Não há forma de aprender. Mesmo estando já o jogador do nosso lado, com contrato assinado e tendo sido apresentado, continua a insistência dos perfis tóxicos e agressivos no apontar de dedo ao rapaz.
Ao longo da época que passou e já da anterior, insurgi-me aqui, por mais do que uma vez, contra aqueles que não hesitavam em insultar o miúdo, afirmando mundos e fundos sobre a sua subserviência ao clube que o formou, independentemente do que este fazia em campo. Algumas dessas personagens, de moral questionável, terão já enfiado a viola no saco e desaparecido. Já outros, enfim, continuam a insistir na estupidez até porque, verdade seja dita, vivemos numa era em que todos têm direito à opinião (e diz-se que essa opinião deve ser respeitada [...]), por mais ridícula que ela seja.
Tantos e tantos jogadores passaram pelos rivais - uns melhores, outros piores, uns com sucesso, outros com menos sucesso - e vieram cá parar e, ainda assim, parece que tanta gente ainda não aprendeu nada... nem que seja a ter algum tento na língua (ou, neste caso, nos dedos) antes de debitar todo o tipo de esterco cá para fora. Os comentários que leio hoje são idênticos aos que foram escritos na altura da vinda do Maxi, por exemplo. Tenham vergonha!
Ao longo da época que passou e já da anterior, insurgi-me aqui, por mais do que uma vez, contra aqueles que não hesitavam em insultar o miúdo, afirmando mundos e fundos sobre a sua subserviência ao clube que o formou, independentemente do que este fazia em campo. Algumas dessas personagens, de moral questionável, terão já enfiado a viola no saco e desaparecido. Já outros, enfim, continuam a insistir na estupidez até porque, verdade seja dita, vivemos numa era em que todos têm direito à opinião (e diz-se que essa opinião deve ser respeitada [...]), por mais ridícula que ela seja.
Tantos e tantos jogadores passaram pelos rivais - uns melhores, outros piores, uns com sucesso, outros com menos sucesso - e vieram cá parar e, ainda assim, parece que tanta gente ainda não aprendeu nada... nem que seja a ter algum tento na língua (ou, neste caso, nos dedos) antes de debitar todo o tipo de esterco cá para fora. Os comentários que leio hoje são idênticos aos que foram escritos na altura da vinda do Maxi, por exemplo. Tenham vergonha!