#HóqueiEmPatins Hélder Nunes

STEMPIN

Bancada central
10 Maio 2016
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241
Manchester, United Kingdom
https://www.youtube.com/watch?v=1kV8HG14EHE

http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/helder_nunes_5_golos_290117.aspx

CINCO QUE VALEM POR CINCO
Hélder Nunes marcou uma manita na goleada sobre o Riba d’ Ave: o mérito é do “trabalho coletivo”, diz o capitão

28 de janeiro de 2017 ficará para sempre marcado na carreira de Hélder Nunes. Foi nesse dia que apontou cinco golos num só jogo desde que se tornou sénior, ajudando o FC Porto Fidelidade a vencer de forma contundente o Riba d’ Ave (11-2), este sábado, em Famalicão, concelho do distrito de Braga, cidade que o viu nascer há quase 23 anos. O defesa/médio não tem presente na memória a última vez que apontou uma manita - “deve ter sido nos juvenis ou nos juniores”, diz -, até porque garante que não vive obcecado por golos: “Não me interessa se são muitos ou poucos. Tento, acima de tudo, realizar uma boa exibição, dar o meu melhor em prol do coletivo, porque sei que se coletivamente estivermos bem, dificilmente nos ganham. É nisso que eu e os meus colegas estamos sempre focados, na força da equipa”. Palavra de capitão.

Os cinco golos que assinou na 13.ª e última jornada da primeira volta do Campeonato Nacional foram, portanto, resultado de “um trabalho coletivo muito bom” desenvolvido durante a semana e que a equipa conseguiu “executar na perfeição neste jogo”. Valeram por cinco, por cada um dos cinco jogadores que iniciaram o jogo e pelos outros cinco que saltaram do banco para o rinque ao longo dos 50 minutos. “Acabei por ser eu a finalizar, mas poderia ter sido qualquer outro dos meus colegas”, acrescenta o dono da camisola 78, que ainda não tinha marcado neste ano civil de 2017 – a última vez tinha sido na receção à Oliveirense, quando fixou o resultado final (6-4) na conversão perfeita e não menos espetacular de um livre direto.

A proeza alcançada no Pavilhão Parque das Tílias permitiu a Hélder Nunes subir ao primeiro lugar do pódio dos melhores marcadores do FC Porto nesta temporada, deixando para trás Gonçalo Alves, o último Dragão a marcar uma mão cheia de golos - foi na receção ao HC Braga (11-2) na edição 2015/16 do campeonato. O capitão contabiliza, até ao momento, 24 (18 no campeonato, 2 na Liga Europeia e 4 na Supertaça), ao passo que o colega de equipa soma 20 (15 no campeonato, 3 na Liga Europeia e 2 na Supertaça).

Dentro do plantel, assegura o hoquista, não há lugar a qualquer duelo particular, garante: “A única coisa pela qual lutamos todos os dias é para no fim sermos campeões. É uma competição saudável entre todos tanto nos treinos como nos jogos. Se eu puder passar a bola para o lado para o meu colega que estiver ao lado marcar golo, como tenho a certeza que com eles é o mesmo”.

Golos não costumam ser, portanto, tema conversa no balneário, “à exceção de um ou outro, que não seja habitual”, como o quarto que Hélder Nunes marcou com uma ajuda preciosa da sorte ou como o primeiro com que inaugurou o marcador no Riba d’ Ave-FC Porto, numa jogada individual em que depois de tirar o adversário do caminho fletiu para a zona interior e rematou sem hipóteses para o guarda-redes. “Quando muito, falamos sobre golos diferentes, sobre números não falamos”, acrescenta o hoquista que em abril do ano passado também foi notícia pela sua veia goleadora, por ter assinado cinco hat-tricks consecutivos em jogos nos quais envergou tanto a camisola azul e branca como a da seleção portuguesa de Sub-23.

A equipa de Guillem Cabestany entra na segunda volta do Campeonato na segunda posição, com 34 pontos, a apenas dois do Benfica, primeiro da tabela, que se deslocará ao Dragão Caixa na 24.ª e antepenúltima jornada. O capitão acredita que a luta “vai ser até ao fim”, não a duas equipas mas a quatro, incluindo no grupo a Oliveirense, terceiro classificado, com menos um ponto que os portistas, e o Sporting, com menos seis.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
24,005
634
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BATATA QUENTE PARA AS DECISÕES

Aos dois anos já sabia patinar e aos 22 já era capitão do FC Porto. Hélder Nunes está pronto para os jogos decisivos

Por Rui Cesário Sousa??

A ligação entre Hélder Nunes e os patins é, como o próprio admite, uma história muito longa. Tão longa que a memória do próprio não consegue acompanhar. A família, com tradição na modalidade, foi o ponto de partida para as primeiras aventuras sobre rodas, e é por eles que hoje sabe que patina desde os dois anos. À grande habilidade com os patins foi “só” juntar igual dose com o stick, muito trabalho, dedicação, sacrifício et voilà… Aos 22 já era capitão do FC Porto e um nome de relevo do hóquei em patins português. Os amigos chamam-lhe “Batata”.

Experimentou karaté, basquetebol, natação e outros desportos individuais e coletivos, mas o destino de Hélder Nunes parecia estar escrito mesmo antes da primeira stickada. Vejamos porquê: é neto de um ex-jogador de hóquei, é filho de um ex-jogador de hóquei, é sobrinho de um outro ex-jogador de hóquei e nasceu em Barcelos, cidade onde a modalidade está fortemente enraizada. Depois há ainda a mãe, que, como barcelense, vivia também a modalidade de uma de uma forma particular. Era ela a companhia nos jogos do pai que não se lembra de ir ver. Hélder Nunes só nunca foi muito à bola com a bola, com o futebol. Faltava-lhe o jeito, admite, e por isso mesmo acabou por nunca levar muito a sério uma modalidade em que perdia mais vezes do que as que ganhava, mas pela qual nutre uma grande paixão “só como espectador”. Surpreendido? Não se admire. Este “rapaz” não foi feito para perder: “Até a jogar berlindes eu não gostava de perder. Valia tudo e, se tivesse de fazer batota para ganhar, fazia”. E com isto parece que encontrámos o ponto de partida perfeito para a nossa entrevista.

O que tem este jogo para fascinar crianças e adultos?
Para mim, o mais importante sempre foi andar de patins. Era uma coisa que nem toda a gente conseguia e para a qual eu revelava facilidade desde novo. Lembro-me dos patins da Chicco com que andava e que era como se estivesse de sapatilhas. Fui começando a rolar cada vez melhor quando via que muitos não conseguiam e foi isso que me fascinou. Agora, com esta idade e experiência, continua a fascinar-me a técnica e a tática, e tudo o que se pode fazer com a bola.

E as quedas fazem parte desse processo de fascínio?
Foram muitas. Aleijei-me algumas vezes, mas nunca foi nada sério. Levei pontos duas ou três vezes, o que até nem é muito. Mostra bem que, apesar de parecer um desporto perigoso, não o é mais nem menos do que os outros. Azares acontecem no hóquei, como em tudo que fazemos na vida, dentro ou fora do desporto. O importante é que quem o joga se saiba comportar.

A realidade do profissionalismo sempre esteve na tua cabeça?
Era um sonho de miúdo. Para ser sincero, a escola não me encantava particularmente. Nunca tive o objetivo de ter um curso em específico e fui abdicando, desde muito cedo, de várias coisas para seguir este meu sonho. Coisas que todos fazem, como festas de aniversário nas vésperas dos jogos ou viagens de finalistas. Tinha a ambição de ser alguém no hóquei e tudo fiz para a tornar realidade.

A alcunha “Batata” segue-o desde essa altura?
É verdade. Já fui “Batata”, já fui “Bola Oito” e é só assim que muitos me conhecem. Isso tem a ver com a minha fisionomia quando era mais novo. Era um bocadinho cheiinho. O “Batata” acabou por pegar mais aqui no Porto, porque sou um grande fã de batatas fritas e aí juntou-se o útil ao agradável. Acho engraçado.

Quem eram as suas referências na modalidade?
Não escondo a ninguém que o estrangeiro que mais me fascinou foi, e ainda é, o Reinaldo Mallea [García]. Via muitos jogos do FC Porto e o hóquei dele sempre me agradou. Depois claro que há o Edo Bosch, o Ricardo Barreiros ou o Reinaldo Ventura, a quem estou eternamente grato pelo que me ensinaram.

Como é jogar ao lado desses ídolos?
Estamos sempre a aprender e a ensinar. Muitas vezes faz-se julgamentos errados sobre as pessoas só pelo que se vê dentro do campo. Como colegas e como companheiros, não tenho nada a apontar-lhes. Sempre me ajudaram muito, todos eles, e sou o que sou hoje também por causa deles.

Depois do Óquei de Barcelos e do HC Braga chegou ao FC Porto com 18 anos. Surpreendeu-o até a si esta precocidade?
Tenho que admitir que sim. Tinha o sonho de cá chegar e nunca pensei que pudesse chegar tão cedo. Foi um orgulho e mostra que todo o trabalho e os sacrifícios valeram a pena. Não só como jogador, mas também como pessoa.

E esperou pouco tempo pelas primeiras conquistas. Como as recorda?
São títulos que nunca irei esquecer. Marcaram-me de uma forma especial, porque foi dos anos em que mais evoluí. Penso que saber lidar com a vitória é tão ou mais difícil do que lidar com a derrota, porque nos podemos deslumbrar facilmente. Depois de se ganhar é preciso trabalhar o dobro para se voltar a ganhar.O final da época passada marcou o regresso aos títulos com a conquista da Taça de Portugal.

Marcou dois golos, mas aquele de livre direto acabou por se tornar viral. É algo que leva pensado para os jogos?
Preparamos os jogos nos dias anteriores e essa ideia não partiu só de mim. Falamos todos e alguma ideia que haja é sempre resultado de um trabalho coletivo. Fui eu a ir lá, mas, se fosse outro companheiro de equipa, tenho a certeza de que a bola iria entrar. É 50 por cento de trabalho e outros 50 por cento de intuição.

Vencer duas taças consecutivas ao Benfica foi importante para a afirmação desta equipa?
Os títulos dizem-nos que o trabalho está a ser bem feito. Uma Taça de Portugal e uma Supertaça não são os maiores títulos, mas é sobre isso que queremos trabalhar e evoluir para ganhar o campeonato ou a Liga dos Campeões, sem nunca esquecer que jogamos sempre contra equipas de muita qualidade e que querem o mesmo que nós.

Começou o ano com uma renovação de contrato e com a braçadeira de capitão. É uma pressão extra?
Não as entendo como uma responsabilidade extra. A verdade é que sou exatamente o mesmo que era quando não era capitão. O capitão tem a obrigação de levar a equipa num bom caminho, mas sei que sozinho não posso fazer nada. Estamos todos no mesmo barco, com o mesmo objetivo, e eu não sou mais ou menos importante de que os meus colegas por ser capitão.

Aos 23 anos, já se sente um jogador “à Porto”?
Claro. Para mim, isso é relativamente fácil. Basta sentir o clube e dar tudo que temos por este símbolo. É isso que nos caracteriza. E temos cá muitos jogadores que vivem muito o clube.

Este texto é um excerto da entrevista de Hélder Nunes à edição de maio de 2017 da “Dragões”, a revista oficial do FC Porto
 
A

Apollo

Guest
O melhor jogador da equipa, só atrás da regularidade absurda do Reinaldo.

Teve muitos momentos em que mostrou o porquê de ser o capitão.

Um título que concerteza se irá repetir muitas vezes enquanto contarmos com este menino prodígio.

Parabéns, capitão!
 

Philipp

Tribuna Presidencial
25 Janeiro 2015
29,549
3,749
Conquistas
1
  • José Mourinho
Este sim é o melhor jogador do FC Porto. O Reinaldo também é muito bom e tem uma experiência sem paralelo mas o Hélder é a estrela da equipa. Ele, o Gonçalo e o Alvarinho, pelo menos, que fiquem no FC Porto por muitos e bons anos. São as pedras fulcrais do projecto.
 

Celta7

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
5,716
1,080
Ponta final de época incrível. Marcou 22 golos nos últimos 7 jogos. Apareceu na altura das decisões como sempre.

2º melhor marcador do campeonato só atrás do João Rodrigues e à frente do Adroher. O Alvarinho foi o 4º melhor marcador do campeonato.
 

WarriorFCP

Tribuna Presidencial
9 Dezembro 2013
17,356
3
33
Porto
A ponta final de época é impressionante. Apesar de tudo, o Reinaldo Garcia para mim foi o melhor jogador do FC Porto esta época, e o melhor jogador do campeonato.

O Hélder só tem 23 anos. É um prodígio, é já um dos melhores do mundo, e será o melhor a curto prazo.
 

Roberto_FCP

Tribuna Presidencial
Staff
9 Março 2012
18,134
42,701
Grande jogador e grande Capitão! Apesar de jovem, é um lider e um simbolo do hóquei actual no FCP.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
24,005
634
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HÉLDER NUNES: “QUEREMOS MAIS”

Defesa/médio sublinha que a conquista de títulos? faz parte do ADN do FC Porto Fidelidade

O capitão não teve meias palavras quando lhe perguntaram quais os objetivos do FC Porto Fidelidade em 2017/18: ganhar tudo em Portugal, tal como na época passada, e a isso juntar-lhe ainda a vitória na Liga Europeia. “Somos uma equipa jovem, ambiciosa e do nosso ADN faz parte a conquista de títulos”, explicou Hélder Nunes na apresentação oficial do plantel para a nova temporada.

Lutar por todos os troféus
“Os objetivos passam por ganhar todos os títulos em Portugal e tentar vencer a Liga Europeia, que sabemos que é uma tarefa muito difícil, pois são jogos muito intensos durante toda a época. Apesar de na época passada termos ganho tudo em Portugal, queremos mais, somos uma equipa jovem, ambiciosa e do nosso ADN faz parte a conquista de títulos.”

A vantagem da continuidade
“Certamente que jogando todos juntos um ano mais nos ajuda dentro de campo nos momentos mais difíceis e é esse o proveito que vamos tentar tirar quando passarmos por algumas dificuldades.”

Coletivo em detrimento do individual
“Quem me conhece sabe que isso está completamente fora do meu pensamento, eu gosto de pensar no coletivo. É óbvio que toda a gente gosta de marcar golos, mas a mim o que me interessa é chegar ao fim sermos campeões e conquistarmos títulos.”
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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HÉLDER NUNES: “QUEREMOS CONTINUAR A GANHAR”

Capitão do FC Porto falou sobre a edição de 2017/18 da Elite Cup, que decorre entre 5 e 7 de outubro, em Coimbra

Depois de uma época cem por cento vitoriosa a nível interno, a equipa de hóquei em patins do FC Porto já prepara a defesa dos três títulos conquistados em 2016/17 e, antes do arranque oficial da nova temporada, a Elite Cup é o desafio que ocupa a cabeça de jogadores e equipa técnica portistas.

Coube ao capitão Hélder Nunes fazer o lançamento da prova que decorre entre os dias 5 e 8 de outubro, em Coimbra, e que junta na cidade dos estudantes as oito melhores equipas do campeonato de 2016/17. Os objetivos são claros: terminar bem a pré-época para entrar bem na Supertaça e assim defender com êxito o primeiro troféu da temporada. A estreia na prova está agendada para quinta-feira (15h00, Porto Canal), numa partida frente ao Valença.

Ambição de continuar a ganhar
“Depois de no ano passado termos ganho tudo em Portugal, temos a ambição de terminar esta pré-época da melhor maneira. E por isso ganhar a Elite Cup seria muito bom. Estamo-nos a preparar para a Supertaça e estes dois jogos servem fundamentalmente para isso, para melhorar a forma física e tática.”

Jogos “difíceis e intensos”
“Vão ser três jogos muito intensos, muito difíceis, frente às melhores equipas do campeonato passado. E isso diz tudo da qualidade que há nesta prova.”

Ambições para a época
“Somos uma equipa jovem, com ambição, mas queremos mais. Continuar a ganhar é o nosso único foco. Esta Elite Cup é mais um passo na preparação de uma época que não importa como começa, mas sim como acaba. E o ano passado foi a prova disso.”

Desgaste do Mundial não vai afetar
“Falo por nós e acho que isso não vai afetar. Temos uma equipa recheada de excelentes jogadores e a rotatividade que a equipa tem dá para gerir o nosso cansaço.”

Arestas a limar
“Temos mais um ano a jogar todos, ou quase todos, juntos. Entrou o Alvarinho que já nos conhecia. Isso é uma mais-valia porque podemos quase jogar de olhos fechados, mas ainda há muito a melhorar.”

Os adversários a bater
“Na minha opinião serão os mesmos que no ano passado. Foi um ano difícil, porque andámos quase sempre atrás do prejuízo e ao fim acabamos de ser bafejados pela sorte. Vamos tentar não andar atrás e sim andar à frente e no fim sermos nós a festejar. O hóquei em patins português está cada vez melhor e uma das coisas boas do nosso campeonato é que qualquer equipa pode tirar pontos a outra.”
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
24,005
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CABESTANY E HÉLDER NUNES SUBLINHAM A VANTAGEM DE COMEÇAR BEM
Treinador e capitão agradeceram palavras do presidente na entrega da Supertaça de hóquei em patins ao Museu

Tudo está bem quando começa bem, poderia ser este o resumo das palavras de Guillem Cabestany e Hélder Nunes na entrega da Supertaça de hóquei em patins ao Museu, esta sexta-feira, após o triunfo de há seis dias frente ao Sporting de Tomar (7-3). Porém, ambos apontaram também ao futuro e ao Campeonato Nacional, que começa já no sábado (18h00), com a receção ao Grândola. Leia aqui as principais declarações e o agradecimento ao presidente Jorge Nuno Pinto da Costa?, que não faltou à cerimónia.

Hélder Nunes
“Para nós e para qualquer desportista, ter uma pré-época com um título conquistado é um ponto extra para a motivação, para que se comece a trabalhar ao máximo. Claro que jogando no FC Porto, e participando numa Supertaça, significa que o nosso trabalho está a ser bem feito, até porque jogámos esta prova como campeões nacionais e vencedores da Taça de Portugal. Somos uma equipa jovem e estamos a trabalhar para ganhar mais e voltar aqui outra vez. Ouvir as palavras do presidente é sempre bom, ainda para mais quando somos elogiados não individualmente, mas como grupo.”
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
24,005
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Hélder Nunes (Atleta de Alta Competição do Ano)
“É um motivo de orgulho estar aqui nesta gala, principalmente a receber um Dragão de Ouro e ainda com a motivação extra de ser na nossa casa, o Dragão Caixa, onde festejámos muitos títulos o ano passado e onde sentimos o carinho e apoio dos nossos adeptos, que foram fundamentais. Como portista, receber um Dragão de Ouro é um sonho de criança.”