Walter White disse:
Tu ridicularizas-te com essa mania da perseguição. Torna-se doentio de tua parte.
O filme é uma charolada encomendada por meia dúzia de interessados mas a interpretação dos actores nada tem a ver para o caso. Não fui ao cinema nem comprei o DVD do filme, como é obvio, mas acabei por ter curiosidade em vê-lo. Posso-te dizer que tanto o Nicolau como a Margarida Vila-Nova tiveram uma interpretação superior ao que esperava.
Embora o argumento seja à volta do livro da badalhoca 1.0, o filme em si está bem conseguido em termos directivos e de interpretação.
Por isso, deixa-te dessa doença que não te leva a lado nenhum.
Continua a defender o nosso Porto mas não caias no ridículo de atacares tudo e todos só porque sim. Acredito que sejas uma pessoa capaz para compreender que a culpa nem sempre é dos outros.
Antes de mais a minha homenagem aqui ao Grande Actor e empreendedor da cultura portuguesa Nicolau Breyner. Parte do nosso imaginário colectivo cultural do pais morre um pouco com o desaparecimento destes marcos da nossa cultura que vão desaparecendo como é o caso do Nicolau Breyner.
Agora relativo aquele filme desculpem mas aquele é e para mentes sectárias,primárias, doentes e estupidas aquele filme não é mau é péssimo,um insulto á inteligência seja de quem for, eu vi uma vez o filme e só para analisar, e desculpem é um filme mal realizado, logicamente que o Nicolau Breyner e a Margarida Villa-Nova como bons actores que são conseguem disfarçar um pouco a pobreza de espirito que é aquele filme. Aquele filme é um filme de propaganda, um filme feito com baseado numa campanha negra, um filme com um intuito tão negativo nunca poderá predurar no tempo, aquele filme tenta conduzir e manipular o telespectador para uma indignação por causa de mulheres, e jogos de bastidores no futebol, ok se vivêssemos nas Ilhas Faroé, ou assim num pais que não tem nada em que pensar até poderia resultar, o problema é que vivemos num pais das Casas Pias e outros escândalos 900xs piores que não têm ou tiveram direito a tanta promoção indignada que o que aquele filme tenta retratar, logicamente que numa logica de fundamentalismo benfiquista e centralista aquele filme alimenta os egos dos provincianos da capital e do fundamentalismo benfiquista, mas mesmo assim como se vê o filme não fez historia, não é um marco, não é lembrado, nem relembrado, porque? Porque foi mau, porque é mau, porque foi feito com objectivos politicos-desportivos e não com objectivos de arte, e acima de tudo porque passa um atestado de estupidez as pessoas o que o filme transmite? nos somos muita bons, muito sérios, umas vitimas, e os outros(Porto) são muita maus, uns canalhas, os corruptos,etc e tal, ok as pessoas acreditam nisso porque são fanáticas e doentes, mas logicamente que até essas sabem que o mal, o negativo, a corrupção é omnipresente e como disse á coisas bem mais graves neste pais que propriamente o que supostamente é retratado nesse filme .
Aquele filme não transmite uma luta heroica, ou sequer digna contra a corrupção, aquele filme não encerra um caracter sequer pedagógico para a sociedade aquele filme é realizado numa altura, num contexto, com uma finalidade de combate, de difamação nada mais, logo o a aurea que o filme possa ter desaparece passado logo uns anos. Lembramos-nos do Nicolau Breyner um senhor da cultura portuguesa, do Alentejo, de Lisboa, pelas suas piadas, pelo seu sentido de humor, pela sua escola artistica de conservatório, por ser dos 1ºs, pela 1ª novela, pela pareceria com o Herman José, mas nunca por esse filme rasca e mal intencionado.
Para mim o Nicolau Breyner é um pouco o Pinto da Costa dos actores e da arte em Portugal, são da mesma geração e têm um sentido humor apurado, não deixa de ser ironico ter sido o Nicolau Breyner a fazer supostamente de JNPC nesse filme.
Dizer isto não é ser fanatico nem doente. Como diz o saudoso Nicolau Breyner na realidade á poucas coisas verdadeiramente importantes na vida e claramente que não é esse filme ou a sua mensagem que é, julgo é que as Pinhões e o Botelhos devido ao seu fundamentalismo clubistico nunca perceberão isso, mas o Nicolau Breyner percebia concerteza .