Covid-19

AdrianSmith

Tribuna
9 Junho 2019
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Não se pode negar que existam casos particulares que são negligenciados.
Existem e às vezes falta bom senso.
Não tenho dúvidas nenhumas disso.
Vacinar/medicar uma população inteira em tão pouco tempo é quase impossível, e torna-se para lá de impossível se se quiser analisar caso a caso.

Pelo facto de algumas coisas serem mal feitas não quer dizer que isto seja tudo uma conspiração, que as vacinas não façam efeito (os números estão aí), ou mais uma série de coisas que se vai dizendo por aí.


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arkeru

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13 Dezembro 2013
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São tão raros que suspenderam a administração daquelas vacinas, mas o Ben-u-Ron continua à venda.
Folheto informativo do Ben-u-ron, página 6.

"Muito raros (que afetam menos de 1 pessoa em cada 10000):
− Perturbações da formação do sangue (diminuição do número de plaquetas;
diminuição do número de glóbulos brancos, por vezes intensa; diminuição
geral de todos os elementos do sangue)
− Dificuldade em respirar (asma analgésica) em pessoas mais sensíveis
− Reações de hipersensibilidade (erupção na pele e urticária).
Foram notificados casos muito raros de reações cutâneas graves
."

Ora, 1/10000*100 = 0.01%


Cohort estudado de 2 392 924 pessoas.
Incidência de miocardite: 1 caso em 172 414 indivíduos completamente vacinados = 0.0006%

2.5 milhões de pessoas estudadas.
Incidência de miocardites: 2.3 casos em 100 000 pessoas = 0.00213%

Ainda podes ler isto, se quiseres

Ainda assim, e mesmo aqueles raríssimos casos que desenvolvem miocardite:

"Most patients with myocarditis or pericarditis who received care responded well to medicine and rest and felt better quickly."


E quem diz Ben-u-ron, diz milhares de outros medicamentos à venda nas farmácias. Se tiveres tempo, e se ninguém quiser usar a casa de banho, podes ir pesquisar as bulas de vários desses medicamentos e depois falamos.

Mais, quantos efeitos secundários provocados pela quimioterapia? E pela radioterapia? Sabias que a radioterapia que é dada aos doentes oncológicos é fator de risco para outros tipos de tumor? Sim, e radioterapia pode provocar tumores alguns anos após a sua administração. Alguém coloca em causa estes tratamentos?
 
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Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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Puta que pariu a ignorância!

Eu até poderia dar uma explicação científica... mas não vale apena perder muito tempo com artistas como vocês! Qualquer jornalista consegue esclarecer uma coisa óbvia. Não tão óbvia para os negacionistas de meia tigela que parece que ficaram sem um bocado do cérebro neste último ano e meio!

Aqui vai: https://observador.pt/factchecks/fa...isse-que-o-metodo-nao-consegue-detetar-virus/

E, já agora, porque é que não vais dizer aos familiares dos mais de 5 milhões que faleceram que os enganaram? Vai lá dizer que o teste PCR não deu resultado nenhum... que na verdade era só uma gripezita! Porque é que não vais lá?! Por favor, vai!

E já agora... vai dizer aos familiares daqueles 2 milhõezitos que bateram as botas antes de existirem vacinas... que morreram... das vacinas! E já agora, vai perguntar a um @Draconem se ele acha que a covid longa também é da vacina. Pede-lhe um testemunho.
Tens razão, o cientista Kary Mullis, que inventou o teste PCR e recebeu o Nobel por isso, não percebia nada do assunto. Era um ignorante e um "negacionista". Quem devia ter recebido o prémio nobel era o jorrnalista do observador, esse sim um cientista super-credível. Tem lógica, sim senhor.
 
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arkeru

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13 Dezembro 2013
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Tens razão, o cientista Kary Mullis, que inventou o teste PCR e recebeu o Nobel por isso, não percebia nada do assunto. Era um ignorante e um "negacionista". Quem devia ter recebido o prémio nobel era o jorrnalista do observador, esse sim um cientista super-credível. Tem lógica, sim senhor.
Não sei se viste... Li Kary Mullis outra vez, e o nome pareceu-me familiar.
Olha, queres mesmo discutir sobre PCR? Vamos lá, então. Apesar de isto ser, claramente, um vídeo postado num grupo chalupa, e como tudo o que é chalupa, é descontextualizado, nesse vídeo estão a falar do vírus VIH, ou seja, ese vídeo deve ter sido gravado nos finais dos anos 80, início dos 90. Ora, nessa altura, a técnica de PCR que se utilizava era o PCR-RFLP (vai pesquisar. Tal como "pesquisaste" esse, também consegues encontrar algo sobre o PCR-RFLP). Este tipo de PCR era muito mais moroso, sujeito a contaminações e o resultado poderia, em algos casos, ser ambíguo, porque eram utilizadas enzimas de restrição (claro que tu não sabes o que é isso) e uma corrida em gel de agarose. Ainda assim, era uma técnica sensível e específica para a altura.

Atualmente, o gold standard é o Real-Time PCR. E é com o RT-PCR que os testes PCR são feitos. Esta técnica é muito mais específica e sensível. Além de que para amplifica algum fragmento de ADN ou ARN, são desenhadas sondas específicas que só se ligam àquele fragmento. Portanto, só são amplificadas as regiões de interesse, a estudar. Ora, se um RT-PCR é positivo, com toda a certeza existe fragmentos do SARS-Cov-2 naquela amostra. Não existem falsos positivos, a não ser que haja uma troca de uma amostra ou contaminação, mas a probbilidade é baixíssima, tendo em conta que é tudo automatizado.

Por isso, quando quiseres falar de ciência e tecnologia, aconselho-te a alargares a tua pesquisa, e a não singires-te aos grupos chalupas. Senão, és facilmente desmontado.
 

otilious

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@arkeru

Pelo que foi lendo e ouvindo, ainda não há dados concretos desta nova variante.

Mas pelo que vais acompanhando, é motivo para preocupação ou na tua opinião será mais 'apenas' mais uma variante?

O prof Marcelo hoje falou que seria de fácil transmissão, mas menos letal. Será assim?

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Dagerman

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1 Abril 2015
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Olha, queres mesmo discutir sobre PCR? Vamos lá, então. Apesar de isto ser, claramente, um vídeo postado num grupo chalupa, e como tudo o que é chalupa, é descontextualizado, nesse vídeo estão a falar do vírus VIH, ou seja, ese vídeo deve ter sido gravado nos finais dos anos 80, início dos 90. Ora, nessa altura, a técnica de PCR que se utilizava era o PCR-RFLP (vai pesquisar. Tal como "pesquisaste" esse, também consegues encontrar algo sobre o PCR-RFLP). Este tipo de PCR era muito mais moroso, sujeito a contaminações e o resultado poderia, em algos casos, ser ambíguo, porque eram utilizadas enzimas de restrição (claro que tu não sabes o que é isso) e uma corrida em gel de agarose. Ainda assim, era uma técnica sensível e específica para a altura.

Atualmente, o gold standard é o Real-Time PCR. E é com o RT-PCR que os testes PCR são feitos. Esta técnica é muito mais específica e sensível. Além de que para amplifica algum fragmento de ADN ou ARN, são desenhadas sondas específicas que só se ligam àquele fragmento. Portanto, só são amplificadas as regiões de interesse, a estudar. Ora, se um RT-PCR é positivo, com toda a certeza existe fragmentos do SARS-Cov-2 naquela amostra. Não existem falsos positivos, a não ser que haja uma troca de uma amostra ou contaminação, mas a probbilidade é baixíssima, tendo em conta que é tudo automatizado.

Por isso, quando quiseres falar de ciência e tecnologia, aconselho-te a alargares a tua pesquisa, e a não singires-te aos grupos chalupas. Senão, és facilmente desmontado.
LOL. Não há falsos positivos?!?!? Desculpa, arkeru, mas tu vives num mundo de fantasia. O próprio dr. Fraudci admitiu que ciclos de amplificação acima dos 35 geravam demasiados falsos positivos. E 35 ciclos de amplificação já é um número demasiado conservador.
Mete uma coisa na cabeça, o facto de se encontrar fragmentos de sars-cov2 numa amostra nao significa que a pessoa esteja "infectada", e muito menos doente. Mullis estava a referir-se ao "vírus" da SIDA, mas ele foi muito claro, inúmeras vezes (só precisas de procurar as entrevistas, se tiveres curiosidade) que a mesma conclusão era válida para qualquer vírus. E ele para mim tem mais credibilidade do que um fact-checker qualquer.
E os testes RT-PCR são tão "sensíveis e específicos" que o próprio CDC recomendou que deixassem de ser usados a partir de 31 de Dezembro, porque admitidamente não distinguem o vírus da gripe do vírus da covid. Mas tu não sabes isto porque a tua única fonte de "informação" é a comunicação social.

"In preparation for this change, CDC recommends clinical laboratories and testing sites that have been using the CDC 2019-nCoV RT-PCR assay select and begin their transition to another FDA-authorized COVID-19 test. CDC encourages laboratories to consider adoption of a multiplexed method that can facilitate detection and differentiation of SARS-CoV-2 and influenza viruses.

 

AntonioMachado

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11 Outubro 2019
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Não me leves a mal, mas politizar isto é uma estupidez.

Já agora, em Portugal só ouvi um líder político ser contra a vacina (o Ventura quando esteve infetado).
Quanto à doença não vi nenhum a negar ou perto disso.
Tens partidos que defendem mais liberdade e responsabilidade (como a IL), mas se isso for negacionismo estamos mesmo no extremo que falaste atrás. Também tens partidos que organizaram eventos com a pandemia em estado bem pior , sem qualquer vacina. Mas volto a dizer o mesmo, se isso dor negacionismo….


Depois temos os idiotas. E esses votam em todo lado. Não é por uma pessoa votar “bem” e ser do meu clube que é necessariamente uma boa pessoa.


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Nunca me referi aos Partidos como instituição. Sei que nenhum deles apelou ao boicote à vacina.
 

AdrianSmith

Tribuna
9 Junho 2019
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Nunca me referi aos Partidos como instituição. Sei que nenhum deles apelou ao boicote à vacina.
Sim, eu estava a escrever e a pensar se querias falar apenas nos votantes.

Mesmo assim, há de tudo.
Eu nem percebo essa correlação negacionismo/extrema direita.
Até conheço gajos algo extremistas que há um ano andavam a defender polícia na rua a dar bastonadas a quem ia passear depois da hora.


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arkeru

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@arkeru

Pelo que foi lendo e ouvindo, ainda não há dados concretos desta nova variante.

Mas pelo que vais acompanhando, é motivo para preocupação ou na tua opinião será mais 'apenas' mais uma variante?

O prof Marcelo hoje falou que seria de fácil transmissão, mas menos letal. Será assim?

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Como dizes, e bem, os dados ainda são muito escassos. Sabe-se que apresenta 30 mutações na região do gene S (que codifica a espícula), enquanto que a variante delta tem 9. No entanto, o número de mutações não quer dizer muito. O que é interessante é perceber qual a consequência dessas mutações na estrutura da proteína spike, se é muito alterada ou não. Algumas dessas mutações podem ser "silenciosas", ou seja, não induzem qualquer alteração, enquanto que outras podem alterar a estrutura 3D da proteína spike e fazer com que este adquira propriedades diferentes, como maior força de ligação ao recetor ACE2 das nossas células e, consequentemente, maior infecciosidade.

Dos primeiros dados que têm sido reportados, parece ser ainda mais transmissível que a variante delta. Mas com o número de casos que se prevêm começar a aparecer na Europa e no resto do mundo, rapidamente iremos perceber melhor a velocidade de transmissão.

O Marcelo se disse isso, disse mal. Porque é muito difícil conseguir avaliar a letalidade desta variante com um número tão baixo de casos identificados para já. Do que fui vendo, em termos de eficácia das vacinas, podemos admitir que esta possa baixar mais um pouco. No entanto, as mutações da variante omicron localizam-se nas mesmas regiões do gene S que as mutações da variante delta, e pode ser um dado positivo. Agora, isso vem de encontro ao que eu disse no primeiro parágrafo. Relativamente à eficácia das vacinas, só daqui a algumas semanas poderemos perceber melhor.

Realmente, esta variante foi identificada muito rapidamente. No entanto, não foi suficiente para impedir já uma transmissão alargada, e ela já estará presente em vários países. Mas só nos próximos dias/semanas poderemos ter uma visão mais concreta da ameaça (ou não) que poderá ser.
 
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arkeru

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Tenho dois amigos doutorados em Biologia que trabalham em laboratórios universitários, e um deles até faz testes PCR todos os dias. E ambos acreditam na validade do PCR como meio de diagnóstico. Acreditam nisso porque foi o que lhes ensinaram na universidade, e eles tendem a confiar, como tu, na autoridade dos especialistas. Acreditam realmente na validades dos testes, porque nunca foram pessoas para questionar nada a fundo. Mas não são corruptos como o Fraudci, são até das pessoas mais honestas que eu conheço. Mas como disse um célebre autor americano: "It's difficult to get a man to understand something, when his salary depends on his not undestanding it."

Para tua informação:

Espera, tu estás a dizer que doutorados em biologia (ou em qualquer área da ciência) não são "pessoas para questionar nada a fundo"?? Tens noção que o trabalho de um investigador é questionar tudo?! Só por esta frase, nota-se que não percebes aquilo que dizes. Eu não confio na autoridade dos especialistas, eu confio naquilo que faço e vejo, todos os dias.
 
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arkeru

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LOL. Não há falsos positivos?!?!? Desculpa, arkeru, mas tu vives num mundo de fantasia. O próprio dr. Fraudci admitiu que ciclos de amplificação acima dos 35 geravam demasiados falsos positivos. E 35 ciclos de amplificação já é um número demasiado conservador.
Mete uma coisa na cabeça, o facto de se encontrar fragmentos de sars-cov2 numa amostra nao significa que a pessoa esteja "infectada", e muito menos doente. Mullis estava a referir-se ao "vírus" da SIDA, mas ele foi muito claro, inúmeras vezes (só precisas de procurar as entrevistas, se tiveres curiosidade) que a mesma conclusão era válida para qualquer vírus. E ele para mim tem mais credibilidade do que um fact-checker qualquer.
E os testes RT-PCR são tão "sensíveis e específicos" que o próprio CDC recomendou que deixassem de ser usados a partir de 31 de Dezembro, porque admitidamente não distinguem o vírus da gripe do vírus da covid. Mas tu não sabes isto porque a tua única fonte de "informação" é a comunicação social.

"In preparation for this change, CDC recommends clinical laboratories and testing sites that have been using the CDC 2019-nCoV RT-PCR assay select and begin their transition to another FDA-authorized COVID-19 test. CDC encourages laboratories to consider adoption of a multiplexed method that can facilitate detection and differentiation of SARS-CoV-2 and influenza viruses.

Já disse mais que uma vez, falsos positivos existem somente por erro humano, não por um erro técnico. E mais uma vez, ciclos de amplificação são um bom proxy para carga viral. Se num RT-PCR existe amplificação ao ciclo 36, é positivo. Significa apenas que a pessoas pode ter uma carga viral baixa, ou que a colheita por zaragatoa foi mal feita, porque se fosse bem feita, poderia amplficar mais cedo. Para um teste PCR Covid ser positivo tem de haver amplificação de 3 genes do SARS-Cov-2, e ainda um gene humano que serve como controlo. Amplificando ao ciclo 5,16,20,37 é positivo, existe a presença do vírus. Já vi casos a amplificar acima dos 40 ciclos.
Mentira. Se um teste PCR for positivo, a pessoa está infetada. Pode é não ter sintomas, porque tem uma carga viral baixa.

Tu não percebes mesmo nada do que estás a escrever pois não? E saltas de um assunto para outro sem qualquer ligação! O kit dos testes PCR usado pelo CDC não é desenhado para identificar o vírus da gripe, o influenza. Apenas deteta o SARS-Cov-2. Eles querem alterar o kit do teste PCR em dezembro, altura complicada para infeções respiratórias, para poder, na mesma corrida de PCR, poder distinguir o vírus influenza do SARS-Cov-2. A isto se chama Multiplex PCR, mas é na mesma um RT-PCR!! A minha fonte é a comunicação social?! Estás convidado para qualquer diz vires visitar a minha fonte.
 

migrib88

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Espera, tu estás a dizer que doutorados em biologia (ou em qualquer área da ciência) não são "pessoas para questionar nada a fundo"?? Tens noção que o trabalho de um investigador é questionar tudo?! Só por esta frase, nota-se que não percebes aquilo que dizes. Eu não confio na autoridade dos especialistas, eu confio naquilo que faço e vejo, todos os dias.
Tu partilhas aqui o conhecimento notório que tens, bem fundamentado e adquirido com a experiência dos anos de trabalho, pesquisa e aprendizagem que tens. Os chalupas que andam por aqui, a única coisa que fazem é descarregar neste tópico os links que encontram na gamela dos grupos negacionistas. Fica bem evidente a diferença.
 
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Dagerman

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Já disse mais que uma vez, falsos positivos existem somente por erro humano, não por um erro técnico. E mais uma vez, ciclos de amplificação são um bom proxy para carga viral. Se num RT-PCR existe amplificação ao ciclo 36, é positivo. Significa apenas que a pessoas pode ter uma carga viral baixa, ou que a colheita por zaragatoa foi mal feita, porque se fosse bem feita, poderia amplficar mais cedo. Para um teste PCR Covid ser positivo tem de haver amplificação de 3 genes do SARS-Cov-2, e ainda um gene humano que serve como controlo. Amplificando ao ciclo 5,16,20,37 é positivo, existe a presença do vírus. Já vi casos a amplificar acima dos 40 ciclos.
Mentira. Se um teste PCR for positivo, a pessoa está infetada. Pode é não ter sintomas, porque tem uma carga viral baixa.

Tu não percebes mesmo nada do que estás a escrever pois não? E saltas de um assunto para outro sem qualquer ligação! O kit dos testes PCR usado pelo CDC não é desenhado para identificar o vírus da gripe, o influenza. Apenas deteta o SARS-Cov-2. Eles querem alterar o kit do teste PCR em dezembro, altura complicada para infeções respiratórias, para poder, na mesma corrida de PCR, poder distinguir o vírus influenza do SARS-Cov-2. A isto se chama Multiplex PCR, mas é na mesma um RT-PCR!! A minha fonte é a comunicação social?! Estás convidado para qualquer diz vires visitar a minha fonte.
A lógica não é o teu forte, arkeru. Se o CDC encoraja os laboratórios a adoptar um teste que distinga o SARS-Cov2 dos vírus da gripe, está a admitir tacitamente que o teste actual (autorizado, note-se, "para uso de emergência", tal como as vacinas mRNA) não faz essa distinção.
Tu insistes em que um teste teste PCR positivo (nem que seja com amplificações acima dos 40 ciclos!!) é sinónimo de infecção. Eu prefiro acreditar na opinião do cientista que inventou o teste. Ficamos por aqui.
 
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Tails

Tribuna Presidencial
6 Janeiro 2013
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A única coisa que me faz confusão é esta nova moda de chamar "chalupas".. é moda da capital ou das redes sociais ?

No meu tempo dizia-se maluquinho ou mais corriqueiro "fdd dos cornos".

Mania de inventarem nomes chiques para o que já tem nome.