todas as medidas destinadas a um grupo específico de pessoas merecem longa ponderação e cuidado.

Devemos também distinguir entre quem não se vacina e quem não só não se vacina como procura activamente alargar o leque de pessoas não-vacinadas, descredibilizar os programas de vacinação e o conhecimento científico. Essas posições devem ser rebatidas, pois receber a vacina e rejeitar a vacina são duas opções de diferente valor, embora ambas caibam na liberdade pessoal. Receber a vacina tem um valor superior a não receber a vacina. Ou será preferível viver em sociedades onde a maioria recusa programas de vacinação? Os estados devem persuadir os cidadãos a adoptar comportamentos promotores da saúde. E é expectável que os próprios cidadãos tentem influenciar os reticentes ou renitentes a aderir à vacinação. Por algum sentido de cidadania ou solidariedade ou o que quer que seja.

Havia um colega acima que perguntava por que motivo deveria receber a vacina. Se neste momento, com mais de um ano de pandemia, optou por não receber a vacina, apesar de todos os argumentos esgrimidos, é porque já está convicto da sua posição de recusa. Todos os países do planeta desenvolveram programas de vacinação, dos mais democráticos aos mais autocráticos, liberais, ditaduras, do norte ao sul, este a oeste, de todos os credos, níveis de riqueza... milhões de cientistas e profissionais de saúde implicados e favoráveis ao processo, centenas de organizações nacionais, direcções-gerais, ordens profissionais, organizações internacionais... havendo polémicas pontuais quanto à vacinação de crianças ou medidas a aplicar ou... mas não havendo qualquer fractura quanto às vantagens da vacinação... bem, será uma conspiração global? Se, face a isto, alguém persiste em não se vacinar... que não se vacine, está no seu direito. Não se deverá ostracizar quem assim decide. Sendo contudo necessário proteger um esforço desta importância.
Um pessoa que se recusa a vacinar e contamina outra que em virtude da doença morre, como fica?

Isto, não é abdicar de usar o cinto de segurança (que é obrigatório para todos em Portugal, diga-se), a decisão de quem não toma pode influênciar a vida de outra pessoa.

Sempre ouvi dizer que a liberdade de uma pessoa, acaba onde começa a liberdade da outra.

Esta situação é complexa até juridicamente.

Eu pessoalmente se fica-se infectado por uma pessoa que decidiu não o fazer, iria ponderar seriamente no que ia fazer.

Quanto às vantagens da vacinação, nem comento a palhaçada de quem coloca isso em causa.
 

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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Um pessoa que se recusa a vacinar e contamina outra que em virtude da doença morre, como fica?

Isto, não é abdicar de usar o cinto de segurança (que é obrigatório para todos em Portugal, diga-se), a decisão de quem não toma pode influênciar a vida de outra pessoa.

Sempre ouvi dizer que a liberdade de uma pessoa, acaba onde começa a liberdade da outra.

Esta situação é complexa até juridicamente.

Eu pessoalmente se fica-se infectado por uma pessoa que decidiu não o fazer, iria ponderar seriamente no que ia fazer.

Quanto às vantagens da vacinação, nem comento a palhaçada de quem coloca isso em causa.
Quero acreditar que ficará com um remorso de uma vida. Razão mais do que suficiente para procurar a vacinação, mesmo que a redução da probabilidade de contágio seja menor que a desejável. Mesmo indirectamente, ao adoecer com gravidade, a pessoa corre o risco de retirar recursos a outros cidadãos. Há um argumento de co-responsabilidade e solidariedade que deve ser considerado. Sou jovem logo não morro. Talvez, nada é certo, mas pode desenvolver uma doença grave e necessitar de assistência. A probabilidade é menor, mas sempre acontece. A população é de milhões, há mais doenças para além da covid-19, as respiratórias regressaram em maior força neste ano, os recursos são escassos... é o que é. Olhe, seja patriótico e vacine-se, dá vontade de apelar.

Apesar de tudo, continuo a admitir que a vacinação seja uma questão de liberdade individual, embora não me chocasse o contrário. Com um parêntesis dos gordos: apenas porque a esmagadora maioria da população aceita vacinar-se. Caso contrário não teria uma posição tão benévola, quer-me parecer. A liberdade tem de facto limites.
 
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tripeiro_de_gema

Pinto da Costa vai-te embora
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É absolutamente normal as pessoas se revoltarem e fartarem-se de todas estas medidas restritivas.

Se calhar quem toma as decisões pensava que abrindo tudo os casos iam manter ou até descer...
Eu disse aqui há uns tempos neste tópico que com o tempo as pessoas vão ser cada vez menos tolerantes às medidas restritivas de confinamento, ainda mais agora com a vacina disponível, e isso está se verificar na Holanda, Áustria e França. Uma pandemia é sempre uma situação complexa, mas os responsáveis políticos e também as autoridades de saúde vão ter que puxar mais pela cabeça e encontrar formas alternativas de combate ao vírus, além de confinamentos. Porque vamos chegar ao final de 2030 constantemente a confinar e a desconfinar os cidadãos.
Agora faço a seguinte pergunte: o Covid vai desaparecer ou veio para ficar?
 
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tripeiro_de_gema

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O maior problema desta história do Covid, como de muitas coisas actualmente, não são as vacinas (só as vacinas permitiram que neste momento não haja restrições absolutamente nenhumas) não são os cientistas nem os médicos nem os especialistas, nem sequer (pasmem) os políticos...
O maior problema disto tudo é a comunicação social, os canais de notícias 24h por dia, as redes sociais e essa merda toda..
Concordo, porque são os jornais e as redes sociais que estão constantemente a meter as pessoas umas contra as outras, por exemplo é o que está acontecer neste processo de vacinação.
 

Maressi

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20 Novembro 2017
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A culpa é só uma, é das pessoas. E digo mesmo sabendo que a culpa é por vezes de quem não tem culpa. Parece contraditório mas isto é uma questão de educação, e se há pessoas que têm tudo ao seu dispôr outras não tem essa facilidade. Eu entendo que alguém idoso vá na onda porque a maioria teve infâncias difíceis e não passou perto dos estudos, como é que eu vou pedir a um cidadão desses que procure as fontes, que procure onde o artigo foi publicado, que entenda como funciona a ciência e o que é ciência. Ciência não é um achismo, não é porque um médico disse que é ciência. Vivemos na era da informação ao segundo, em que se fazem vídeos com x minutos porque se forem grandes ninguém os vê, então acham que alguém perde tempo a procurar as fontes de uma notícia? Etc etc? Cada vez mais é mais fácil desinformar. Fico triste porque são muitos os que se guiam por canais televisivos ou uma notícia tão fake do facebook que dá para ver a km, incomoda-me porque sei que são as massas manipuladas. Agora jovens muitos deles com todas as oportunidades de estudar e aprender, muitas das vezes com esforços enormes dos pais para lhes proporcionar isso, a dizer coisas como "as vacinas tem robôs dentro", "eu sei lá do que isso é feito" "isso é uma tática para eles controlarem a humanidade" e até fora da ciência" a terra é plana e o homem nunca foi à lua porque vi uma foto no Reddit que prova" dá uma vontade de lhes estender um remo....
 
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24 Outubro 2014
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Um pessoa que se recusa a vacinar e contamina outra que em virtude da doença morre, como fica?

Isto, não é abdicar de usar o cinto de segurança (que é obrigatório para todos em Portugal, diga-se), a decisão de quem não toma pode influênciar a vida de outra pessoa.

Sempre ouvi dizer que a liberdade de uma pessoa, acaba onde começa a liberdade da outra.

Esta situação é complexa até juridicamente.

Eu pessoalmente se fica-se infectado por uma pessoa que decidiu não o fazer, iria ponderar seriamente no que ia fazer.

Quanto às vantagens da vacinação, nem comento a palhaçada de quem coloca isso em causa.
Proteger os vacinados é dever da vacina e não dos não-vacinados.
Um não-vacinado contamina como de igual modo um vacinado também contamina.
Já começa a ser irracional esse discurso.
O que irias fazer caso um não-vacinado te infetasse? Ias-lhe agredir? Ou ias metê-lo em tribunal? Caso não saibas a vacina é facultativa pelo que não daria em nada a tua revolta.
 
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Villas

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A grande vantagem dos não vacinados é que pouparam tempo de crl em não terem ido para filas da vacinação
 
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Villas

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Os não vacinados podem escapar à monitorização dos nanobots intergovernamentais

O que lhes permite irem dar mijas em espaços públicos sem ninguém saber…
 

Hulk27

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11 Abril 2012
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Quero acreditar que ficará com um remorso de uma vida. Razão mais do que suficiente para procurar a vacinação, mesmo que a redução da probabilidade de contágio seja menor que a desejável. Mesmo indirectamente, ao adoecer com gravidade, a pessoa corre o risco de retirar recursos a outros cidadãos. Há um argumento de co-responsabilidade e solidariedade que deve ser considerado. Sou jovem logo não morro. Talvez, nada é certo, mas pode desenvolver uma doença grave e necessitar de assistência. A probabilidade é menor, mas sempre acontece. A população é de milhões, há mais doenças para além da covid-19, as respiratórias regressaram em maior força neste ano, os recursos são escassos... é o que é. Olhe, seja patriótico e vacine-se, dá vontade de apelar.

Apesar de tudo, continuo a admitir que a vacinação seja uma questão de liberdade individual, embora não me chocasse o contrário. Com um parêntesis dos gordos: apenas porque a esmagadora maioria da população aceita vacinar-se. Caso contrário não teria uma posição tão benévola, quer-me parecer. A liberdade tem de facto limites.
Nada é certo como é obvio como tambêm podes apanhar uma merda com a vacina mesmo jovens. E como alguns tiveram a covid sem ter sintomas graves(alguns nem têm nada) tambêm posso compreender que escolham não serem vacinados.

 
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Filipe01

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26 Março 2012
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Proteger os vacinados é dever da vacina e não dos não-vacinados.
Um não-vacinado contamina como de igual modo um vacinado também contamina.
Já começa a ser irracional esse discurso.
O que irias fazer caso um não-vacinado te infetasse? Ias-lhe agredir? Ou ias metê-lo em tribunal? Caso não saibas a vacina é facultativa pelo que não daria em nada a tua revolta.
A responsabilidade é das vacinas (em que é facultado que a eficacia não é de 100%), mas o cidadão que abdica conscientemente da vacina, já não tem qualquer responsabilidade.

Responsabilização zero.

As pessoas têm direitos e responsabilidades nas decisões que tomam.

É dificissimo provar, mas quem não toma a vacina e fica doente ou infecta alguém deveria ser responsabilizado.

A liberdade das pessoas termina quando entram na liberdade das outras pessoas.

Quem não quer vacina-se, está no seu direito, agora se fica doente ou contamina outros, assuma a responsabilidade da sua decisão.
 

J | [Ka!s3r^].

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  • Alfredo Quintana
Nada é certo como é obvio como tambêm podes apanhar uma merda com a vacina mesmo jovens. E como alguns tiveram a covid sem ter sintomas graves(alguns nem têm nada) tambêm posso compreender que escolham não serem vacinados.

Creio que somente sou sensível ao argumento dos eventuais efeitos secundários quanto à vacinação em crianças, pois, pelo que li até agora, as vantagens da vacinação superam largamente os riscos na generalidade dos casos. Pessoalmente tendo a desvalorizar, aceitando que todos os fármacos têm possíveis efeitos adversos. É essa a normalidade, por mais gravosos que os efeitos possam ser. Segundo o último relatório de farmacovigilância, contou-se 188 casos de reacções adversas graves implicando risco de vida em mais de 16 milhões de doses administradas... Parece-me que os receios têm vindo a ser exagerados. Pergunto-me se quando as pessoas necessitam de uma droga qualquer, um inalador, um anticoagulante... mesmo uma intervenção cirúrgica... se desatam a vasculhar bulas, relatórios e registos de casos e más práticas clínicas...

Por cada 1000 doses administradas, há um caso registado de reacção adversa medicamentosa. Há uma probabilidade de 36% de se tratar de uma reacção grave. De entre esses 36%, a probabilidade de a reacção grave implicar risco de vida é de 1%. ... será que se justifica tamanho receio? 1% dos 36% de 1 em 1000. Quando se fala de risco... fala-se de probabilidades ínfimas, há que ter essa noção.

Se os adolescentes e jovens adultos puderem, e podem, acho que devem tomar a vacina sem grande hesitação. Mesmo que com a segurança de terceiros como prioridade e não a própria, embora compreenda que esta expectativa possa parecer excessiva. Mas uma comunidade implica a existência de laços de solidariedade mais amplos do que o interesse individual. As pessoas sabem perfeitamente que mais infecções implicam mais hospitalizações e casos graves, que os mais velhos são o grupo de maior vulnerabilidade e que o sistema tem de responder a tudo o que aparece, podendo não ter capacidade para isso, como não teve no Inverno passado. ... há que tomar decisões e viver com os riscos.
 
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Creio que somente sou sensível ao argumento dos eventuais efeitos secundários quanto à vacinação em crianças, pois, pelo que li até agora, as vantagens da vacinação superam largamente os riscos na generalidade dos casos. Pessoalmente tendo a desvalorizar, aceitando que todos os fármacos têm possíveis efeitos adversos. É essa a normalidade, por mais gravosos que os efeitos possam ser. Segundo o último relatório de farmacovigilância, contou-se 188 casos de reacções adversas graves implicando risco de vida em mais de 16 milhões de doses administradas... Parece-me que os receios têm vindo a ser exagerados. Pergunto-me se quando as pessoas necessitam de uma droga qualquer, um inalador, um anticoagulante... mesmo uma intervenção cirúrgica... se desatam a vasculhar bulas, relatórios e registos de casos e más práticas clínicas...

Se os adolescentes e jovens adultos puderem, e podem, acho que devem tomar a vacina sem grande hesitação. Mesmo que com a segurança de terceiros como prioridade e não a própria, embora seja esperar demasiado. Mas uma comunidade implica a existência de laços de solidariedade mais amplos do que o interesse individual. As pessoas sabem perfeitamente que mais infecções implicam mais hospitalizações e casos graves, que os mais velhos são o grupo de maior vulnerabilidade e que o sistema tem de responder a tudo o que aparece, podendo não ter capacidade para isso, como não teve no Inverno passado. ... há que tomar decisões e viver com os riscos.
Seria algo interessante, e talvez... supreendente para a maioria das pessoas.
 
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Dagerman

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1 Abril 2015
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Um pessoa que se recusa a vacinar e contamina outra que em virtude da doença morre, como fica?

Isto, não é abdicar de usar o cinto de segurança (que é obrigatório para todos em Portugal, diga-se), a decisão de quem não toma pode influênciar a vida de outra pessoa.

Sempre ouvi dizer que a liberdade de uma pessoa, acaba onde começa a liberdade da outra.

Esta situação é complexa até juridicamente.

Eu pessoalmente se fica-se infectado por uma pessoa que decidiu não o fazer, iria ponderar seriamente no que ia fazer.

Quanto às vantagens da vacinação, nem comento a palhaçada de quem coloca isso em causa.
Ridículo. Sabias que a gripe pode ser mortal, inclusive para jovens? Tens a certeza que nunca pegaste gripe a alguém? Não tens, claro. E estás preocupado com isso? Nicles. Porquê? Porque as mortes por gripe não são apregoadas todo o santo dia nas notícias. Desliga a televisão e usa antes a lógica.
 

Yggyfcp

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25 Maio 2019
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Ridículo. Sabias que a gripe pode ser mortal, inclusive para jovens? Tens a certeza que nunca pegaste gripe a alguém? Não tens, claro. E estás preocupado com isso? Nicles. Porquê? Porque os mortos por gripe não são publicados todos os dias nas notícias. Desliga a televisão e usa a lógica.
Mas tb se morre 6 vezes menos de gripe do que de covid.