Às tantas o investimento/orçamento para a presente época (que não foi e é assim tão pouco) já esgotou. Podíamos era tentar empréstimo para o central oedio box-to-box por empréstimo e um extremo "profundo" com opção de compra. Mas que Copenhaga desta vida nos emprestaria um Froholdt em ascenção!?
Isso do orçamento é compreensível. E ninguém pode sequer levar a mal que não tenhamos um mercado de janeiro muito ativo por causa disso.
Mas, tendo em conta a conjuntura, penso que podemos — e devemos — tentar ser o mais agressivos possível no mercado de inverno. Dada a importância do título este ano, o facto de sermos líderes e de estarmos num bom período, na minha opinião deveríamos capitalizar o momento e tentar trazer alguém que possa ajudar a curto prazo, mesmo não sendo a primeira opção — alguém que tenha facilidade em enquadrar-se no grupo, quer pessoalmente quer futebolisticamente, e a quem se reconheça potencial para, daqui a 6 meses, estar em condições de lutar pela titularidade: seja por ter evoluído o suficiente, seja porque o titular possa ter saído.
Percebo que tudo isto pode muito bem não depender de nós, visto que o mercado de janeiro é sempre mais complicado e, por conseguinte, mais limitado em termos de opções disponíveis. Mas acho que esta equipa merece que lhe sejam dadas as melhores condições para o sucesso. Muitas dessas condições foram reunidas no verão; penso que falta um último
push para não arriscarmos (tanto) chegar a maio a achar que “se [inserir jogador] tivesse vindo, tinha ajudado…”
Empréstimos com opção de compra obrigatória podem ser boas soluções para o momento que vivemos. Tudo dependerá da confiança, quer na equipa quer nos reforços. Havendo confiança total — o que é diferente de certezas totais, claro — vamos a isso. Sabendo que o oposto também pode ser verdade… mas o que agora parece caro vai parecer barato com o título garantido.