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GTM
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- Recordo aqui aquele que, na minha opinião, foi o maior banho de bola e o maior massacre, que alguma vez, o Benfica, sofreu em jogos contra nós. Muito maior que o 5-0, da Supertaça, ou o 5-0 da época 2010-11.
- Nessa altura ainda havia jogo de desempate na Taça de Portugal. Este foi o 3º, de 3 jogos entre Porto e Benfica, no espaço de uma semana. Tudo começou no Estádio da Luz, uma semana antes, no jogo para a Taça de Portugal. Empatamos 1-1, tendo para o Benfica, marcado o Maniche e para nós o Maric. No fim-de-semana, jogou-se o jogo do campeonato, também na Luz e perdemos por 2-1 ( de forma injusta), num jogo em que a faltar poucos minutos para o fim e empatados a 1-1, o Pena completamente isolado, atirou ao poste.
- Na semana seguinte foi o jogo de desempate, no saudoso Estádio das Antas. Terá sido (salvo erro), em Janeiro/Fevereiro de 2001, naquele ano, em que caiu a Ponte de Castelo de paiva e em que chovia torrencialmente, todos os dias. O jogo desenrolou-se sob um autêntico dilúvio. A 1ª parte foi um massacre brutal, algo como eu nunca vi até hoje. Chegamos ao intervalo a ganhar 3-0 e podiam ser 6 ou 7 (sem exagero). Marcou o Pena, o Carlos Paredes e o outro marcador, já não me recordo. Ao intervalo, os adeptos benfiquistas abandonaram em massa o estádio. Na 2ª parte, abrandamos o ritmo e só conseguimos marcar mais 1, através de um penalty, convertido pelo Capucho. No final, recordo-me que o sentimento de alegria, era misturada com o sentimento de se ter perdido uma oportunidade de uma goleada histórica.
- Nessa altura ainda havia jogo de desempate na Taça de Portugal. Este foi o 3º, de 3 jogos entre Porto e Benfica, no espaço de uma semana. Tudo começou no Estádio da Luz, uma semana antes, no jogo para a Taça de Portugal. Empatamos 1-1, tendo para o Benfica, marcado o Maniche e para nós o Maric. No fim-de-semana, jogou-se o jogo do campeonato, também na Luz e perdemos por 2-1 ( de forma injusta), num jogo em que a faltar poucos minutos para o fim e empatados a 1-1, o Pena completamente isolado, atirou ao poste.
- Na semana seguinte foi o jogo de desempate, no saudoso Estádio das Antas. Terá sido (salvo erro), em Janeiro/Fevereiro de 2001, naquele ano, em que caiu a Ponte de Castelo de paiva e em que chovia torrencialmente, todos os dias. O jogo desenrolou-se sob um autêntico dilúvio. A 1ª parte foi um massacre brutal, algo como eu nunca vi até hoje. Chegamos ao intervalo a ganhar 3-0 e podiam ser 6 ou 7 (sem exagero). Marcou o Pena, o Carlos Paredes e o outro marcador, já não me recordo. Ao intervalo, os adeptos benfiquistas abandonaram em massa o estádio. Na 2ª parte, abrandamos o ritmo e só conseguimos marcar mais 1, através de um penalty, convertido pelo Capucho. No final, recordo-me que o sentimento de alegria, era misturada com o sentimento de se ter perdido uma oportunidade de uma goleada histórica.