Covid-19

Kandinsky

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11 Abril 2016
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A partir de agora acontece o que acontecer já não é nada com o governo, ou seja, "eles que se desenrascam". Afinal parece que o Bolsonaro não é o único a ter esse tipo de pensamento.
O governo tem toda a obrigação de garantir que o desconfinamento seja feito em segurança, sem esquecer que no meio disto tudo há sempre grupos de risco. Cabe ao governo definir medidas que punem severamente quem não cumpre, para já as leis e restrições estão a ser muito brandas.
Talvez me tenha exprimido mal. Não é que não seja nada com o governo, ou que este esteja isento de responsabilidades aconteça o que acontecer. Claro que não é assim.

Agora, a partir de um certo momento claro que a responsabilidade tem de passar também para o lado dos cidadãos, porque o governo não poderia restringir a circulação e manter o comércio fechado durante meses. Se já foi um desastre para a nossa economia as medidas adoptadas, imagina se nada abrisse.

E a partir desse momento, é evidente que os próprios cidadãos têm de assegurar que cumprem com as normas de segurança - tanto consumidores como comerciantes - porque por mais que haja multas, não é possível para o governo controlar tudo. Só podem ir até certo ponto
 
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nprc

Arquibancada
13 Agosto 2019
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O ponto crítico de todo o processo de desconfinamento vai ser a reabertura de fronteiras entre estados e reinício em massa de voos!

Esta livre circulação de pessoas se não for acompanhada de um protocolo rigoroso de controlo - de preferência uniforme em toda UE, pode fazer tudo descambar rapidamente.
 
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Jules Winnfield

Tribuna Presidencial
11 Abril 2016
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Enquanto não existir vacina ou cura, vai sempre descambar!

Só o Confinamento obrigatório mitiga a situação e tem de ser acompanhado com fiscalização eficiente.

até lá vão ser ondase poços de pandemia.... existir alguns iluminados que até fazem questão de ser infetados e infetar outros...

nos relatos de incerteza no que o vírus produz a longo prazo são evidentes, quem recupera revela que existem sequelas... vamos ver em alta competição por exemplo, se atletas que foram infetados respondem com performance similar.
 

Mary Antas

Tribuna
20 Abril 2018
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Mas fazer praia não era mesmo só em junho? Não vi ninguém falar disso nos telejornais.

Foi o António Costa que disse 6 de Junho.

Isso é a época balnear - concessões, vigilância etc só começam a 6 de junho.

Ao início só seria permitido fazer a praia a partir dessa data, e deve ter sido que ouviste, mas entretanto mudaram.
 

Jules Winnfield

Tribuna Presidencial
11 Abril 2016
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O controlo de fronteiras vai ser essencial, principalmente porque os maiores fluxos virão de países extremamente afetados pela pandemia. USA, Brasil, Espanha, França e UK

Este é um grande problema e terá de ser encontrada uma solução para rastrear todos os que entram. É preciso garantir a segurança, não poderemos ter o impacto que a pandemia teve nesses países!
 

andrito

Bancada central
4 Março 2015
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O controlo de fronteiras vai ser essencial, principalmente porque os maiores fluxos virão de países extremamente afetados pela pandemia. USA, Brasil, Espanha, França e UK

Este é um grande problema e terá de ser encontrada uma solução para rastrear todos os que entram. É preciso garantir a segurança, não poderemos ter o impacto que a pandemia teve nesses países!

mas acreditam mesmo que vamos rastrear todo o "mundo" que entrar no país??? cada um fica entregue a si mesmo, as "orientações" foram dadas agora cada cidadão é responsável pelos seus actos nesta pandemia, em termo de Covid-19 o governo já cortou o cordão umbilical com este tema nesta segunda fase de desconfinamento.
 
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Morais

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4 Maio 2017
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Dependem de outros paises, a maior parte das exportações deles são automóveis e petróleo que são os dois sectores em maior perda.
As medidas deles esbarram em certa medida pela pequena dimensão de seu mercado interno ou seja muito dependente de exportações como isso ficou estagnado os asfixiou de igual modo aos que pararam.É um país realmente altamente tecnológico e onde o sector automobilistico (mas atenção que este sector depende muito de bens impostados e como os países fornecedores pararam de certa forma os bloqueou em suas medidas ímpares)tem enorme peso assim como a indústria farmacêutica mas seu maior sector está nos serviços como telecomunicações e tecnologia de informação.
Quanto á Suécia exportar derivados de petróleo confesso que não sabia não estarás a confundir com a Noruega essa sim um grande produtor de petróleo no Mar do Norte?
 

katatonia10

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1 Setembro 2013
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Enquanto não existir vacina ou cura, vai sempre descambar!

Só o Confinamento obrigatório mitiga a situação e tem de ser acompanhado com fiscalização eficiente.

até lá vão ser ondase poços de pandemia.... existir alguns iluminados que até fazem questão de ser infetados e infetar outros...

nos relatos de incerteza no que o vírus produz a longo prazo são evidentes, quem recupera revela que existem sequelas... vamos ver em alta competição por exemplo, se atletas que foram infetados respondem com performance similar.
essa tua histeria e visão tétrica de tudo isto já cansa o mais pachorrento.

apenas dois pontos;

desde que houve o desconfinamento, confiando minimamente nos números que a dgs divulga, a situação tem estado mais ou menos controlada - o que abate a tua teoria de que só o confinamento funciona. se agora com isto das praias pode piorar novamente? claro que sim, mas isso já é outro tópico.

isso das sequelas é, de facto, uma hipótese mas os mesmos os "relatos" estão longe de confirmar que isso é uma realidade para todos. haverá pessoas em que elas ( sequelas ) poderão manifestar-se, em muitas outras obviamente que não.

ainda ontem me apareceu no fb uma publicação de uma entrevista do "xoutor" professor agostinho marques, pneumologista e director clínico no hospital santa isabel em que ele defendia a tese do "máscaras só devem ser usadas por quem está infectado" - obviamente, era de março. e as ruas que andavam a ser desinfectadas em muitos países, praças, ruas e vielas e que, de repente, chegaram à conclusão de que não valia a pena e até podia ser prejudicial à saúde dos transeuntes? e a infecção através do contacto com superfícies em que o vírus pode estar que, afinal, não é assim tão seguro ser um meio de transmissão?

se há coisa que as pessoas podem retirar disto tudo é a não confiar/acreditar tanto no que a comunidade "do meio" diz, pelo menos em relação a agentes com que teve contacto há não muito tempo - o oceano de contradições a que se tem assistido assim o aconselha.
 

Gelsenkirchen

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8 Junho 2016
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Finalmente o número de recuperados já está mais ou menos em linha com os outros países.
Temos cerca de 11 mil casos activos, cerca de 1/3 do total de casos. Se os números de novos infectados diários se mantiver creio que no final do mês de Junho os casos activos serão residuais.
O que também é benéfico para o controlo e tracking dos novos contágios e contactos destes, tornando a tarefa mais fácil.
 
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Devenish

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  • Reinaldo Teles
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O número de casos de ontem relatados hoje foi de apenas 152 o que são números altamente positivos. O meu maior receio, o que não significa que tenha razão e espero não ter, é a abertura de fronteiras terrestres e aéreas nos próximos tempos - é um risco, e uma necessidade económica que não podemos ignorar nem menosprezar, a correr mas que deveria ser acompanhada do máximo de controle possível nas entradas - mais vale gastar dinheiro nisso que num novo confinamento que traria muito maiores custos económicos. Está-se sempre a ouvir falar de subsídios para ali e acolá e isso tem custos porque não há almoços grátis por muito boa vontade que haja ou dinheiro a fundo perdido - mesmo esse é desviado para aí e não é aplicado onde poderia ser.
 
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Mihaly Siska

Tribuna
3 Junho 2014
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Claramente, sem novos casos importados e só com casos internos, a chave está mesmo na reabertura de fronteiras. Que tem de acontecer, porque como diz o @Devenish, é uma necessidade económica que não podemos ignorar. Veremos como corre. Controlos de temperatura, app tracing, o que for, mas temos de dar esse passo... E avaliar.
 

Kandinsky

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11 Abril 2016
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Mais novidades sobre a vacina de Oxford.

"O investigador defendeu que face à redução da taxa de transmissão da covid-19 na comunidade, os testes em curso poderão ter só 50% de sucesso.

Segundo o professor Adrian Hill, diretor do Instituto Jenner, se a propagação do vírus for muito lenta, não serão infetados voluntários suficientes e o estudo poderá não demonstrar, definitivamente, e se a vacina é eficaz.

O especialista lembrou que já tinha alertado para a possibilidade, com 80% de sucesso, de ser desenvolvida uma vacina eficaz antes de setembro.

"Mas, no momento, há 50% de chance de não obter resultados. Estamos na estranha posição de querer que o covid-19 permaneça, pelo menos por um tempo. Por esse motivo, os especialistas precisam de avançar o mais rápido possível antes que a doença desapareça para demonstrar que a vacina é eficaz", observou, citado pela EFE
".

🤞
 
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sirmister

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21 Março 2008
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  • Abril/19
As medidas deles esbarram em certa medida pela pequena dimensão de seu mercado interno ou seja muito dependente de exportações como isso ficou estagnado os asfixiou de igual modo aos que pararam.É um país realmente altamente tecnológico e onde o sector automobilistico (mas atenção que este sector depende muito de bens impostados e como os países fornecedores pararam de certa forma os bloqueou em suas medidas ímpares)tem enorme peso assim como a indústria farmacêutica mas seu maior sector está nos serviços como telecomunicações e tecnologia de informação.
Quanto á Suécia exportar derivados de petróleo confesso que não sabia não estarás a confundir com a Noruega essa sim um grande produtor de petróleo no Mar do Norte?
A Noruega tem mesmo as exportações muito assentes no Petroleo, a Suecia nem tanto mas são 5,5% e é das maiores fatias.

 

Morais

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4 Maio 2017
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A Noruega tem mesmo as exportações muito assentes no Petroleo, a Suecia nem tanto mas são 5,5% e é das maiores fatias.

Desconhecia isso por certo deve ser parecido com o nosso caso onde nossa GALP compra crude em bruto e refinam-no e revende e dessa forma também para nós tem uma certa importância em nosso PIB.
Uma atividade económica que para eles é muito relevante salve o erro é quase 10% é a indústria florestal onde eles são fortíssimos.
 

Jules Winnfield

Tribuna Presidencial
11 Abril 2016
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A cena do Marcelo e do Costa na praia não lembra o diabo, mas o populismo e a necessidade de aparecer na tv, a atração pela câmara é por demais.

Deixem de pensar no umbigo e pensem nos portugueses. É que existe um vírus que mata pessoas e sem antídoto.

Não é por nada mas os nossos maiores parceiros sejam económicos sejam sociais estão todos f**** com a pandemia!!

Era bom que a pandemia caminhasse para casos residuais em Portugal, mas aquilo que observamos é uma estabilização dos casos continuando dia a dia a registar o mesmo número de casos e mortes!
 

slowboy

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18 Julho 2006
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  • José Maria Pedroto
Impressão minha ou passou-se demasiado rápido do "fiquem em casa ou morremos todos" para o "estão 33° graus, sa foda o vírus, vamos masé para a praia!"?
Se viste na RTP, SIC ou TVI estava tudo controlado e as pessoas estavam mesmo muito distantes umas das outras. Filmou-se com a maré baixa para dar umas imagens mais bonitas e as entrevistas também diziam que estava tudo traquilo. Aliás coronavirus só existe no Brazil e nos USA.

Se viste na Euronews (fakenews!) mostraram imagens da Caparica e Carcavelos em maré alta (imagens feias e aposto que eram da Florida) e tens várias entrevistas com pessoas a dizer que estava demadiada gente.
 
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Sakamoto

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Se viste na RTP, SIC ou TVI estava tudo controlado e as pessoas estavam mesmo muito distantes umas das outras. Filmou-se com a maré baixa para dar umas imagens mais bonitas e as entrevistas também diziam que estava tudo traquilo. Aliás coronavirus só existe no Brazil e nos USA.

Se viste na Euronews (fakenews!) mostraram imagens da Caparica e Carcavelos em maré baixa (imagens feias e aposto que eram da Florida) e tens várias entrevistas com pessoas a dizer que estava demadiada gente.
É engraçado que o pessoal chega à praia, vê o panorama assim e não dá meia volta para ir para casa (embora acredite que vários o tenham feito). Pensam que há sempre espaço para mais um!
 
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